tag:blogger.com,1999:blog-90323043991561151742024-03-13T09:42:04.089-03:00BLOG WILLIAM XAVIERWilliam Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.comBlogger1719125tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-5267134836572719172017-06-07T20:24:00.000-03:002017-06-07T20:24:24.369-03:00Aeródromo para atender Inhotim avança<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-fcsj5R0vBY0/WTiJ-dCtAQI/AAAAAAAAiZI/bvFRgDlqNgMOgc6blLFsD6fhK8ahLx_ygCLcB/s1600/paz.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="363" data-original-width="620" height="187" src="https://2.bp.blogspot.com/-fcsj5R0vBY0/WTiJ-dCtAQI/AAAAAAAAiZI/bvFRgDlqNgMOgc6blLFsD6fhK8ahLx_ygCLcB/s320/paz.JPG" width="320" /></a></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14px; text-align: left;"><span style="color: red;"><b>Luiz Tito, Vittorio Medioli, Bernardo Paz e Antonio Grassi na expectativa da criação na nova infraestrutura aeroportuária que vai beneficiar o museu e o polo industrial de Betim</b></span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="font-family: Arial; font-size: 14px; text-align: left;"><span style="color: red;"><b><br /></b></span></span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na última sexta-feira, um almoço importante aconteceu naquele que é considerado o maior e mais conceituado museu de arte moderna do Brasil: o Inhotim, em Brumadinho. De um lado, o idealizador e fundador, Bernardo Paz, e, do outro, o prefeito de Betim, Vittorio Medioli. Ambos unidos no objetivo de criar uma infraestrutura aeroportuária que possa beneficiar a região mais industrializada de Minas e que possibilite um acesso fácil para o Inhotim.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O empreendimento já tem autorização da Anac e conta com um grupo de investidores determinado a construir um aeródromo executivo que possa atender o polo automotivo e petroleiro sediado em Betim. Paz e Medioli acertaram que o aeródromo levará o nome do museu e contará com um terminal privativo de acolhimento dos turistas que desembarcarem com destino a Brumadinho.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O aeródromo dará um novo impulso ao Inhotim, que está trabalhando na construção de quatro hotéis e de uma estrutura de entretenimento artístico, que se somarão ao já famoso acervo artístico e paisagístico.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O projeto terá uma área paisagística e uma construção inspirada no próprio museu e deverá acolher por ano mais de 2.000 voos executivos de visitantes. O aeródromo entrará também no circuito de aviação regional de Minas Gerais.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Codemig, que vem investindo na ligação de voos entre municípios de Minas, será parceira desse projeto, conforme anunciou o prefeito de Betim. As bases da parceria ainda estão em fase de negociação, mas já receberam sinal verde do governador Fernando Pimentel.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 17px; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O aeródromo atenderá a forte demanda executiva e regional represada e que deixou a região “abandonada”. Mais de 30 empresas de médio e grande porte estão na fila para hangaragem de aeronaves e, ainda, médias empresas de manutenção de aviões na classe executiva.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; line-height: 1.3; margin-top: 8px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">FONTE: O TEMPO - Coluna MINAS S/A</span></div>
<h3 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; color: #005429; font-family: UnitWeb-Bold, Arial, "Helvetica Neue", Helvetica, sans-serif; font-size: 25px; font-weight: inherit; letter-spacing: -1px; line-height: 1.1; margin: 0px 0px 10px; outline: 0px; padding: 0px; text-rendering: optimizeLegibility; vertical-align: baseline;">
<br /></h3>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-6264503177330902992017-05-24T22:01:00.001-03:002017-05-24T22:01:47.459-03:00Colgate pode estar à venda, atraindo Unilever e 3G de Jorge Paulo Lemann<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-Spq4MwKCOzY/WSYsg2b3w-I/AAAAAAAAiVo/EyOZQbNM18UexLZLbszS8x1ADttDhSuqQCLcB/s1600/logo-colgate.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="285" data-original-width="1200" height="76" src="https://1.bp.blogspot.com/-Spq4MwKCOzY/WSYsg2b3w-I/AAAAAAAAiVo/EyOZQbNM18UexLZLbszS8x1ADttDhSuqQCLcB/s320/logo-colgate.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com o <b>The New York Post</b>,
o CEO da Colgate, Ian Cook, disse a investidores que estaria aberto a uma venda
da empresa a US$ 100 por ação, que ontem fechou a US$ 71,58.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A declaração teria sido feito numa reunião com investidores
institucionais há algumas semanas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Colgate já está em alta de 5% no pre-market da Bolsa de
Nova York.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Recentemente, o mercado começou a especular sobre uma
possível oferta da Unilever pela Colgate.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas, depois que a Kraft Heinz fez sua oferta pela Unilever e
sinalizou que está expandindo seus alvos da categoria mais estreita de
‘alimentos' para 'produtos de consumo', não seria surpresa se uma venda da
Colgate gerasse uma disputa entre a Kraft e a própria Unilever.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em tese, numa guerra de ofertas, a 3G teria condições de
pagar mais caro, já que sua capacidade de cortar custos é muito mais
reconhecida que a da Unilever, para dizer o mínimo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Post sugere que um terceiro comprador da empresa
poderia ser a Procter & Gamble, hoje sob a influência do ativismo do
investidor Nelson Peltz.</span></div>
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O jornal ainda cita a Johnson & Johnson e uma parceria entre Warren Buffett
e a 3G Capital, mas, dado o que transpirou depois da oferta da Unilever,
parece improvável que a 3G fizesses esta aquisição se não por intermédio da
Heinz.</div>
</span><o:p></o:p>William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-1321745520558109392017-05-22T23:05:00.001-03:002017-05-22T23:05:09.253-03:00Bitcoin bate novo recorde e já vale mais de US$ 2,2 mil<h1 class="article-title" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 46px; font-weight: 400; letter-spacing: -1px; line-height: 1; list-style: none; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://4.bp.blogspot.com/-nh4H5MCPg_M/WSOYrCj5TVI/AAAAAAAAiSk/8JlY0Y6k1nE5kl_vA9Xc4gDanZNxq3EGwCLcB/s1600/Bitcoin_logo_white_background.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="71" src="https://4.bp.blogspot.com/-nh4H5MCPg_M/WSOYrCj5TVI/AAAAAAAAiSk/8JlY0Y6k1nE5kl_vA9Xc4gDanZNxq3EGwCLcB/s320/Bitcoin_logo_white_background.png" width="320" /></a></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A <a href="http://exame.abril.com.br/noticias-sobre/bitcoin/" rel="noopener noreferrer" style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none;" target="_blank">bitcoin</a> bateu um novo recorde nesta segunda-feira, atingindo a marca dos 2,2 mil dólares. Por volta das 15h30, o preço da moeda digital estava em torno dos 2.266,22 dólares, de acordo com o índice de preços da <a href="http://www.coindesk.com/" rel="noopener noreferrer" style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none;" target="_blank">Coindesk</a>.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Curiosamente, a primeira transação feita com bitcoin completa exatos setes anos hoje. Em 22 de maio de 2010, um programador chamado Laszlo Hanyecz gastou 10 mil bitcoins, equivalentes na época a pouco mais de 25 dólares, na compra de duas pizzas. Hoje, essas seriam as pizzas mais caras do planeta.</span></div>
</h1>
<h3 style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 22px; line-height: 22px; list-style: none; margin: 0px 0px 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Disparada</span></h3>
<h1 class="article-title" style="background-color: white; border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 46px; font-weight: 400; letter-spacing: -1px; line-height: 1; list-style: none; margin: 0px 0px 15px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O rali da bitcoin parece não ter fim. De janeiro para cá, a criptomoeda acumula alta de mais de 120%. Só hoje, a valorização é de 9%.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns fatores ajudam a explicar a disparada. Um deles é o aumento do interesse dos japoneses, depois que o governo do país regulamentou a utilização da criptomoeda como forma de pagamento. A companhia aérea Peach Aviation, por exemplo, informou hoje que será a primeira no Japão a aceitar a bitcoin na compra de bilhetes.</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-LyL60s-jpt4/WSOYxBQdsoI/AAAAAAAAiSo/Sk2KeEYPyNY--v1SvUP_qGrNF-sJ6v3iACLcB/s1600/bitcoin.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="180" src="https://3.bp.blogspot.com/-LyL60s-jpt4/WSOYxBQdsoI/AAAAAAAAiSo/Sk2KeEYPyNY--v1SvUP_qGrNF-sJ6v3iACLcB/s320/bitcoin.gif" width="320" /></a></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A busca por outras moedas virtuais, como o ether, também estaria influenciando os preços. Como as transações são feitas em <a class="wsl-anchor wsl-sponsored-link" data-wsl-advertiser="mandae" data-wsl-dfp-ad-unit-name="adunit4P5640c9d5376a3826" data-wsl-dfp-href="https://adclick.g.doubleclick.net/pcs/click?xai=AKAOjst69HkORnnC-ysv7QdgRSh9b9qK3RV3Wy3aWzd0_H3CwTvoWRxF9584H6KPYPzxHVWyf1H2skuuRKMcpdFgx0faMc9aXOQxhIJjvwpOhebJjI7rG42qFnZQV-nUX9QCcAAWg9D4z6OdCnFTUBgdbnHWwr50L902JhF69DecMQhUhMYg24Bketh0mckSdnbClOS5YFHbWdR5-eJ-mcD_J2JFkJs9hQHgALEV&sig=Cg0ArKJSzOgu2DNeOUYuEAE&urlfix=1&adurl=https%3A%2F%2Fwww.mandae.com.br%2Fblog%2Fmoeda-virtual-bitcoin-como-solucao-para-as-vendas%2F" data-wsl-dfp-targeting="{"anchorId":"3816944795972676"}" data-wsl-embed="{"anchorText":"bitcoin","target":"https://www.mandae.com.br/blog/moeda-virtual-bitcoin-como-solucao-para-as-vendas/","displayLink":"www.mandae.com.br","kind":"sponsored","title":"descubra com a Mandaê como o bitcoin pode ser uma solução para as vendas","description":"Veja nesse artigo como essa tecnologia pode ser uma solução para lucrar mais nas vendas até mesmo na crise.\nO que é bitcoinO bitcoin é uma moeda virtual criada em 2009 por um programador desconhecido, de pseudônimo Satoshi Nakamoto.\nBitcoin é uma tecnologia muito interessante e dinâmica que certamente vai mudar a forma como as transações no e-commerce serão realizadas no futuro.\n: a moeda virtual tem uma reputação suspeita e muitas pessoas não ficam confortáveis em utilizá-la por não entenderem como funciona.\nFraude, hackers e roubo de moeda virtual são comuns : não há regulamentação e a aplicação da lei raramente intervém.","thumbnailUrl":"https://i.embed.ly/1/image?url=https%3A%2F%2Fwww.mandae.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F10%2FMoeda-virtual-no-e-commerce_bitcoin-como-solu%25C3%25A7%25C3%25A3o-de-pagamento.jpg&key=83ceee2ba11b452398a72b6897865120","call":"Saiba mais:","language":"pt-BR","sponsoredText":"Patrocinado","hoverText":"Link patrocinado gerado por WorldSense"}" data-wsl-format="1" data-wsl-sponsored-source="adnetwork" data-wsl-uid="3816944795972676" href="https://www.mandae.com.br/blog/moeda-virtual-bitcoin-como-solucao-para-as-vendas/" rel="wsl-anchor nofollow" style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none;" target="_blank" title="Link patrocinado gerado por WorldSense">bitcoin</a>, o preço da criptomoeda mais conhecida entre investidores aumenta conforme a demanda pelas outras.<span class="wsl-preview-container wsl-inline-container wsl-concussion-target" data-wsl-format="1" data-wsl-kind="sponsored" style="border: 0px none; box-sizing: border-box; display: inline; font-style: italic !important; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; white-space: nowrap !important; z-index: 100000;"> <i class="wsl-icon" data-kind="sponsored" style="border: 0px; box-sizing: border-box; list-style: none; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;"></i> </span></span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, os investidores seguem otimistas com as chances da SEC (o órgão que regula o mercado mobiliário nos Estados Unidos) aprovar a criação do primeiro ETF atrelado à moeda.</span></div>
