O presidente do Senado, José Sarney, teve de engolir a entrada da Venezuela no Mercosul, só que já iniciou, em seus artigos, uma artilharia contra países latino-americanos “seduzidos pelo poder vitalício proporcionado por reeleições indefinidas”. O primeiro que cita é a Venezuela, depois Bolívia, Equador, Colômbia “e está em gestação por vias conjugais na Argentina”. Sarney confessa sua dúvida: não sabe “se o fungo vem da África, sob o argumento que são coisas étnicas ou tribais ou se é uma incubação dos caudilhos do passado, que foram uma marca do continente”.
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