O governo Lula quer criar – o que não chega a ser novidade – um novo imposto, uma espécie de Cide dos livros. O imposto de 1% sobre o faturamento será pago pelas editoras, distribuidoras e livrarias e o dinheiro iria para um fundo, administrado pelo governo (é sempre a mesma fórmula) para incentivar a leitura. O novo imposto, companheiro de jornada do CCS, tentativa de ressurreição da CPMF, manteria o Fundo Pró-Leitura que, entre outras coisas, teria mediadores de leitura, pessoas contratadas (novas boquinhas) para tentar incentivar o hábito de ler na população. No ano passado, foram vendidos no Brasil 77 milhões de livros. Os analistas já garantem que, do jeito que está, 1% para cada elo da cadeia, vai virar 2,1% no preço final do produto.
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