A declaração do governador Aécio Neves de que, em janeiro se lançará candidato ao Senado, caso até lá o PSDB não tenha definido quem será seu candidato ao Planalto, foi entendida – e especialmente aqui em Minas – como uma manifestação de quem estava jogando a toalha. Muitos tentaram argumentar que teria sido uma declaração pública de que ele não será vice de Serra. Os mais bairristas, contudo, acham que Aécio colocou Minas a serviço de São Paulo, o que nem Serra acha. E Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, ainda acha que “tem muita composição pela frente”.
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Jogou a toalha
A declaração do governador Aécio Neves de que, em janeiro se lançará candidato ao Senado, caso até lá o PSDB não tenha definido quem será seu candidato ao Planalto, foi entendida – e especialmente aqui em Minas – como uma manifestação de quem estava jogando a toalha. Muitos tentaram argumentar que teria sido uma declaração pública de que ele não será vice de Serra. Os mais bairristas, contudo, acham que Aécio colocou Minas a serviço de São Paulo, o que nem Serra acha. E Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, ainda acha que “tem muita composição pela frente”.
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