Depois de exibido na abertura do Festival de Cinema de Brasília, com a presença da primeira-dama Marisa Letícia, o filme Lula, o filho do Brasil deverá ganhar outra pré-estréia, hoje, no Recife e sem a presença de Lula, que deverá assisti-lo só dia 28, nos estúdios da Vera Cruz, em São Bernardo do Campo, em São Paulo. O produtor Luis Carlos Barreto garante que o filme custou R$ 12 milhões, sem direito a benefícios da Lei Rouanet. Quem já assistiu, acaba descobrindo, em letras miúdas, quem pagou a produção: Senai, Camargo Corrêa, GDT Suez (Usina de Jirau), EBX (de Eike Batista), OAS, Odebrecht, JBS (19% pertencem ao BNDSPar), Neoenergia (Coelma, Celpe e Cosem), CPFL, Grandene, Hyundai, Sousa Cruz e Rio Claro, do grupo Odebrecht. Detalhe: quatro bancões juntos deram R$ 2 milhões, sob a condição de não serem citados.
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