<div style="border: 0px; box-sizing: border-box; font-size: 18px; letter-spacing: normal; line-height: 27px; list-style: none; margin-bottom: 20px; outline: 0px; padding: 0px 0px 0px 30px; text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além do Japão e dos Estados Unidos, a China, Rússia e o México estão em processo de regulamentação de leis sobre o uso de moedas digitais.</span></div>
</h1>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-4021849770404544392017-05-22T22:37:00.000-03:002017-05-22T22:37:42.530-03:00Liberdade de imprensa<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A imprensa só deve ser livre, no
entendimento do PT, quando informa “corretamente”. E só deve ser livre para ser
correta, dentro do seu raciocínio, quando quem decide o que é correto ou não é
o PT. A imprensa independente e profissional não faz mais do que cumprir a sua
obrigação. É a mesma imprensa fazendo as mesmas coisas que os atuais críticos
aplaudiam, quando as denúncias eram sobre a compra de votos para a reeleição de
FHC, a Pasta Rosa,o Sivam, os grampos das conversas dos articuladores da
privatização da Telebrás, as denúncias de Pedro Collor contra a corrupção do
governo do irmão Fernando, a compra do Fiat Elba com o dinheiro de PC Farias-
etc,etc,etc. A imprensa de então, embora fosse a mesma e fizesse as mesmas
coisa, não era golpista- era altiva, isenta, equilibrada e independente. </span><o:p></o:p></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-35383758400250769632017-05-22T17:51:00.000-03:002017-05-22T22:31:26.709-03:00Como o império político de Aécio ruiu em Minas Gerais<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b><br /></b></div>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><b>Traições, alianças rompidas, censura e crise econômica minaram hegemonia local
do ex-governador.</b></span></div>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><a href="https://3.bp.blogspot.com/-C-zMQACPfrA/TkHDpkRIx4I/AAAAAAAACwU/X2GMf62dqe84Bqow4LmaCGVw1KyATfNEgCPcB/s1600/aecio_mgtv_0047.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/-C-zMQACPfrA/TkHDpkRIx4I/AAAAAAAACwU/X2GMf62dqe84Bqow4LmaCGVw1KyATfNEgCPcB/s320/aecio_mgtv_0047.jpg" width="240" /></a></span></div>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span></div>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
</span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">Há quatro anos, o maior líder político mineiro das últimas duas décadas dava
sua primeira cartada para lançar-se à tão sonhada Presidência da
República. <b>Aécio Neves</b> acabava de ser eleito presidente nacional
do PSDB, com quase 100% dos votos. O ato simbólico de largada para assumir
a cadeira que o avô Tancredo esteve prestes a ocupar no período da
redemocratização encobria, no entanto, a incipiente perda de força do tucano em
seu reduto eleitoral. A gravação de Joesley Batista, que flagra Aécio
pedindo propina de 2 milhões de reais, é apenas o golpe de misericórdia sobre o
corroído capital político que restava ao ex-presidenciável depois de ter sido
engolido pelas delações da Odebrecht na Operação Lava Jato.</span></div>
<span style="color: blue; font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Desde que iniciou o primeiro mandato como governador, em 2003, o neto de
Tancredo adotou um perfil distinto do avô, que notabilizou-se pela liderança
personalista. Embora tentasse se vender como estadista, Aécio tinha como
virtude a repartição do poder em diversas frentes, sobretudo no interior de
Minas Gerais. “Aécio é um facilitador, nunca foi protagonista”, afirma o
cientista político Rudá Ricci. Com maioria na Assembleia Legislativa e o
controle do orçamento, o governador conseguia direcionar recursos para núcleos
sob sua influência no estado, que reuniam não só a base aliada, mas também
políticos identificados com o governo federal.</div>
<div style="text-align: justify;">
A afinidade com a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não
demonstrava puramente o estilo pacificador, mas também uma estratégia para
ampliar seu campo de atuação. “O aecismo, que se formou em torno de um
quebra-cabeça, tinha a capacidade de aglutinar forças antagônicas. Dava poder a
partidos de oposição e conciliava famílias rivais pelo interior. Depois de sua
experiência como deputado federal, Aécio levou a pequena política do baixo
clero do Congresso para o estado. Essa estrutura lhe garantiu por muitos anos
um status de intocável”, analisa Ricci. A favor do tucano também pesava a
juventude e a projeção nacionalque ganhara como presidente da Câmara dos Deputados.
“Depois de Tancredo, Aécio foi o primeiro representante do executivo mineiro
com envergadura de presidenciável”, diz Bruno Reis, professor de ciências
políticas da Universidade Federal de Minas Gerais. “Ele simbolizava as
pretensões da elite e dos setores econômicos.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Para consolidar sua força, a verve aglutinadora de Aécio alcançou proezas que o
conduziram ao pedestal de um semideus. Primeiro, uniu PSDB e PT para emplacar o
desconhecido Márcio Lacerda, do PSB, na prefeitura de Belo Horizonte. Em
seguida, garantiu a eleição de Antonio Anastasia, sem nenhum lastro na
política, como seu sucessor no governo enquanto se lançava ao Senado. A esta
altura, ele já havia protagonizado os fenômenos “Lulécio” e “Dilmécio”, em que
vários prefeitos do interior apoiavam o PSDB no estado e, ao mesmo tempo, o PT,
no plano nacional. As seguidas mostras de domínio nas entranhas mineiras o
deixaram confiante para resgatar o ex-ministro Pimenta da Veiga do ostracismo e
escolhê-lo para a sucessão de Anastasia em 2014.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo antigos aliados, esse teria sido o erro capital de sua trajetória
política. A escolha foi vista como uma traição ao deputado federal Marcus
Pestana, regente de um importante núcleo eleitoral na Zona da Mata mineira e
candidato natural ao governo. “O Aécio não traiu somente o Marcus Pestana, mas
toda a rede que ele liderava no interior, que foi rapidamente desarticulada. Na
campanha, havia prefeitos ligados ao Pestana posando para fotos com o Fernando
Pimentel [candidato do PT que acabou superando Pimenta da Veiga no primeiro
turno]. Foi um erro grosseiro de cálculo político”, afirma Ricci. Para Bruno
Reis, “as conquistas que obteve em Minas subiram um pouco à cabeça de Aécio,
que cedeu à tentação de tirar um nome do bolso do colete para se manter
influente no governo”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Deterioração do aecismo</b>.<br />
<br />
Em pouco mais de uma década à frente do executivo, a
administração que propalava o famoso “choque de gestão” fez de Minas o segundo
estado mais endividado do país e perdeu o fôlego para investimentos em
áreas-chave como saúde, segurança e educação. “O modelo do Aécio se restringia
às relações econômicas e negligenciava as políticas. A partir do momento em que
se fecha a torneira e o dinheiro acaba, essa estrutura não se sustenta mais”,
avalia Ricci. Do Congresso, em meio à guerra declarada com o PT e a
concentração de esforços para derrubar Dilma, Aécio tampouco conseguia atender
às demandas estaduais com emendas parlamentares, o que desagradava ainda mais
os apoiadores que seguiam ao seu lado após a derrota. “Aécio sempre foi
um insider da política, de postura centrista”, diz Reis. “Ao partir
para o ataque contra o PT, ele saiu de seu hábitat e fez do impeachment a
última cartada pela presidência. Mas, como tinha retaguarda vulnerável, acabou
se expondo demais.”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nesse ponto, a corrida presidencial deixou feridas jamais
escancaradas em seu berço eleitoral. Contando com a mão de ferro da irmã Andréa
Neves, que desempenhou o papel informal de articuladora política durante o
governo, Aécio domava a grande imprensa mineira de acordo com seus interesses.
Tinha relacionamento próximo com proprietários de meios de comunicação, como
Flávio Jacques Carneiro, antigo dono do jornal Hoje em Dia, que, segundo
delação de Joesley Batista, teria se reunido com o empresário para tratar de propinas
destinadas à campanha do tucano. O bom trânsito na imprensa do estado,
historicamente alinhada a governos de diferentes orientações partidárias,
somado à dependência das verbas de publicidade estatal, construiu uma blindagem
praticamente impenetrável em torno de Aécio. Vários jornalistas mineiros
despedidos durante a proeminência do aecismo atribuem a demissão a exigências
de Andrea Neves. De acordo com o Sindicato de Jornalistas de Minas Gerais, ela
“exercia forte controle sobre as publicações no estado e perseguia críticos de
Aécio”.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Horas depois da prisão de Andrea, que teria negociado pessoalmente com Joesley
os 2 milhões de propina repassados por meio de Frederico Costa, primo de Aécio,
dezenas de jornalistas promoveram um encontro no sindicato para celebrar o que
chamaram de “Dia da Liberdade de Imprensa em Minas Gerais”. Foi justamente
nesse contexto de insatisfação velada nas redações que tornou-se praxe ao longo
da campanha presidencial o que repórteres apelidaram, em tom irônico, de “tráfico
de matérias”. Muitas vezes guiados pela autocensura, a fim de evitar colocar o
próprio emprego em risco, profissionais repassavam informações que pudessem
comprometer Aécio a veículos de outros estados. Jornais nacionais começaram,
então, a publicar reportagens que dificilmente ganhariam espaço em Minas, como
a história do aeroporto construído com recursos públicos em um terreno da
família do senador, na cidade de Cláudio.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fora da zona de conforto, diante de uma artilharia que nunca havia
experimentado, Aécio e o clã liderado por Andrea Neves reagiam de forma pouco
republicana à circulação de notícias negativas que afetavam até mesmo o lado
mais íntimo do senador. No começo de 2014, por exemplo, a Justiça negou um
pedido para barrar buscas na internet que relacionavam o nome de Aécio ao uso
de drogas. A imagem desgastada também comprometeu a capacidade de angariar
recursos para as campanhas do PSDB no estado, tanto que o pleito à Presidência
deixou uma dívida superior a 15 milhões de reais para o partido. Ainda segundo
a delação de Joesley, a JBS teria repassado pelo menos 60 milhões de reais em
propinas para a campanha de Aécio. “Esse escândalo é a concretização do
desgaste que se desenhava há alguns anos. O declínio de Aécio deixa um vácuo de
lideranças políticas sem precedentes na história de Minas”, afirma Rudá Ricci.
