A Universidade Federal de São Carlos criou uma cota para “refugiados”: pelo menos uma vaga em cada um dos 57 cursos. Vejam que bacana. Se o italiano Cesare Battisti for realmente se juntar à lista de assassinos brasileiros que estão soltos, ele já pode se candidatar. Se for admitido, vai estudar às nossas custas. Se bem que temos de convir: a julgar pelos paparicos que o valente recebe da esquerda, ele está é pronto para ser professor. Daria aula de quê? A experiência do homem é ampla. De tiro ao alvo talvez.Já temos cotas nos mais variados lugares para negros (e, sobretudo, para supostamente negros), alunos de escola pública, índios, refugiados, mulheres... Logo será a vez dos gays e lésbicas, dos ateus, dos agnósticos, dos vegetarianos, dos budistas, dos islâmicos — judeu não vai ter cota porque está comprometido demais com os “cruzados cristãos”, como diria o pensador Osama Bin Laden.Ali por 2030, o macho, branco, heterossexual e católico, sob risco de extinção e tornado o verdadeiro negro do mundo, também pode se candidatar a cotas.
O mais provável é que acabe numa jaula, sob uma placa: "É PROIBIDO DAR PIPOCA AO ESQUISITO".
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