O Banco do Brasil vem adotando postura fora do tom da maioria dos outros bancos em relação a inadimplentes pessoas físicas: nas renegociações, quer entrada e cobra juros de 4,5% ao mês. Mais: débitos atrasados não passam pela Ouvidoria, como nos demais bancos, pulando logo para escritórios jurídicos terceirizados (e o BB tem um dos maiores blocos de advogados do país). E a última novidade é que, em algumas agências, os caixas não recebem mais depósitos em dinheiro vivo abaixo de R$ 3 mil. Quem quiser, que deposite no caixa eletrônico.
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