Por determinação do Supremo Tribunal Federal, Aécio Neves foi afastado do
cargo no Senado, pode ter o mandato cassado e ainda é acusado de tentar
obstruir investigações da Lava Jato. A defesa do tucano alega que o pedido a
Joesley se tratava meramente de um empréstimo para fins pessoais.</div>
</span><o:p></o:p>William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-3936567674031882612017-03-02T21:08:00.002-03:002017-03-02T21:09:08.415-03:003G Capital de Jorge Paulo Lemann tem US$ 15 bilhões para próximo grande negócio<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://3.bp.blogspot.com/-FXxJf6Rc_cA/WLizVTbCC4I/AAAAAAAAhoM/moqybj5N9mc6AkSutGFv084d_-EGwcorQCLcB/s1600/JP.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://3.bp.blogspot.com/-FXxJf6Rc_cA/WLizVTbCC4I/AAAAAAAAhoM/moqybj5N9mc6AkSutGFv084d_-EGwcorQCLcB/s320/JP.jpg" width="226" /></a></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px; text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><br /></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px; text-align: justify;">
<span style="color: blue;">O fundo criado no fim do ano passado pela <b>3G Capital</b>, a empresa de investimentos de <b>Jorge Paulo Lemann</b>, <b>Marcel Herrmann</b> <b>Telles</b> e <b>Carlos Alberto Sicupira</b>, já conta com mais de US$ 15 bilhões (R 46,7 bilhões). O objetivo inicial era levantar US$ 10 bilhões com investidores privados e a cota mínima para entrar no negócio havia sido estabelecida em US$ 100 milhões (R$ 311,1 milhões) e nenhum centavo a menos. <a href="http://glamurama.uol.com.br/gisele-bundchen-investe-em-fundo-criado-por-jorge-paulo-lemann/" style="background: transparent; box-sizing: border-box; text-decoration: none;">Gisele Bündchen e o tenista Roger Federer estão entre os que fizeram o aporte</a>.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px; text-align: justify;">
<span style="color: blue;">A 3G esteve por trás daquela que teria sido uma das maiores transações da história – a compra da Unilever pela Kraft Heinz por mais de US$ 143 bilhões (R$ 444,9 bilhões). A oferta de aquisição foi feita pela Kraft Heinz, que é controlada pela empresa de investimentos e pela Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, à companhia anglo-holandesa na semana passada, mas não foi aceita e acabou sendo retirada. O apetite de Lemann e companhia por marcas globais, no entanto, continua grande.</span></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-30377290005590412622017-03-02T20:59:00.000-03:002017-03-02T20:59:32.130-03:00Por que empresários bem sucedidos são corruptos? Harvard responde<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-W7Ytz9YVGGc/WLixFyfgjUI/AAAAAAAAhoE/Xc2NASjHRQAwtNgvCAy0TgVRIxlYTWY0gCLcB/s1600/colarinho-branco_nota.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://1.bp.blogspot.com/-W7Ytz9YVGGc/WLixFyfgjUI/AAAAAAAAhoE/Xc2NASjHRQAwtNgvCAy0TgVRIxlYTWY0gCLcB/s320/colarinho-branco_nota.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<b><span style="color: blue;"><em style="box-sizing: border-box;">O que leva empresários e executivos bem-sucedidos a enveredar por caminhos ilícitos? Para Eugene Soltes, da Harvard Business School,</em><em style="box-sizing: border-box;"> tem menos a ver com cobiça e falta de caráter do que se pensa. A distância física e psicológica das vítimas faz essas pessoas perderem a noção do estrago que podem causar</em></span></b></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<b><span style="color: blue;">Por Paulo Vieira para a revista Poder de fevereiro</span></b></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;">Não faltariam personagens no Brasil. E tampouco nos Estados Unidos, país onde está grande parte dos empresários e executivos citados no livro <em style="box-sizing: border-box;">Why They Do It: Inside the Mind of the White-Collar Criminal </em><em style="box-sizing: border-box;">(</em>PublicAffairs, não lançado por aqui), que tenta explicar por que profissionais extremamente bem-sucedidos enveredam pelo caminho do crime corporativo. Seu autor, Eugene Soltes, professor da Harvard Business School, fez longo inventário sobre o surgimento desse crime e entrevistou gente que botou para quebrar, como Bernard Madoff, condenado a 150 anos de prisão por ter montado um esquema de pirâmide que levou seus investidores a um prejuízo de pelo menos US$ 18 bilhões. Mesmo na cadeia, Madoff não sossegou: monopolizou a compra do chocolate instantâneo para vender o produto com ágio para os colegas e, segundo se noticiou, recentemente levou um tapa de outro detento por mexer na posição da TV sem autorização dos “parças”.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;">Se até o fim dos anos 1960 despachar empresários e altos executivos para a cadeia era algo francamente desconfortável, no começo do século 21, em um período de apenas cinco anos, 200 CEOs, 50 CFOs e 120 vice-presidentes foram condenados por crime do colarinho branco nos Estados Unidos. Ainda assim, a corrupção cresceu nas corporações. Para Soltes, empresários e executivos fazem isso menos por cobiça ou por serem essencialmente maus, mas por não verem dano associado às suas ações e por estarem física e psicologicamente distantes de suas vítimas.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;">Nesta entrevista exclusiva a PODER, Soltes fala sobre o crescimento do crime corporativo no mundo, diz ser “encorajador” ver sinais de que países como o Brasil vêm tentando cada vez mais lidar com o problema, acha que os sistemas de compliance podem falhar na proteção dos funcionários e ainda tenta responder a uma pergunta que não quer calar: a Odebrecht vai sobreviver?</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">PODER:</strong> <em style="box-sizing: border-box;">Em seu livro, o senhor mostra de que forma executivos trilharam caminhos em direção ao crime do colarinho branco. Há uma coleção grande de exemplos. Mas uma questão ficou, e ela é justamente o leitmotiv da obra: por que fizeram isso? Se tivesse de escolher uma única razão, qual seria?</em></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">EUGENE SOLTES:</strong> Executivos não veem o dano associado às suas ações ao tomar decisões passíveis de serem criminalizadas. No crime do colarinho branco, as vítimas estão distantes física e psicologicamente. Como resultado, não há o mesmo sentimento que se tem quando se inflige o mal às vítimas dos crimes comuns.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">PODER:</strong> <em style="box-sizing: border-box;">Ocorre no Brasil uma enorme investigação relacionada a crimes perpetrados por políticos e seus financiadores em companhias privadas ou estatais. O controlador da Odebrecht, maior empreiteira do país, por exemplo, está na cadeia e mais de 70 executivos assinaram acordos de delação premiada. Comparadas às empresas que o senhor estudou, acha possível que a Odebrecht mantenha sua força depois da investigação?</em></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">ES:</strong> Há companhias que conseguiram se recuperar. Computer Associates e Tyco, por exemplo, tiveram seus executivos condenados e encarcerados e seguiram fortes. Nas que conseguem sobreviver, a atividade-fim é sólida, e a fraude ou não faz parte do negócio (desfalques financeiros, por exemplo) ou não é aplicadacom o intuito de sustentar a empresa (como na pirâmide montada por Bernard Madoff). O desafio que a Odebrecht e outras empresas nessa situação enfrentam é que sua capacidade de manter contratos e de atrair novos negócios pode se reduzir por conta da corrupção interna. Companhias sólidas podem cair se clientes considerarem preocupante fazer negócio com elas. Nos Estados Unidos, organizações muito maiores que a Odebrecht estão indo à bancarrota por conta de alegações de fraude e de corrupção.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">PODER:</strong> <em style="box-sizing: border-box;">Se Bernard Madoff pudesse liderar uma companhia novamente, ele montaria outra pirâmide? Pessoas que incorrem em crimes do colarinho branco aprendem com seus erros ou esse comportamento é compulsivo?</em></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">ES:</strong> Não creio que Madoff tenha premeditado a criação de um esquema de pirâmide. Seu caso é trágico porque, como outros executivos com quem tive contato (para escrever o livro), ele é genial. Seu brokerage business (negócio que assessora na compra e na venda de ações) é responsável por inovações importantes em diversos mercados financeiros. Ao mesmo tempo, criou um sistema fraudulento. Quando a pressão era grande, em vez de parar, ele cavou mais fundo. Em outra vida e em outro mundo, talvez pudesse ser lembrado como um grande líder do sistema financeiro.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">PODER:</strong> <em style="box-sizing: border-box;">Dois casos de executivos condenados e presos citados em seu livro, Rajat Gupta, da consultoria McKinsey, e Scott London, da KPMG, levam a crer que não é dinheiro nem mesmo vantagens pessoais que conduzem ao crime corporativo. O que seria, poder? Amizade?</em></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">ES:</strong> As razões são diversas e incluem amizade e<br style="box-sizing: border-box;" />lealdade. Mas esses dois executivos bem-sucedidos não premeditaram ações criminosas. Há um caminho escorregadio que leva de um ponto a outro. Quando eles perceberam o que haviam feito já estavam envolvidos em ações de enorme repercussão.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">PODER:</strong> <em style="box-sizing: border-box;">Como as companhias podem desenvolver antídotos para os crimes do colarinho branco?</em></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">ES:</strong> A eliminação total desses crimes nas corporações é inviável. Os custos altíssimos talvez criassem mais dano. Mas não se deve aceitar o nível atual de infrações. Um dos principais desafios está no fortalecimento da cultura corporativa. É comum firmas criarem sistemas de compliance que são mais focados em regras do que em proteger seus funcionários. Vejo muitas pessoas inteligentes e bem intencionadas engajando-se em atividades criminosas não por terem se tornado más, mas por sucumbir às circunstâncias, aos estímulos e às pressões que as cercam.</span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">PODER:</strong> <em style="box-sizing: border-box;">Depois que o senhor terminou de escrever seu livro algo mudou no mundo do crime corporativo?</em></span></div>
<div style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: "Trebuchet MS", sans-serif; font-size: 15px; font-stretch: normal; line-height: normal; margin-bottom: 10px; padding: 0.5em 20px;">
<span style="color: blue;"><strong style="box-sizing: border-box;">ES:</strong> Acredito que houve um incremento da preocupação com essa questão no mundo. Historicamente, Estados Unidos e Reino Unido sempre estiveram na linha de frente do combate à corrupção corporativa. Agora vemos outros países lidando com esses problemas, e o Brasil é o mais proeminente deles. Acho isso muito encorajador.</span></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-40052422785463593092017-02-07T16:21:00.002-02:002017-02-07T16:21:43.299-02:00 Executivo gasta R$ 1 milhão em noitada<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://2.bp.blogspot.com/-edIWcseu99c/WJoQEXmuwCI/AAAAAAAAhGw/UW-KzYoxfZoeHEym6nQYV0Hep10C9ZgRwCLcB/s1600/btg.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="137" src="https://2.bp.blogspot.com/-edIWcseu99c/WJoQEXmuwCI/AAAAAAAAhGw/UW-KzYoxfZoeHEym6nQYV0Hep10C9ZgRwCLcB/s320/btg.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>As noitadas eram tidas como comuns dentro do banco, e muitas
vezes eram feitas para agradar clientes, contam pessoas próximas<o:p></o:p></b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Foram duas noites de baladas regadas a champanhe Dom
Pérignon e tequila Patrón Magnum. Drinques caros em qualquer lugar do mundo,
mas especialmente em Nova York. Se o ritmo da balada for o de “beber à
vontade”, a conta pode chegar a R$ 1 milhão.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;">Esse é, pelo menos, o valor que o executivo </span><span style="color: red;">Marco Gonçalves</span><span style="color: blue;">,
um dos principais negociantes de fusões e aquisições do Brasil, na época no
