Mais nuvens negras para a diplomacia brasileira: além do episódio de Honduras, o Brasil foi derrotado na Unesco porque seu candidato, o ministro da Cultura do Egito, Farouk Hosni, perdeu, em votação histórica, para a embaixadora da Bulgária na França, Irina Bokova. Ela é a nova diretora-geral da Unesco. Lula e o ministro Celso Amorim apoiaram Hosni, que fizera afirmações antissemitas, em nome da “aproximação com o mundo árabe”, desprezando o brasileiro Márcio Barbosa, o segundo na hierarquia da Unesco e que tinha o apoio de 20 países.
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