Tancredo Neves
O homem astuto, diz texto anônimo medieval, não busca a glória: espera que ela o venha encontrar. Se ela vier, será companheira para sempre. Se for perseguida, fugirá logo. E se não vier, paciência; é melhor contar com a promessa da glória eterna.
E assim passam as glórias do mundo. Uma das mais fortes lições da vida é a de que nada é sólido e permanente. Grandes fortunas dissolvem-se em pouco tempo, em conseqüência das catástrofes naturais ou econômicas. Uma invulgar inteligência pode submergir nas trevas da demência, como foi o caso de homens como Hoederlin, Kant e Nietzche, para ficar apenas nesses grandes alemães. Por isso é prudente desconfiar dos êxitos mundanos. Os crentes podem refugiar-se na fé. Os homens comuns em sua própria conduta moral.
Cético até o fim, o que não lhe diminuía a vocação para o poder, Tancredo Neves dizia que:"A única forma de bem administrar o êxito é nele não acreditar muito". Quando qualquer um de nós acredita nas glórias do mundo, na eventual popularidade e nas fortunas repentinas, surgem a soberba e a vaidade, que suscitam a arrogância e a ilusão da invulnerabilidade no exercício do poder.
E assim passam as glórias do mundo. Uma das mais fortes lições da vida é a de que nada é sólido e permanente. Grandes fortunas dissolvem-se em pouco tempo, em conseqüência das catástrofes naturais ou econômicas. Uma invulgar inteligência pode submergir nas trevas da demência, como foi o caso de homens como Hoederlin, Kant e Nietzche, para ficar apenas nesses grandes alemães. Por isso é prudente desconfiar dos êxitos mundanos. Os crentes podem refugiar-se na fé. Os homens comuns em sua própria conduta moral.
Cético até o fim, o que não lhe diminuía a vocação para o poder, Tancredo Neves dizia que:"A única forma de bem administrar o êxito é nele não acreditar muito". Quando qualquer um de nós acredita nas glórias do mundo, na eventual popularidade e nas fortunas repentinas, surgem a soberba e a vaidade, que suscitam a arrogância e a ilusão da invulnerabilidade no exercício do poder.
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