comando da área no banco </span><a href="http://exame.abril.com.br/noticias-sobre/btg-pactual" style="color: blue;">BTG Pactual</a><span style="color: blue;">,
teria gasto nos dias 10 e 11 de junho de 2016 na badalada boate Provocateur, na
Big Apple.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A história veio à tona na semana passada, em uma reportagem
do jornal New York Daily News. Nos últimos dias, não se falava em outra
coisa nos escritórios da Faria Lima, avenida que abriga a maior parte dos
bancos de investimento que atuam no Brasil.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Gonçalves teria alegado a amigos que estava contestando o
valor, já que estaria na boate com quatro pessoas e seria impossível gastar tal
montante. Já os donos da casa, em ação na Justiça, alegam que ele pagava
bebidas para “inúmeras pessoas”.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Gastou US$ 208 mil na primeira noite e deixou o cartão de
crédito em garantia. Na noite seguinte, foram mais US$ 131 mil. Como o cartão
foi recusado, o executivo teria assinado nota promissória, se comprometendo a
pagá-la até dezembro.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Em nota à imprensa brasileira, Gonçalves disse desconhecer
os fatos e que não tinha pendência com o estabelecimento.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Estilo<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>No mercado, Gonçalves era conhecido por “jogar pesado” para
fechar negócios. “Ele é alguém que você quer do seu lado na mesa de
negociação”, diz um ex-colega.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>“Não importa quão complexa era a operação, ele criava
estruturas perfeitas para fazer o negócio ficar de pé.”<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Segundo fontes, era um dos maiores geradores de resultados
do banco, mas arrumava atritos com outros sócios.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Não deixou, por exemplo, que ações das empresas de Eike
Batista fossem dadas como pagamento de operação feita pelo BTG.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>De sua vida pessoal poucos sabem, mas Marcão tem um passado
ligado à religião. No banco, era conhecido pelo temperamento forte, mas também
por ser piadista.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>As noitadas eram tidas como comuns e muitas vezes eram
feitas para agradar clientes, contam pessoas próximas.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Procurado, o BTG não comentou. O executivo não retornou os
contatos.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.</b></span><o:p></o:p></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-55775307923553697662017-02-07T16:09:00.003-02:002017-02-07T16:09:52.261-02:00Codemig<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais
(Codemig) faz chamamento público de patrocínio a projetos e eventos para o
primeiro semestre de 2017. Os interessados podem se inscrever entre os dias 10
de fevereiro e 3 de março. As propostas serão analisadas, e o resultado final
deverá ser divulgado em 21 de março. O edital, com as informações e os
documentos necessários, está disponível no <a href="http://www.codemig.com.br/" target="_blank">www.codemig.com.br</a>. O
investimento total da Codemig na iniciativa é de até R$ 1 milhão. <o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-53824477006179233812015-09-03T16:23:00.000-03:002015-09-03T16:23:19.694-03:00Lia Aguiar herdeira do Bradesco vai doar toda a sua fortuna para caridade<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ktomftTSn1U/VeidRRi5wEI/AAAAAAAAa5A/5T8-Jk-Pnn4/s1600/LiaMA.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="http://1.bp.blogspot.com/-ktomftTSn1U/VeidRRi5wEI/AAAAAAAAa5A/5T8-Jk-Pnn4/s320/LiaMA.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">Lia Maria Aguiar</span><span style="color: blue;">, uma das herdeiras do Bradesco, decidiu
doar toda sua fortuna para a caridade. Sem herdeiroas, a bilionária de 77 anos
estipulou em seu testamento que os cerca de US$ 1,2 bilhão (R$ 4,5 bilhões) em
ações que possui do banco e da holding Bradespar, uma das controladoras da
mineradora Vale, serão inteiramente transferidos após sua morte para a fundação
beneficente que leva seu nome, cuja sede fica em Campos do Jordão.</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: blue;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: blue;">A fundação
conta com projetos socioculturais para crianças e jovens, trabalhando quatro
pilares fundamentais: educação, cultura, meio ambiente e inclusão social. Trata-se
da maior doação financeira feita por uma pessoa física no Brasil.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Lia investiu mais de R$ 28 milhões na fundação desde sua
criação, R$ 6 milhões somente nos últimos dois anos, somas provenientes dos
dividendos que recebe do Bradesco, que somente no ano passado foram mais de R$
85 milhões. A bilionária é uma das três filhas adotivas de Amador Aguiar,
fundador do Bradesco, falecido em 1991. As outras são Lina Maria Aguiar e Maria
Angela Aguiar Bellizia, que também são acionistas do Bradesco e da Bradespar e
possuem, respectivamente, US$ 1,5bilhão (R$ 5,7 bilhões) e US$ 847 milhões (R$
3,2 bilhões) em ações das duas empresas. </b></span></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-59299369212691112202015-09-02T17:03:00.001-03:002015-09-02T17:03:18.978-03:00AG Plast fará investimento de R$40 milhões em Juiz de Fora<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-62_WBVsEjww/VedV94NUEXI/AAAAAAAAa2U/C4jhYOiOgak/s1600/AG.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-62_WBVsEjww/VedV94NUEXI/AAAAAAAAa2U/C4jhYOiOgak/s1600/AG.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O prefeito </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Bruno Siqueira</span></b><b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> e o diretor-presidente do grupo
AG, </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Anderson Cardoso Guimarães</span></b><b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">, assinaram, na manhã desta quarta-feira, 2,
protocolo de intenções prevendo a expansão da </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">AG Plast</span></b><b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">/ AG Pet no município. A
AG Preformas Plástica Ltda será destinada à produção de preformas de
polietileno tereftalato (pet), hoje trazidas do Uruguai. Os investimentos são
da ordem de R$40 milhões, com a geração de 186 empregos diretos.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-sax4G7GKtXg/VedV4uqkGwI/AAAAAAAAa2M/veuxgbL34QA/s1600/164318.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="192" src="http://4.bp.blogspot.com/-sax4G7GKtXg/VedV4uqkGwI/AAAAAAAAa2M/veuxgbL34QA/s320/164318.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<b><div style="text-align: justify;">
<b>O prefeito destacou a importância da empresa na geração de emprego e renda na
cidade e garantiu o apoio da Prefeitura de Juiz de Fora. “A AG Plast é uma
empresa fundamental ao desenvolvimento de nossa cidade. Esperamos inaugurar
esta nova etapa em breve. Não mediremos esforços para que a empresa tenha
destaque, não só local, mas nacionalmente.”</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Guimarães explicou que, com a expansão da fábrica, localizada no Distrito
Industrial, as preformas, parte da cadeia produtiva e atualmente importadas,
serão produzidas para utilização na produção e para revenda. “Serão R$40
milhões em investimento nos próximos quatro anos, entre máquinas e
equipamentos”.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Para a expansão, a empresa contará com incentivos municipais. “Este é mais um
investimento em que o Município está aportando os terrenos como uma forma de
incentivar o empresário a manter seus negócios na nossa região. Além disso, há
isenções de IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), de ITBI (Imposto sobre a
Transmissão de Bens Imóveis) e de ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer
Natureza) na construção. Nosso objetivo é sempre atrair empreendimentos e
incentivar a expansão das empresas locais, o que é bom para a economia e
desenvolvimento do município” explicou o secretário de Desenvolvimento
Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda, André Zuchi.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Com sede em Juiz de Fora, a AG Plast/ AG Pet é uma empresa de fabricação de
frascos plásticos em polietileno (PE) e polietileno tereftalato (PET), que
atendem às necessidades de indústrias hidrominerais, cosméticas, farmacêuticas,
alimentícias e de sanitizantes. “Há 17 anos iniciamos nossa empresa em Juiz de
Fora, com muita dedicação e trabalho. Importante enfatizar que, nos últimos
dois, tivemos o apoio concreto da Prefeitura. Temos crescido, não só gerando
empregos, mas oferecendo maiores salários e qualificação profissional. Queremos
agradecer e tenho certeza de que estamos no caminho certo”, disse Anderson
Cardoso Guimarães.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Estiveram presentes no ato de assinatura do protocolo de intenções o vereador
Aparecido Reis, secretários municipais e colaboradores da Secretaria de
Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda.</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>FOTO: Gil Velloso</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>* Informações com a Assessoria de Comunicação da Sdeer, pelo telefone
3690-8341.</b></div>
</b></span><o:p></o:p>William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-86174843701143736462015-08-28T21:13:00.000-03:002015-08-28T21:13:24.649-03:00Cinco dicas de sucesso de Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-lRaeymp_8m8/VeD47DkUW8I/AAAAAAAAavE/jtqavd3r8-4/s1600/JorgePL.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://4.bp.blogspot.com/-lRaeymp_8m8/VeD47DkUW8I/AAAAAAAAavE/jtqavd3r8-4/s320/JorgePL.jpg" width="240" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O homem mais rico do Brasil completou 76 anos nesta última quarta-feira
praticamente como um desconhecido para a grande maioria dos brasileiros, apesar
de possuir algumas das empresas mais famosas do país e até mesmo do mundo. Com
uma fortuna pessoal de bilhões (R$ 79,4 bilhões), Lemann é o maior acionista da
<a href="http://glamurama.uol.com.br/cinco-dicas-de-sucesso-de-jorge-paulo-lemann-o-homem-mais-rico-do-brasil/#9344919" title="Click to Continue > by PhraseFinder">ANHEUSER-BUSCH</a> InBev, a
maior cervejaria do mundo e dona de marcas como Brahma, <a href="http://glamurama.uol.com.br/cinco-dicas-de-sucesso-de-jorge-paulo-lemann-o-homem-mais-rico-do-brasil/#23140407" title="Click to Continue > by PhraseFinder">BUDWEISER</a> e Stella
Artois. </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Ele também possui participações consideráveis na holding Restaurant
Brands International (dona do Burger King e da rede de cafeterias canadense Tim
Hortons), e da fabricante de ketchup Heinz, que recentemente se fundiu com a
Kraft Foods. Isso sem falar que há anos circulam rumores sobre o interesse dele
em comprar a Pepsico e, desde os início do ano, a Coca-Cola.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Quando não está envolvido em um grande negócio, no entanto,
Lemann passa os dias em uma casa sem ostentação às margens do lago Zurique, na
cidade de mesmo nome, e onde ele reside desde 1999. Casado com a suíça Susanna,
o bilionário têm seis filhos – três deles de seu primeiro casamento com Maria
de Santiago Dantas Quental. </b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>De temperamento calmo, Lemann pode ser decifrado
não somente pela maneira razoavelmente simples como vive, mas também por
algumas das regras que criou e que considera fundamentais para o sucesso de
qualquer negócio, seja grande ou pequeno. O Blog lista 5 destas regras abaixo:<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>1. Pessoas boas e que trabalhem bem são o maior ativo
de uma empresa<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>2. A principal função dos chefes é encontrar pessoas
melhores do que eles para conduzirem negócios mesmo durante a ausência de seus
líderes;<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>3. Bom senso vale mais do que qualquer ideia complexa.
