A Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da Funalfa, fez o registro de mais uma atividade cultural do município como bem imaterial, o Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga. O processo foi coordenado pela Divisão de Patrimônio Cultural da Funalfa e o decreto é o 9793, do dia cinco de março, assinado pelo Prefeito Custódio Mattos.
O Festitival, promovido pelo Centro Cultural Pró-Música com o apoio da Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da Funalfa, este ano chega a sua vigésima edição. Referência nacional em música colonial brasileira e música antiga, movimenta a cidade no mês de julho e recebe professores e alunos do Brasil e exterior para participação em cursos e concertos, além da gravação de um disco, elaborado durante a realização do evento. Devido a sua grandiosidade e importância, atualmente a programação do Festival inclui eventos na cidade de São João Del Rey. As apresentações transformam o cenário musical destas cidades, com a realização de espetáculos em teatros, colégios, universidades, em praça pública e empresas.
O Festival é a quinta atividade registrada como bem imaterial de Juiz de Fora. O primeiro registro foi o “Apito do meio dia”. Depois foram registrados como bens imateriais a “Banda Daki”, o “Batuque Afro-brasileiro de Nélson Silva" e o concurso “Miss Brasil Gay”.
O Festitival, promovido pelo Centro Cultural Pró-Música com o apoio da Prefeitura de Juiz de Fora, por meio da Funalfa, este ano chega a sua vigésima edição. Referência nacional em música colonial brasileira e música antiga, movimenta a cidade no mês de julho e recebe professores e alunos do Brasil e exterior para participação em cursos e concertos, além da gravação de um disco, elaborado durante a realização do evento. Devido a sua grandiosidade e importância, atualmente a programação do Festival inclui eventos na cidade de São João Del Rey. As apresentações transformam o cenário musical destas cidades, com a realização de espetáculos em teatros, colégios, universidades, em praça pública e empresas.
O Festival é a quinta atividade registrada como bem imaterial de Juiz de Fora. O primeiro registro foi o “Apito do meio dia”. Depois foram registrados como bens imateriais a “Banda Daki”, o “Batuque Afro-brasileiro de Nélson Silva" e o concurso “Miss Brasil Gay”.
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