A exposição “Ele que não está”, do artista plástico Navarro, será inaugurada na próxima quinta-feira, dia 20, na Galeria Arlindo Daibert, do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM) em Juiz de Fora. A mostra é a primeira retrospectiva após a morte do artista, em 2005 e reúne 21 trabalhos realizados entre os anos de 1959 e 2002, que evidenciam as diversas fases de sua pintura. O vernissage acontece às 20h, com o apoio da Funalfa.
“Ele que não está” é a segunda mostra de Navarro em Juiz de Fora. A primeira aconteceu em 1991. A curadora Ana Maria de Assis Reppeto informa que a exposição tem os objetivos divulgar o trabalho do artista e ao mesmo tempo homenageá-lo. Ela diz que ele sempre preferiu grandes formatos e por isto a maioria de seus quadros são de 1,50 m X 1,30 m ou 1,40 m. Quanto à temática, fazia uma pintura expressionista abstrata. Mas também experimentou o geométrico, na década de 1990, quando obteve grande reconhecimento, fez colagens com fotos escolhidas ao acaso e teve uma breve fase figurativa. Porém, a linguagem abstrata é a marca de suas telas, pois acreditava que o abstracionismo permite diversas leituras. Por isto, não dava título a seus quadros e nem assinava sobre a tela, para evitar interferência na observação dos mesmos.
Waldemar Navarro nasceu em 1931, em São Paulo e apesar de não ter freqüentado escolas convencionais de belas artes, foi discípulo de grandes nomes, como Domenico Lazzarini, Ivan Serpa e Bruno Tausz, além de Daniel Senise e Charles Watson. Ana Reppeto, que foi casada com Navarro, escreve que “ele era um artista peculiar, que não fazia concessões em relação ao seu trabalho. Nunca se autopromoveu e nem se rendeu ao movimento da arte conceitual, se mantendo fiel à linguagem abstrata, onde encontrou sua verdadeira expressão.” Ele dizia: “ Eu não me considero um artista e sim um pintor, se a minha pintura se transforma em arte eu não sei.”
Navarro descobriu cedo a paixão pela arte, mas somente em 1979 passou a se dedicar inteiramente à pintura, após se aposentar da carreira de piloto da Marinha do Brasil. Participou de inúmeros salões de arte no Rio de Janeiro e em São Paulo, fez exposições em Nova York e Nova Orleans, nos Estados Unidos e teve obras premiadas.
“Ele que não está” permanece em cartaz na Galeria Arlindo Daibert até o dia 20 de dezembro, sempre de segunda a sexta-feira, das 13h às 21h e sábado e domingos, das 10h às 16h. Algumas das telas estarão sendo comercializadas.
“Ele que não está” é a segunda mostra de Navarro em Juiz de Fora. A primeira aconteceu em 1991. A curadora Ana Maria de Assis Reppeto informa que a exposição tem os objetivos divulgar o trabalho do artista e ao mesmo tempo homenageá-lo. Ela diz que ele sempre preferiu grandes formatos e por isto a maioria de seus quadros são de 1,50 m X 1,30 m ou 1,40 m. Quanto à temática, fazia uma pintura expressionista abstrata. Mas também experimentou o geométrico, na década de 1990, quando obteve grande reconhecimento, fez colagens com fotos escolhidas ao acaso e teve uma breve fase figurativa. Porém, a linguagem abstrata é a marca de suas telas, pois acreditava que o abstracionismo permite diversas leituras. Por isto, não dava título a seus quadros e nem assinava sobre a tela, para evitar interferência na observação dos mesmos.
Waldemar Navarro nasceu em 1931, em São Paulo e apesar de não ter freqüentado escolas convencionais de belas artes, foi discípulo de grandes nomes, como Domenico Lazzarini, Ivan Serpa e Bruno Tausz, além de Daniel Senise e Charles Watson. Ana Reppeto, que foi casada com Navarro, escreve que “ele era um artista peculiar, que não fazia concessões em relação ao seu trabalho. Nunca se autopromoveu e nem se rendeu ao movimento da arte conceitual, se mantendo fiel à linguagem abstrata, onde encontrou sua verdadeira expressão.” Ele dizia: “ Eu não me considero um artista e sim um pintor, se a minha pintura se transforma em arte eu não sei.”
Navarro descobriu cedo a paixão pela arte, mas somente em 1979 passou a se dedicar inteiramente à pintura, após se aposentar da carreira de piloto da Marinha do Brasil. Participou de inúmeros salões de arte no Rio de Janeiro e em São Paulo, fez exposições em Nova York e Nova Orleans, nos Estados Unidos e teve obras premiadas.
“Ele que não está” permanece em cartaz na Galeria Arlindo Daibert até o dia 20 de dezembro, sempre de segunda a sexta-feira, das 13h às 21h e sábado e domingos, das 10h às 16h. Algumas das telas estarão sendo comercializadas.
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