Uma coisa é fato: o caso dos atletas cubanos vai acompanhar Tarso Genro por toda a sua vida — é capítulo importante da sua biografia. Não foi por outra razão que o assunto Cesare Battisti ganhou tanto destaque na imprensa; não há como não compará-lo à história dos atletas Erislandy Lara e Guillermo Rigondeaux, devolvidos a Cuba pelo Ministro da Justiça. Genro justifica sua atitude, alegando que Battisti seria perseguido na Itália. O que dizer de Lara e Rigondeaux?
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