Simples é sempre melhor do que complicado<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>4. Inovações que agregam valor são úteis. Mas copiar o
que funciona em outras empresas é bem mais fácil<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>5. Sonhar grande dá exatamente o mesmo trabalho que
sonhar pequeno. Portanto, sempre sonhe grande!<o:p></o:p></b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-67372947749496593972015-08-19T16:37:00.002-03:002015-08-19T16:37:30.469-03:00Kyocera em negociações para se instalar em Três Rios<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-80_uy_uRYhQ/VdTa58vPrZI/AAAAAAAAaOs/eAc-oWXN9qc/s1600/download.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="79" src="http://1.bp.blogspot.com/-80_uy_uRYhQ/VdTa58vPrZI/AAAAAAAAaOs/eAc-oWXN9qc/s320/download.png" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: red;">Kyocera</span><span style="color: blue;"> ainda não definiu, mas são grandes as chances da
empresa se instalar perto da LataPack Ball na BR 040, Três Rios. A Kyocera
Corporation é uma empresa japonesa que produz aparelhos e componentes
eletrônicos desde 1959. As operações globais da Kyocera incluem uma grande
variedade de produtos: materiais avançados, componentes, dispositivos,
equipamentos, redes e serviços. </span></b></span><o:p></o:p></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-26900227128126982662015-08-18T16:06:00.000-03:002015-08-18T16:06:44.357-03:00Toninho e Lafayette Andrada no PMDB<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-LhmccRhD2Ds/VdOBpwQYm4I/AAAAAAAAaLo/aGOLT3b9lK8/s1600/20140812BM0440.jpg.300x0_q85.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-LhmccRhD2Ds/VdOBpwQYm4I/AAAAAAAAaLo/aGOLT3b9lK8/s320/20140812BM0440.jpg.300x0_q85.jpg" width="213" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Toninho Andrada</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;">É dado como certa a adesão do
prefeito de Barbacena, </span><span style="color: red;">Toninho Andrada</span><span style="color: blue;">, e de seu irmão, deputado</span><span style="color: red;"> Lafayette
Andrada</span><span style="color: blue;">, no PMDB. Os Andrada estão chegando à legenda peemedebista pelas mãos
de Antônio Júlio, prefeito de Pará de Minas e presidente da AMM (Associação
Mineira de Municípios).</span></b></span><o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;"><br /></span></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-EJGgpp8psX8/VdOB0NoOs2I/AAAAAAAAaLw/9wonRBJ39p0/s1600/fotooficial_lafayette.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-EJGgpp8psX8/VdOB0NoOs2I/AAAAAAAAaLw/9wonRBJ39p0/s320/fotooficial_lafayette.jpg" width="254" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Lafayette Andrada</span></b></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-62160821871279055672015-08-17T15:33:00.001-03:002015-08-17T15:36:06.350-03:00 Aeroporto Regional da Zona da Mata vai ganhar um voo direto da Azul para Guarulhos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=9032304399156115174" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png" border="0" height="10" src="file:///C:\Users\Wiliam\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.png" style="cursor: move;" v:shapes="Imagem_x0020_1" width="10" /></a><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=9032304399156115174" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png" border="0" height="10" src="file:///C:\Users\Wiliam\AppData\Local\Temp\msohtmlclip1\01\clip_image001.png" style="cursor: move;" v:shapes="Imagem_x0020_2" width="10" /></a><a href="http://4.bp.blogspot.com/-xaYDxMWsSjE/VdIoxR1mMDI/AAAAAAAAaJk/hLB6gqzq42c/s1600/BANNERazul.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="http://4.bp.blogspot.com/-xaYDxMWsSjE/VdIoxR1mMDI/AAAAAAAAaJk/hLB6gqzq42c/s320/BANNERazul.png" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;">O </span><span style="color: red;">Aeroporto Regional da Zona da Mata</span><span style="color: blue;">, localizado a 46
quilômetros de Juiz de Fora, vai ganhar um voo direto da companhia </span><span style="color: red;">Azul </span><span style="color: blue;">para
Guarulhos, na Grande São Paulo. A nova frequência começa a ser oferecida em
outubro. Atualmente a companhia atende a Zona da Mata com dois voos em cada
sentido para Campinas. A partir de 1º de setembro deste ano a Azul terá um
terceiro voo em cada sentido.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><a href="https://www.blogger.com/null" name="more"></a>Para iniciar o voo da Zona da Mata para
c a Azul precisa de uma autorização da Agência Nacional de Aviação
Civil (Anac). O pedido de voo ainda não
foi apresentado na agência. A assessoria de imprensa da companhia confirmou o
voo, mas não divulgou detalhes da operação. Da Zona da Mata para Guarulhos a
Azul vai usar os jatos da Embraer equipados com tevê ao vivo. O Aeroporto da
Serrinha, em Juiz de Fora, ficou sem voos da Azul em junho do ano passado. <o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=9032304399156115174" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=9032304399156115174" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a><a href="https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=9032304399156115174" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>No dia 23 de maio deste ano a companhia <a href="http://www.tudoviagem.com/2015/08/zona-da-mata-tera-voos-diretos-da-azul.html#53998117" title="Click to Continue > by PhraseFinder">GOL</a> começou
a oferecer voos diretos da Zona da Mata para Confins, na Grande Belo Horizonte.
A mesma aeronave que faz essa rota segue para Congonhas, aeroporto localizado
na capital paulista. Até 30 de setembro é possível encontrar passagens por R$
30,90 para a capital mineira.</b></span><br />
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Entre as cidades mineiras que são atendidas pelas companhias
aéreas, apenas Uberlândia, Montes Claros e Goianá (onde está o Aeroporto da
Zona da Mata) têm condições de receber aeronaves de grande porte, como o
Embraer da Azul, os Boeings da <a href="http://www.tudoviagem.com/2015/08/zona-da-mata-tera-voos-diretos-da-azul.html#97587649" title="Click to Continue > by PhraseFinder">GOL</a> e
os Airbus da TAM.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Fonte: Tudo Viagem http://www.tudoviagem.com/</b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-38078388686545118872015-08-16T20:31:00.001-03:002015-08-16T20:31:06.726-03:00As Elites<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: blue;">Meu nobre amigo </span><a href="https://www.facebook.com/gueminho.tristao"><span style="color: red;">Gueminho Tristão</span></a><span style="color: blue;">, tocou
num ponto interessante em um post sobre "</span><span style="color: red;">As Elites</span><span style="color: blue;">", e concordo com
ele. Eu nunca interpretei o termo elite por um ângulo pejorativo. Ao contrário.
Elite, para mim, sempre significou os melhores dentre os melhores em cada área.
Há a elite dos empresários, como existe a elite dos médicos, a dos políticos ou
a dos advogados. Com exceção de parcela da elite econômica, cujo patrimônio
veio por hereditariedade, ninguém vem a ser reconhecido como membro de alguma
elite se não demonstrar mérito, talento e empenho pessoal. São todos pessoas de
peso, merecedoras da admiração geral. Ou, pelo menos, era assim até a chegada
da companheirada ao poder.Quatro décadas depois, mesmo com a utopia comunista
já devidamente sepultada, alguns cacoetes do pensamento esquerdista ainda
remanescem. Um deles é este da dicotomia entre um povo bom e generoso e uma
elite perversa e individualista. São essas elites que formam o sal da terra de
toda e qualquer sociedade. São elas que produzem riquezas, criam valor e fazem
a economia andar. Devemos a elas o fato de, graças a sua especialização, a
sociedade poder oferecer serviços de qualidade em todas as áreas do
conhecimento. São elas que, pelo hábito de ler livros e jornais, compõem a
opinião pública de uma nação. Se o ex-presidente Lula não quis estudar (tempo
ele teve para isso), é um problema exclusivamente dele. Mas que não venha a nós
fazer proselitismo de sua insuficiência acadêmica.</span></span></b><o:p></o:p></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-58453941498697807052015-08-13T15:15:00.001-03:002015-08-13T15:15:21.363-03:00A Maçonaria se mobiliza contra a corrupção <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-XvUpNLEr7QE/VczdypcDNjI/AAAAAAAAaCQ/dCJc4t5VYls/s1600/008simbolomacon.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="316" src="http://3.bp.blogspot.com/-XvUpNLEr7QE/VczdypcDNjI/AAAAAAAAaCQ/dCJc4t5VYls/s320/008simbolomacon.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><span style="color: blue;">A mobilização para os protestos
de domingo ganhou o reforço de novos grupos que não haviam se manifestado
antes, como a </span><span style="color: red;">Maçonaria</span><span style="color: blue;">, cujos membros vêm disparando convites de adesão aos
próximos atos. </span></b></span><o:p></o:p><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A Maçonaria sempre teve grande influência na história do
Brasil, como a participação decisiva nas manobras para a Independência. Também participaram ativamente da Proclamação da República e de
praticamente todos os grandes eventos da nossa história, desde meados do século
19. Agora, a hora é de combater a corrupção.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-47438148148390571992015-08-12T21:35:00.005-03:002015-08-12T21:35:55.645-03:00Projeto de Lei visa a fomentar investimentos em Juiz de Fora<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-uRYkoLyYEEE/UAikSFMTP9I/AAAAAAAADT8/ciIa7Aw6GH8/s1600/10-07-andre-zuchi_175945.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="229" src="http://2.bp.blogspot.com/-uRYkoLyYEEE/UAikSFMTP9I/AAAAAAAADT8/ciIa7Aw6GH8/s320/10-07-andre-zuchi_175945.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="color: blue; text-align: center;">
<b>André Zuchi</b></div>
<div style="color: blue; text-align: center;">
<b style="color: black; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: start;"><div style="text-align: center;">
<b><span style="color: blue; font-size: x-small;">Secretário de Desenvolvimento Econômico de Juiz de Fora</span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: blue; font-size: x-small;"><br /></span></b></div>
</b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; text-align: start;"></b></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A </b><b style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="color: red;">Prefeitura de Juiz de Fora</span></b><b style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> (PJF), através da Secretaria de
Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda (Sdeer),
encaminhou à Câmara Municipal, na última semana, um Projeto de Lei que autoriza
o Município a conceder incentivos financeiros para a atração de investimentos
geradores de emprego, renda e receitas tributárias para Juiz de Fora.</b></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="color: blue; text-align: justify;">
<span style="font-weight: bold;"><br /></span></div>
<b><div style="color: blue; text-align: justify;">
<b>A proposição prevê o incentivo a empresas cujos investimentos sejam para a
implantação ou ampliação de unidades industriais, comerciais, de serviços ou
mistas. Para habilitar-se, a empresa deve gerar Valor Adicionado Fiscal (VAF)
igual ou superior a R$20 milhões anuais, para setores de indústria e comércio;
e R$500 mil anuais em Impostos Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN),
para prestação de serviços. O número de empregos deve ser igual ou superior a
50, entre diretos e indiretos. Os incentivos são válidos no período de dez
anos.</b></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: blue;">O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e
Renda, André Zuchi, explica que o projeto de Lei em questão “</span><span style="color: red;">alinha-se à
política de desenvolvimento do Município de estímulo à realização de
investimentos produtivos estratégicos que impactem a matriz econômica local, ao
mesmo tempo em que promovam a geração de emprego e renda</span><span style="color: blue;">”.</span></b></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: blue;">“</span><span style="color: red;">Nesse caso, observa-se que o projeto de Lei exige a geração de receita
tributária mínima pelo empreendimento, para viabilizar economicamente o
incentivo concedido pela Prefeitura, ao mesmo tempo em que visa a garantir o
equilíbrio fiscal do Município</span><span style="color: blue;">”, ressalta o coordenador de projetos da Sdeer,
Jackson Moreira.</span></b></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
<b>A norma autoriza a transferência de recursos financeiros para reembolso de
despesas de investimentos comprovados em aquisição de terreno e execução de
serviços e obras para implantação ou ampliação de empreendimentos. Os recursos
utilizados para o reembolso serão os gerados pela operação ou ampliação do
empreendimento no município, através do ICMS [Imposto sobre a Circulação de
Mercadorias e Serviços] e ISSQN [Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza],
até o limite de 50% deste recurso.</b></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: blue;">“</span><span style="color: red;">Este é um marco regulatório que vem complementar as demais leis de incentivo
fiscais já em vigor no município</span><span style="color: blue;">”, avalia Zuchi. O secretário explica que a
norma busca enfrentar dois problemas: o primeiro, refere-se a questões topográficas
observadas na região que impactam os custos de implantação de empreendimentos
intensivos em áreas físicas no município. O segundo, de natureza financeira,
face às restrições de caráter orçamentário impostas ao município, que
dificultam o desembolso de recursos destinados ao incentivo dos
empreendimentos, como doações de áreas.</span></b></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: blue;">“</span><span style="color: red;">A proposta de lei, apresentada à Câmara Municipal, visa a aperfeiçoar os
instrumentos legais à disposição do município, estimulando a realização de
investimentos produtivos em Juiz de Fora</span><span style="color: blue;">”, finaliza o secretário.</span></b></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="color: blue; text-align: justify;">
FONTE: <b><span style="color: red;">Assessoria de Comunicação de Sdeer, pelo telefone
3690-8341</span><span style="color: blue;">.</span></b></div>
</b></span>William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-41070399711265941452015-07-14T18:01:00.000-03:002015-07-14T18:01:17.694-03:00A ascensão e queda do império dos Guinle<h3 style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Ubuntu; font-size: 14px; font-stretch: normal; line-height: 18px; margin: 0px 0px 10px; padding: 0px; text-align: center; text-transform: uppercase;">
SOCIEDADE</h3>
<h1 style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Ubuntu; font-size: 42px; font-stretch: normal; line-height: 46px; margin: 0px 0px 20px; padding: 0px; text-align: center;">
A ascensão e queda do império dos Guinle</h1>
<h2 style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-family: Ubuntu; font-size: 18px; font-stretch: normal; line-height: 22px; margin: 17px 0px 20px; padding: 0px; text-align: center;">
Livro recupera a história da dinastia que se tornou símbolo da riqueza e de gastança desenfreada no Rio</h2>
<div class="author" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Arial; font-size: 12px; font-stretch: normal; font-weight: bold; line-height: 16px; margin-bottom: 20px; padding: 2px 0px 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span class="prefixo-autor" style="box-sizing: border-box;">Por: </span><span style="box-sizing: border-box;">Sofia Cequeira</span><span class="fa fa-clock-o" style="-webkit-font-smoothing: antialiased; box-sizing: border-box; display: inline-block; font-family: FontAwesome; font-size: inherit; font-stretch: normal; font-weight: normal; line-height: 1; margin-left: 1em; margin-right: 0.3em; text-rendering: auto; transform: translate(0px, 0px);"></span></div>
<div class="author" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Arial; font-size: 12px; font-stretch: normal; font-weight: bold; line-height: 16px; margin-bottom: 20px; padding: 2px 0px 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-GpZPSrxmezs/VaV3NmOJ8LI/AAAAAAAAY3k/p9KV2ZFg8Zg/s1600/divulgacao-2.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="http://3.bp.blogspot.com/-GpZPSrxmezs/VaV3NmOJ8LI/AAAAAAAAY3k/p9KV2ZFg8Zg/s320/divulgacao-2.jpeg" width="320" /></a></div>
<div class="author" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Arial; font-size: 12px; font-stretch: normal; font-weight: bold; line-height: 16px; margin-bottom: 20px; padding: 2px 0px 0px; text-align: center; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box;"><br /></span></div>
<div class="author" style="background-color: white; box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Arial; font-size: 12px; font-stretch: normal; font-weight: bold; line-height: 16px; margin-bottom: 20px; padding: 2px 0px 0px; text-align: left; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="background-color: #222222; color: white; font-size: 14px; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: center;">Guilhermina (1854-1925) e Eduardo Palassin (1846-1912): os patriarcas dos Guinle</span><span class="credito" style="box-sizing: border-box; font-size: 14px; font-weight: normal; line-height: normal; text-align: center;"> (Foto: Fotos acervo pessoal)</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Inspirado no Cassino de Monte Carlo, o Palácio Laranjeiras é
uma ode à riqueza e à ostentação. Com três imensas alas, a construção, de 1913,
tem como um dos arquitetos o francês Joseph Gire, o mesmo do Copacabana Palace.
Trata-se de uma combinação do que havia de mais caro e prestigioso na época —
mármore italiano, granito húngaro, tacos belgas e mobiliário revestido com
folhas de ouro vindas da França. A entrada é guardada por dois leões de pedra,
em tamanho natural, esculpidos por Georges Gardet, cujas obras decoram o Jardim
de Luxemburgo, em Paris. Comprado pela União nos anos 40, o imóvel pertence
hoje ao governo do estado e é usado em encontros e cerimônias que exigem pompa
e circunstância. Quando marcava reuniões no local, o ex-governador Sérgio Cabral
tinha por hábito exibir aos visitantes o inacreditável banheiro principal, todo
feito com mármore de Carrara, incluindo peças sanitárias, revestimento e piso.
Tamanha opulência teve um preço. Para erguer o palácio, o empresário Eduardo
Guinle (1878-1941) enterrou na propriedade quase todo o quinhão que herdou como
primogênito de sua família e foi à falência. Com seus detalhes rebuscados, o
imóvel é, ao mesmo tempo, um monumento ao requinte e ao esbanjamento,
características que se tornaram as marcas do clã. Pródigos em acumular riqueza,
os Guinle também torraram a sua fortuna em uma escala monumental, o que acabou
levando à derrocada financeira da linhagem. “Embora o empreendedorismo fosse a
marca da família, a gastança também era. Eu, por exemplo, não herdei nada”, diz
o arquiteto Eduardo Campello Guinle, 60 anos, dono de uma grife de roupas que
leva o seu nome e bisneto do idealizador do palacete. <o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A fortuna colossal dos Guinle teve como origem um armazém de
produtos importados fundado pelo patriarca, Eduardo Palassin Guinle
(1846-1912), no centro do Rio, em 1870. Do comércio batizado como Aux
Tuileries, administrado por Eduardo em parceria com seu sócio, Candido Gaffrée
(1844-1919), os negócios se ramificaram na construção de estradas e ferrovias e
no setor imobiliário. Em 1888, a dupla de empresários deu o passo que os
tornaria fabulosamente ricos: conseguiu a concessão para reformar e administrar
o Porto de Santos, a caminho de se transformar no escoadouro de toda a produção
de café do país. Durante 92 anos, a família abasteceu seus cofres com o
dinheiro advindo da exploração comercial do porto, que chegava a render 24
bilhões de dólares por ano, em valores de hoje. O cálculo consta no livro Os
Guinle (ed. Intrínseca, 39,90 reais), do historiador Clóvis Bulcão, com
lançamento previsto para o dia 22. Por cinco anos, Bulcão esmiuçou a ascensão e
o início da decadência do clã, que, além do Palácio Laranjeiras, legou à cidade
monumentos como a sede do Parque da Cidade, na Gávea, o casarão da Ilha de
Brocoió, na Baía de Guanabara, o Hospital Gaffrée e Guinle, na Tijuca, e o mais
emblemático de todos, o hotel Copacabana Palace, de 1923. “É uma história que
se entrelaça com alguns dos acontecimentos mais importantes do Rio no século
passado e tem detalhes desconhecidos dos próprios descendentes”, diz o autor,
que se concentrou nas três primeiras gerações do clã, hoje com 150 membros.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b> As extravagâncias dos Guinle não se restringiram
apenas às cifras monumentais despejadas em palacetes, mas também ao campo dos
costumes. Em seu livro, Bulcão relata, por exemplo, o pitoresco arranjo
familiar em que viviam o patriarca Eduardo, sua mulher, Guilhermina, e o sócio
Cândido Gafrée, todos moradores de uma suntuosa mansão no bairro de Botafogo.
