
A decisão do Tribunal Penal Internacional, se querem saber, vem nos lembrar, ainda outra vez, uma das vergonhas da política externa brasileira comandada por este "gigante" que é Celso Amorim. No Conselho de Direitos Humanos da ONU, uma coalhada de representantes das piores ditaduras do planeta, o Brasil se negou, acreditem, a censurar o governo troglodita do Sudão e se alinhou com os africanos e os árabes, que apóiam o facínora. Por quê? A retórica é a da não-ingerência em assuntos internos. De fato, Amorim estava interessado no apoio daquela canalha ao pleito brasileiro de ser membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. OS 300 mil mortos de Darfur não sensibilizaram o governo brasileiro, que, não obstante, votou contra Israel no mesmo Conselho de Direitos Humanos. Eis um bom retrato da política externa brasileira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário