A quatro anos e meio da Copa das Confederações, evento da Fifa que antecede o Mundial de 2014, o Brasil está empacado em indecisões públicas, inibindo ações da iniciativa privada e atrasando ainda mais o cronograma da mais valorizada competição esportiva do planeta. Agora, no começo de setembro, a Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (leia-se: entidade que congrega empreiteiras de construção pesada) vai apresentar a Lula um estudo sobre as obras indispensáveis nas 12 cidades-sede – e custos. Hoje, segundo o diagnóstico, o Brasil não tem uma única cidade em condições de atender às necessidades da Copa.
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