Neste domingo finalmente consegui ir ao cinema para assistir o filme Operação Valquíria, estrelado por Tom Cruise. Como sou um admirador da história alemã, já tinha lido há uns 5 anos atrás a biografia do personagem principal, o conde Claus Philip Maria Schenk von Stauffenberg , na época o saudoso amigo, professor Newton Barbosa de Castro foi quem me emprestou o livro. O filme é um registro histórico, bem amarrado e conciso, prendendo a atenção do espectador desde os primeiros minutos. Há registros históricos sobre 15 atentados contra a vida de Adolf Hitler. Operação Valquíria retrata exatamente o último - e mais conclusivo - ocorrido a 20 de julho de 1944. Operação Valquíria é, antes de mais nada, a redenção da Alemanha. A aflição dos alemães que, mesmo tardiamente, tentaram se rebelar contra Adolf Hitler e tudo aquilo que ele passou a representar para o mundo. Uma redenção para retirar a mancha que perdura até hoje na bandeira alemã, por mais que tentem lavá-la.O contexto histórico deixa o filme ainda mais curioso, sobretudo ao perceber como os registros sobre o complô estão registrados em tantos livros, até mesmo em produções menores do cinema, mas somente agora, 65 anos depois, é “revelado” para a audiência mundial com o orçamento milionário de Hollywood e as planejadas divulgações dos estúdios.
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