Como Lula, vira e mexe, tece comparações entre ele e JK, também no episódio de compras militares, há um antecedente, no gênero, no governo de Juscelino. E especialmente depois que Christian de Boisseau, do Conselho Econômico de Defesa da França, disse à Le Point que “no dia que o Brasil quiser construir um Rafale, nós já teremos passado ao avião do futuro”. Para quem tem memória curta: nos anos JK, o Brasil comprou da Inglaterra um porta-aviões quase imprestável, pura sucata, que o presidente batizou de Minas Gerais. Era um sobrevivente da II Grande Guerra, inspirou até uma modinha de Juca Chaves, virou ícone dos anos dourados e foi vendido por US$ 2 milhões, em 2002, para virar um parque de diversões na China.
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