Segundo o autor, além dos negócios, os empresários dividiam o leito com
Guilhermina. E mais: dos sete herdeiros do casal, três deles (Carlos, Arnaldo e
Celina) seriam filhos de Gafrée. Personalidade forte, Guilhermina era dada a
excentricidades que só a riqueza descomunal lhe permitia. Para tomar banho de
mar sem sair de sua mansão de veraneio na Avenida Atlântica, ela mandou
construir uma tubulação que captava água salgada, a qual, depois de passar sob
o asfalto, desembocava na piscina do casarão. Seu filho Carlos seguia rituais
rígidos na mansão que tinha na Praia de Botafogo, onde hoje está instalado o
Centro Empresarial Argentina. Em companhia da mulher, Gilda, só jantava vestido
a rigor. Ela, por sua vez, jamais dirigia a palavra aos numerosos empregados da
casa — a única exceção era a governanta, que repassava as ordens da milionária
à equipe. O irmão mais velho de Carlos, Eduardo Guinle, o primogênito
esbanjador que ergueria o Palácio Laranjeiras, torrava fortunas em suas viagens
à Europa. Certa vez, ao retornar de uma dessas temporadas, desembarcou com 300
ternos e 1 200 gravatas na bagagem.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://4.bp.blogspot.com/-xEjDAT13MwU/VaV33eXtvRI/AAAAAAAAY3s/2WkCGFH-txo/s1600/divulgacao-7.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="252" src="http://4.bp.blogspot.com/-xEjDAT13MwU/VaV33eXtvRI/AAAAAAAAY3s/2WkCGFH-txo/s320/divulgacao-7.jpeg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="background-color: #222222; color: white; font-family: Arial; font-size: 14px; text-align: center;">Jorginho Guinle (de camisa escura) entre a cantora Ethel Merman, o embaixador Oswaldo Aranha e a atriz Ann miller</span><span class="credito" style="box-sizing: border-box; color: #666666; font-family: Arial; font-size: 14px; text-align: center;"> (Foto: Fundação Getúlio Vargas/cpdoc/divulgação)</span></div>
<div class="author" style="background-color: white; box-sizing: border-box; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 20px; padding: 2px 0px 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="box-sizing: border-box;"><span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>
</b></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Nenhum outro membro do clã, no entanto, ganhou tanta fama de
perdulário quanto o playboy Jorginho Guinle. Neto dos patriarcas, filho de
Carlos e Gilda, ele torrou sua herança com viagens, festas e mulheres. Namorou
estrelas de Hollywood como Marilyn Monroe, Rita Hayworth e Hedy Lamarr, a quem
recompensava com joias e outros mimos. Na juventude, vivia com uma gorda mesada
de 45 000 dólares e jamais trabalhou. Acabou morrendo na penúria, em 2004. “Papai
era acionista da ‘Ócio Corporation’”, brinca Georgiana Guinle, 44 anos,
consultora imobiliária e moradora de um apartamento de dois quartos em
Copacabana. Sua herança e do irmão, Gabriel Guinle, 30 anos, agente
penitenciário em Niterói, resumiu-se a alguns objetos, como louças, relógios e
quadros que foram da família — uma situação inimaginável para os pioneiros que
administraram empresas que iam da geração de energia elétrica à exploração de
petróleo. O último negócio representativo do clã, o Banco Boavista, deixou as
mãos dos herdeiros em 1997, comprado por um grupo de <a href="http://vejario.abril.com.br/materia/cidade/a-ascensao-queda-imperio-familia-guinle/#96356273" title="Click to Continue > by PhraseFinder">INVESTIDORES</a>,
entre eles membros de outro clã ilustre, o Monteiro de Carvalho. “Não foi um
bom negócio, o banco estava pior do que imaginávamos”, recorda o empresário
Olavo Monteiro de Carvalho. “Não tem riqueza que aguente quando a família deixa
de produzir e passa a queimar os bens para sobreviver”, avalia. É fato que os
Guinle perderam seu poderio financeiro, mas não se pode negar que o sobrenome
ainda tem seu charme. </b></span><o:p></o:p></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-17193521741948027922015-06-09T17:21:00.000-03:002015-06-09T17:21:50.077-03:00Quem vai ficar com HSBC?<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-eRCu3YddNMo/VXdKzkz7aQI/AAAAAAAAXBs/OezHwnROsD0/s1600/335054-boleto-2via-hsbc.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="91" src="http://1.bp.blogspot.com/-eRCu3YddNMo/VXdKzkz7aQI/AAAAAAAAXBs/OezHwnROsD0/s320/335054-boleto-2via-hsbc.gif" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>As manchetes dão destaque para a saída do HSBC do Brasil.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O banco naturalmente não vai recolher suas trouxas, botar na
mala e deixar o país...<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Irá vender a sua estrutura. Quem vai comprar?<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>O principal candidato desponta ser o Bradesco.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>E tudo sempre depende do preço.<o:p></o:p></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>A operação brasileira do HSBC não chega a ser atrativa, mas
por cerca de R$ 10 bilhões (valor ventilado inicialmente) até valeria uma
investida.<o:p></o:p></b></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Agora, se chegar perto dos R$ 14 bilhões falados por aí,
melhor não arriscar.</b></span><o:p></o:p></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-11852337590507258582015-05-13T16:04:00.001-03:002015-05-13T16:04:09.684-03:0013 de Maio de 2015 - 127 anos da assinatura da LEI ÁUREA<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">LEI ÁUREA: 127 ANOS</span></span></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/--V1hjwz0mHI/VVOfgTfe2rI/AAAAAAAAVQI/cI8qCQZAM9o/s1600/11140314_1633475470222370_7510519164972220449_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/--V1hjwz0mHI/VVOfgTfe2rI/AAAAAAAAVQI/cI8qCQZAM9o/s320/11140314_1633475470222370_7510519164972220449_n.jpg" width="216" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: red;">Princesa Imperial Regente Dona Isabel</span></span></span></b></span></span></b></div>
<div style="text-align: center;">
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: red;"> </span></span></span></b> </span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Hoje, dia 13 de Maio de 2015, comemora-se
127 anos da assinatura da Lei Imperial n.º 3.353, conhecida como a <span style="color: red;">Lei
Áurea</span>, pela <span style="color: red;">Princesa Imperial Regente Dona Isabel</span>, a Redentora,
libertando os 723.719 escravos restantes no Brasil.</span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Decorrente de
projeto de lei que a própria Princesa Imperial Regente participou com
vários políticos, foi aprovada em tempo recorde na Assembleia Geral,
seis dias de tramitação. A Câmara dos Deputados votou a Lei Áurea em
dois dias<span class="text_exposed_show">, nas sessões de 9 e 10 de Maio, no Senado somente dois senadores se opuseram, o Barão de Cotegipe e Paulino de Sousa.</span></span></span></b></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="text_exposed_show" style="text-align: justify;">
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
A Princesa Dona Isabel confiante que o projeto passaria no Senado
desceu de Petrópolis para o Paço Imperial de trem ao meio dia,
acompanhada do Conde d’Eu e dos Ministros Costa Pereira e Rodrigo Silva,
chegando às 14 horas no Paço.</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Com uma multidão de dez mil
pessoas na frente do Paço Imperial a Princesa Imperial Regente no Salão
do Trono recebeu de uma comissão de senadores liderada pelo Senador
Sousa Dantas o texto da Lei transformado pelo calígrafo Leopoldo Heck. A
Princesa assinou a Lei Áurea utilizando uma pena de ouro, cravejada com
27 diamantes e 28 pedras vermelhas, confeccionada especialmente para a
ocasião e ofertada pelo povo Brasileiro à ela, com os dizeres “A Dona
Isabel, a Redentora, o povo agradecido”, tendo no lado oposto o número e
a data da Lei.</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> No meio do Salão do Trono repleto de deputados,
senadores, ministros, embaixadores e personalidades do império, como
membros da nobreza e abolicionistas, a Princesa fez um curto e
emocionado discurso. O Povo em delírio invadiu o Paço quando o Deputado
Joaquim Nabuco anunciou a abolição da escravidão às mais de 10 mil
pessoas na Praça. Entre os invasores estava o jornalista abolicionista
José do Patrocínio, que sem nenhuma resistência atirou-se aos pés da
Princesa Regente em prantos de gratidão.</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> Em meio ao repicar de
sinos e do espocar de foguetes, Dona Isabel, chamada pelo povo, apareceu
na sacada do Paço onde foi aclamada pela multidão. Neste tempo, o Barão
de Cotegipe, grande opositor à extinção do cativeiro, pelo colapso
econômico que disso sobreviria, fitou a Princesa e disse:</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> “<i><span style="color: red;">Vossa Alteza redimiu uma raça, mas perdeu seu trono!</span></i>”</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
Em 16 de Novembro de 1889, no mesmo Salão do Trono onde um ano antes
era aclamada, e, agora estava aprisionada pelos militares e esperava o
exílio sem retorno, a Princesa Imperial Dona Isabel, consciente do justo
e de seu papel como monarca, bateu com energia na mesa em que a
subscrevera, e exclamou:</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> “<span style="color: red;"><i>Se tudo o que está acontecendo provém do decreto que assinei, não me arrependo um só momento. Ainda hoje o assinaria!</i></span>”</span></span></b><br />
<br />
<b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Imagem: Princesa Imperial do Brasil em trajes oficiais, Marc Ferrez, 1887.</span></span></b></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-86247477391737027132015-05-04T15:56:00.001-03:002015-05-04T15:56:09.451-03:00Afinal, privatizar é bom ou ruim?
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">(o choro é livre nos
comentários, mudar de ideia é para inteligentes e o aplauso também
é livre)</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Por <span style="color: red;">Flávio Augusto da Silva</span> (Geração de Valor)</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Na década de 90, caiu o monopólio estatal das
telecomunicações. Antes disso, não existia oferta de linhas
telefônicas e para ter uma, existia um mercado paralelo, operado por
funcionários da estatal e políticos que cobravam<span style="color: red;"> 4000 dólares para
alguém conseguir ter um telefone</span>. Existiam também pessoas que
tinham mais de 100 linhas e viviam de aluguel dessas linhas para
empresas e residências. Nessa época, ter uma linha telefônica era
coisas de rico.</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Neste mesmo período, eu morei num outro país da
América do Sul, a Venezuela, que vivia um momento de prosperidade
quando Chaves ainda estava preso por uma tentativa de golpe armado.
Não pude acreditar quando vivi neste país e, além de telefone em
casa, eu comprei um telefone celular, coisa que nem existia no Brasil
nesta ocasião.</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Com a privatização dos serviços de
telecomunicação no Brasil tudo mudou. Várias empresas vieram para
o Brasil e, com a concorrência entre elas e o desejo de conquistar o
mercado, a oferta de linhas telefônicas, antes retida pela corrupção
na estatal, aumentou, dando a todos, como hoje, o acesso ao serviço
telefônico. Além disso, o Estado passou a arrecadar milhões em
impostos num setor que antes, dava muitos prejuízo aos cofres
públicos e lucro para os corruptos.
</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Para que servia então a estatal de
telecomunicação antes da privatização?</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Servia para negociatas políticas com os cargos de
confiança dentro da estatal, o famoso toma-lá-dá-cá, bem como
para dar privilégios a funcionários públicos que vendiam ou
alugava linhas telefônicas por terem acesso privilegiado. </span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O governo
brasileiro mesmo tinha prejuízo e a população penava na mão deste
monopólio.
</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Quanto menos estatais, menos barganhas políticas,
menos corrupção, mais faturamento de impostos para o país pagos
pelas empresas, mais empregos, melhores serviços por conta da
concorrência no lugar de serviços públicos de péssima qualidade e
o principal: mais foco do governante em governar e não em brincar de
ser empresário público e se aproveitando deste capital político,
além da corrupção que tanto vemos em nossas estatais até os dias
de hoje.</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Por que a palavra privatização foi demonizada?</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">De propósito. Como vivemos num país com uma
péssima educação e com uma população, em geral, ignorante,
demonizar uma palavra é a melhor estratégia para fazer com que
grandes massas critiquem algo sem sequer saber do que estejam
falando. Isso é tão grave que até pessoas teoricamente mais
instruídas caem no conto da estatização. Eles acham o lucro de um
empresário profano, mas por outro lado, convivem com os políticos
lhes roubando e aceitam esta realidade passivamente. Acham que todos
roubam e por isso, escolhem o menos pior como se não houvesse outra
alternativa. </span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Só pra você entender melhor, se no Brasil, todas
as empresas públicas fossem vendidas para iniciativa privada, com a
grande bolada arrecadada na venda, mais a grana dos impostos todos os
anos, aliado a concorrência de novas empresas que viriam para o
Brasil, o país ficaria bem mais rico, menos corrupção, serviços
para a população de mais qualidade e mais baratos. </span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Agora, o que você ganha pela existência de uma
estatal?</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">ABSOLUTAMENTE NADA. No mundo inteiro, o preço da
gasolina caiu pela metade. No Brasil aumentou! Será o petróleo
realmente nosso? Conversa fiadíssima! Você não ganha nada pela
existência de uma estatal. Agora, você ganha muito se qualquer
estatal seja vendida. Por que? Porque entra mais dinheiro no país,
na economia, o serviço fica melhor, mais barato, exatamente como
aconteceu com as telecomunicações. Quem tem mais de 35 anos lembra
bem como era no passado no Brasil.</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Quem ganha então com as estatais?</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Políticos por venderem politicamente as vagas de
cargos por indicação para seus cabos eleitorais e quem precisa ter
um favor retribuído, o que sempre incha uma estatal e isso é uma
das razões para elas darem prejuízo. Os outros beneficiados são os
políticos corruptos, funcionários públicos corruptos e empresários
corruptos mancomunados com os partidos políticos e suas campanhas
para se manterem no poder.</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: red;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Então, toda vez que você ouvir falar em
privatização, bata palmas, aplauda de pé e agora entenda, porque
os partidos políticos mais envolvidos com a corrupção demonizam
tanto essa palavra. Eles querem que a opinião pública odeie a
privatização, mesmo sem saber o porquê, garantindo a eles, essa
farra maravilhosa por muito mais tempo.</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O papel do governo é governar, do empresário
empreender e da população é de ter acesso a uma sociedade com
qualidade de vida, o que infelizmente passa longe no Brasil. Claro,
quem morou fora tem a clara noção sobre isso. Quem foi criado
dentro desta jaula selvagem pensa que a vida tem ser desse jeito
mesmo.
</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Um desperdício...</span></b></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
</div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-17991290699548803932015-04-15T10:56:00.002-03:002015-04-15T10:56:46.440-03:00Liberdade de imprensa
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Por:</span></b></span><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="color: red;"><span style="font-size: small;"> Vittorio Medioli</span></span></span></b></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></b></span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Para <span style="color: red;">Napoleão
Bonaparte</span>, a imprensa tinha um papel preponderante. A monarquia
francesa caiu do trono no fim do século XVIII e subiu os degraus do
patíbulo exatamente quando a difusão das impressoras influenciou a
circulação de panfletos e jornais de conteúdo explosivo. Napoleão
teve a sua escalada liberada em seguida pela imprensa. Sentiu na
epiderme esse efeito e nunca esqueceu a importância do controle da
informação.<br /><br />Já como imperador, afirmou: “Se perco o
controle da imprensa, não me aguentarei no poder nem por três
meses”.<br /><br />O crescente descontentamento nos meios sociais
alfabetizados acelerou a queda da monarquia. Foram jornalistas e
editores como Camille Desmoullins, o mesmo orador imortalizado nos
quadros de 14 de julho de 1789 como orador da tomada da Bastilha, que
determinaram a queda da opulenta Corte de Versalhes.<br /><br />A classe
média da época, a burguesia, ao ter conhecimento dos abusos nos
gastos de Luís XIV, em contraste com as dificuldades e penúrias dos
setores produtivos e populares, submissos ao crescente confisco
tributário, gerou o mais intenso movimento revolucionário de todos
os tempos. Alastrou-se entre o povo sofrido e chegou longe. Depois
das primeiras convulsões jacobinas, a via ficou livre para Napoleão
se impor como ditador/imperador. As revoluções têm essa tendência
de sair pela culatra e substituir um sistema por outro
parecido.<br /><br />Napoleão casou-se em 1810 com a sobrinha de Maria
Antonieta, 15 anos após esta ter a cabeça cortada aos gritos da
praça. Quem quebrou os paradigmas de milênios de feudalismo foi o
movimento arrastado pela imprensa, fazendo luz sobre os descalabros
da monarquia.<br />De lá pra cá a importância da comunicação, da
circulação das informações e opiniões, foi uma constante
limitadora para os governantes, determinando constrangimento na
atuação indiscriminada. Mudou e ainda vem mudando os
costumes.<br /><br />Agora as redes sociais, como as impressoras do
século XVIII, ampliam e aceleram o alcance da informação, apertam
ainda mais os governantes. E a guerra nas redes toma aspectos
patéticos, marcados de absurdos e inverdades acobertados pelo
anonimato. A verdade, entretanto, tem uma força que costuma
aparecer. O engano dura pouco ou muito tempo, mas nunca para
sempre.<br /><br />A informação correta incomoda os sistemas de governo
arbitrários; quanto mais tirânicos, mais necessidade de oprimir a
imprensa.<br /><br />O melhor marketing de um governante é o sucesso,
aquele que atinge os governados. Qualquer ação coroada de sucesso
tem o poder de demolir a inverdade.<br /><br />O governante, quanto mais
sofrível é seu desempenho, mais queixoso será com a mídia e mais
feroz com quem a mantém num campo de objetividade. Ao déspota a
verdade não basta, mesmo com todos os meios que tem de se dirigir
aos governados e fazer valer sua versão. A mídia enganosa,
especialmente agora com a concorrência das redes, se inviabiliza.
Esconder, manipular, distorcer, além de atos falhos, são atos
suicidas.<br /><br />A imprensa nos últimos 200 anos aumentou a
capacidade de incomodar o poder e ser, quando bem administrada, um
instrumento de equilíbrio social.<br /><br />Aquela de coloração
imprópria e chantagista, hoje, tropeça justamente na multiplicidade
das versões com as quais se confronta.<br /><br />Não se enxerga
porque, agora, surgem tantas preocupações de limitar uma liberdade
que é indispensável para qualquer democracia.
</span></b></span></div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-56704343272708684482015-04-08T11:59:00.004-03:002015-04-08T11:59:58.927-03:00Beleza de lição
<pre class="western"><span style="font-size: small;"><b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">O MELHOR PRESENTE
Escrito por: The Point Notícias
Durante o recente cessar-fogo, o líder da organização terrorista
palestina Hamas,
<span style="color: red;">Khaled Mashal</span>, enviou um presente para o primeiro-ministro de Israel,
<span style="color: red;">Benjamin Netanyahu</span>, em uma caixa elaborada, com um cartão.
Depois de ter a caixa examinada por motivos de segurança, o
primeiro-ministro
Benjamin Netanyahu abriu a caixa e viu que o conteúdo eram<span style="color: red;"> fezes humanas</span>.
Ele leu o cartão, escrito à mão em árabe por Mr. Mashal, que dizia:
"<span style="color: red;">Para você e as pessoas orgulhosas da entidade sionista</span>".
Netanyahu, alfabetizado em árabe, ponderou sobre a nota e decidiu a melhor
forma de retribuir.
Imediatamente decidiu enviar ao líder do Hamas um pacote muito
bonito, com uma nota pessoal.
Mr. Mashal e os outros líderes do Hamas ficaram muito surpresos ao
receber o pacote
que foi aberto com muito cuidado - depois de ser examinado pela segurança -
suspeitando que poderia conter uma bomba.
Mas, para surpresa de todos, a caixa continha um minúsculo chip de
computador.
O chip era recarregável com energia solar, tinha uma memória de 1,8 terabyte
e com um visor em holograma 3D, e era capaz de funcionar em qualquer tipo
de telefone celular, tablet ou laptop.
Era uma das tecnologias mais avançadas do mundo, com uma etiqueta
pequena: "PRODUZIDO EM ISRAEL".
No cartão do Sr. Netanyahu, pessoalmente manuscrito em Árabe, Hebraico,
Francês e Inglês,
ele declarou muito cortês:
"<span style="color: red;">Todo líder só pode dar o melhor do que o seu povo pode produzir</span>"</span></span></b></span></pre>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: small;"><b><span style="color: blue;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></span></b></span><br />
</div>
William Xavier de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/05307222299790601906noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-9032304399156115174.post-28123183680197144352015-03-31T10:50:00.004-03:002015-03-31T10:50:59.111-03:00Unimed Juiz de Fora tem resultado recorde e anuncia novidades para o cliente
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<br />
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<span style="color: red;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></b><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Hugo
Borges</span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Em entrevista coletiva na
tarde desta segunda-feira, 30/3, o presidente da <span style="color: red;">Unimed Juiz de Fora</span>, <span style="color: red;">Hugo
Borges</span>, apresentou o balanço 2014 com os resultados administrativos-financeiros
da Cooperativa. Na contramão do cenário nacional, a Unimed Juiz de Fora encerrou
o ano com aumento recorde de receita e perspectivas positivas para 2015.
Aprovado sem ressalvas pela Assembleia Geral Ordinária, o balanço mostrou que,
além de cumprir todas as metas e garantias financeiras exigidas pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Unimed Juiz de Fora gerou recursos da
ordem de R$ 367,8 milhões para a saúde na cidade, 8,63% a mais que em 2013. O
resultado leva em conta o atendimento aos clientes de outras Unimeds e
evidencia a excelente performance da Cooperativa, com crescimento em 14
exercícios sucessivos.</span></b></span></div>
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Outra boa notícia é que a
Unimed Juiz de Fora terminou o ano com R$ 65 milhões destinados às
provisões obrigatórias, determinadas pela ANS, que atestam sua solidez
financeira e, em especial, sua capacidade de honrar compromissos em curto,
médio e longo prazos. “Na prática, é a maior garantia que podemos dar aos
nossos clientes e médicos cooperados. É a certeza de que a Unimed Juiz de Fora
é uma empresa forte, sólida e confiável”, comemorou o presidente Hugo Borges. A
maior fatia dos R$ 367,8 milhões, arrecadados com a venda, mensalidade de
planos e o atendimento a beneficiários de outras Unimeds, foi repassada à rede
prestadora. Juntos, médicos cooperados, hospitais, clínicas, laboratórios e
serviços especializados movimentaram 81,7% dos valores. Em 2014, foram
realizadas 655,5 mil consultas, quase 19 mil internações e mais de 2 milhões de
exames. “Esta é a lógica da Cooperativa, o que distingue a Unimed das outras
operadoras. A receita retorna para quem produz”, explicou Hugo Borges. Segundo
ele, o balanço apresentou sobras de R$ 6,7 milhões, incorporadas ao patrimônio
da Cooperativa.</span></b></span></div>
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span><!--[if gte mso 9]><xml>
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<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">Para 2015, as
perspectivas são boas e, apesar do panorama nacional desafiador, a Unimed Juiz
de Fora pretende avançar na qualidade dos seus processos operacionais e
investir nos serviços que a diferenciam no mercado local. Já na próxima
terça-feira, 7, Dia Mundial da Saúde, os beneficiários da Cooperativa recebem a
nova sede do Centro de Promoção da Saúde. O serviço de medicina preventiva
personalizada da Unimed Juiz de Fora, reconhecido internacionalmente pela
eficácia de suas linhas de cuidados, passa a funcionar em ampla casa à Avenida
Presidente Itamar Franco, 1.442, quase esquina com rua Santo Antônio, no
Centro. Confortável e com 704 m<sup>2 </sup>em dois andares adaptados, o
novo Centro de Promoção da Saúde atua com 62 profissionais - médicos,
enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, educadores físicos,
fonoaudiólogos e assistentes sociais - no controle do agravo de doenças e na
melhoria da qualidade de vida de clientes com histórico de eventos
cardiovasculares, hipertensão, diabetes, doenças renal e crônicas, tabagismo e
obesidade. Atualmente, o serviço assiste, sem custos adicionais, a 2.859
beneficiários, com índices de satisfação de 98% (Instituto de Pesquisa Xartis -
2014). Além da sede exclusiva do Centro de Promoção da Saúde, a Unimed Juiz de
Fora anuncia, em breve, nova unidade de atendimento na cidade.</span></b></span></div>
<span style="color: blue;"><b><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
</span></b></span><div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
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