Um amigo empresário, de São Paulo, acaba de me contar por telefone, que o banqueiro Joseph Safra tomou uma vaia em um dos recintos que ele mais preza na vida. Antes de mais nada, não foi em sua casa e nem no banco. É o que dá perder o dinheiro dos outros. Joseph é conhecido no mercado financeiro pela esperteza que costuma demonstrar nos negócios. Porém desta vez ele sofreu um revés. O Financial Times publicou recentemente uma reportagem que confirmou o que já se comentava informalmente no mercado. Segundo o FT, o Grupo Safra, com forte presença internacional na área de private banking, em particular para clientes da comunidade judaica, era um dos principais captadores de recursos no país para a corretora de Bernard Madoff, acusado de ter montado uma pirâmide financeira que deixou um rombo de US$ 50 bilhões na praça.
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