A Pangea, holding do empresário Renato Ribeiro Machado, associada ao grupo GB Armazéns, do Rio de Janeiro, está construindo no início do trecho fluminense da rodovia BR-040 (Rio-Belo Horizonte-Brasília), o Cargo Park, um gigantesco condomínio de armazéns de cargas que será o maior condomínio de logística em construção na América do Sul. O empreendimento terá 400 mil m2 de área coberta quando estiver concluído, em 2012, a obra está orçada em R$ 400 milhões e inclui um terminal portuário para barcaças na embocadura do rio Irajá, que deságua na Baía de Guanabara.
O complexo, que já tem o primeiro armazém, de um total de 11, praticamente pronto (20 mil m2), inclui também um viaduto para transpor a Linha Vermelha, uma das principais vias de acesso ao Rio de Janeiro, que corta o terreno do condomínio. Segundo fontes próximas ao empresário, até fevereiro de 2011 já estarão prontos para locação 80 mil m2 de armazéns. Construídos em sistema modular, cada armazém pode ser ampliado de acordo com a demanda, obedecendo ao limite máximo de metragem de cada um. O primeiro deles já está 100% alocado.
A construção desses condomínios de logística às margens de grandes eixos rodoviários tem sido uma tendência nas principais cidades brasileiras, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Além de oferecerem maior segurança e facilidades operacionais, os condomínios reduzem substancialmente a circulação de grandes carretas nas vias urbanas. A carga é transferida das carretas para caminhões menores que fazem a distribuição das mercadorias.
O porto para barcaças no rio Irajá, ainda em fase de licenciamento ambiental, também tem o propósito de evitar que carretas com contêineres e outras cargas desembarcadas no porto do Rio transitem pela mesma avenida. Pelo projeto, as barcaças levarão os contêineres diretamente dos terminais de atracação dos grandes navios para o porto fluvial e dali para os armazéns. Os sócios no Cargo Park querem atrair para o terminal operadoras do setor petróleo que atuam nas bacias de Campos e de Santos. O porto terá um berço de atracação de 500 metros com calado de 5,5 metros.
O condomínio de armazéns será construído com recursos próprios dos sócios e, possivelmente, com financiamento do BNDES, ainda em fase de análise. Além de armazéns e facilidades para os operadores e seus empregados, como restaurantes e bancos, o projeto prevê o uso de uma parte do terreno para a instalação de centrais de teleatendimento (call centers), aproveitando o fato de estar localizado em uma área incentivada para essa finalidade, com redução do Imposto sobre Serviços (ISS) de 5% para 2%, segundo o empresário.
O Cargo Park, comprova mais uma vez o famoso “toque de Midas” de Renato Machado, responsável pela construção do condomínio logístico e empresarial Park Sul e do Independência Shopping, um marco na cidade de Juiz de Fora.
O complexo, que já tem o primeiro armazém, de um total de 11, praticamente pronto (20 mil m2), inclui também um viaduto para transpor a Linha Vermelha, uma das principais vias de acesso ao Rio de Janeiro, que corta o terreno do condomínio. Segundo fontes próximas ao empresário, até fevereiro de 2011 já estarão prontos para locação 80 mil m2 de armazéns. Construídos em sistema modular, cada armazém pode ser ampliado de acordo com a demanda, obedecendo ao limite máximo de metragem de cada um. O primeiro deles já está 100% alocado.
A construção desses condomínios de logística às margens de grandes eixos rodoviários tem sido uma tendência nas principais cidades brasileiras, especialmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. Além de oferecerem maior segurança e facilidades operacionais, os condomínios reduzem substancialmente a circulação de grandes carretas nas vias urbanas. A carga é transferida das carretas para caminhões menores que fazem a distribuição das mercadorias.
O porto para barcaças no rio Irajá, ainda em fase de licenciamento ambiental, também tem o propósito de evitar que carretas com contêineres e outras cargas desembarcadas no porto do Rio transitem pela mesma avenida. Pelo projeto, as barcaças levarão os contêineres diretamente dos terminais de atracação dos grandes navios para o porto fluvial e dali para os armazéns. Os sócios no Cargo Park querem atrair para o terminal operadoras do setor petróleo que atuam nas bacias de Campos e de Santos. O porto terá um berço de atracação de 500 metros com calado de 5,5 metros.
O condomínio de armazéns será construído com recursos próprios dos sócios e, possivelmente, com financiamento do BNDES, ainda em fase de análise. Além de armazéns e facilidades para os operadores e seus empregados, como restaurantes e bancos, o projeto prevê o uso de uma parte do terreno para a instalação de centrais de teleatendimento (call centers), aproveitando o fato de estar localizado em uma área incentivada para essa finalidade, com redução do Imposto sobre Serviços (ISS) de 5% para 2%, segundo o empresário.
O Cargo Park, comprova mais uma vez o famoso “toque de Midas” de Renato Machado, responsável pela construção do condomínio logístico e empresarial Park Sul e do Independência Shopping, um marco na cidade de Juiz de Fora.
Um comentário:
É lamentável que esses empreendimentos não aconteçam em JF, nossa cidade.
Como sempre a cidade exporta talentos e fica olhando os acontecimentos de camarote.
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