O jornal Miami Herald (a Florida é o estado americano que tem maior volume de sua população formada por latino-americanos) acaba de dedicar uma matéria às ameaças que rondam os judeus na Venezuela. A comunidade vai encolhendo (e indo para Miami ou mesmo Israel), especialmente diante da recente lei que obriga as escolas a ensinar, de acordo com a cartilha do coronel Hugo Chávez, a chamada doutrina bolivariana. Está proibido o ensino de línguas estrangeiras na Venezuela, incluindo o hebraico, ensinado nas escolhas judaicas de todo o mundo. Abaraham Benshimol, presidente da Confederação das Associações Israelitas da Venezuela reclama, na matéria do Miami Herald, da inércia dos países vizinhos. E inclui Lula: “Sua atitude em relação a Israel é significativamente dúbia, enquanto ele negocia tratados secretos com o Irã”.
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