segunda-feira, 29 de outubro de 2012

2ºConferência sobre Desenvolvimento Sustentável

A CONFERÊNCIA
A 2º Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável configura-se como um dos mais representativos eventos sobre sustentabilidade da Zona da Mata de Minas Gerais, que conta com a participação de renomados especialistas, executivos, lideranças e autoridades em desenvolvimento sustentável nacionais e internacionais.
O tema este ano será “Construindo Caminhos para a Sustentabilidade” e suas respectivas abordagens sociais, econômicas, ambientais e culturais.
OBJETIVO
Debater a abordagem ambiental e sua interatividade com os aspectos políticos, econômicos, sociais e culturais, repensando sua força transformadora para gerar a paz e o desenvolvimento sustentável. Constitui-se em um fórum de debate inovador, que visa a fortalecer o turismo cada vez mais, como um agente importante na ótica de valorização do território, do recurso ambiental e cultural, do conhecimento local, produtos tradicionais e métodos de produção.
A proposta é a consolidação da Conferência como evento e agente de transformação e conscientização para as questões do Meio Ambiente e Responsabilidade Social. Desta forma, a Conferência 2012 apresenta-se como uma excelente oportunidade de promoção da imagem institucional de sua organização junto à população, aos órgãos públicos, aos setores industriais, econômicos, financeiros, culturais, sociais e à imprensa local, estadual e nacional.
A QUEM SE DESTINA
Conhecimento, informação, emoção, atualização, debates, discussões, participação, intercâmbio. A 2º Conferência sobre Desenvolvimento Sustentável é uma oportunidade para gestores de responsabilidade socioambiental de empresas, acadêmicos, pessoas físicas e jurídicas, operadoras, agências, gestores e técnicos de turismo promover a construção de um mundo melhor, com responsabilidade ambiental, social e cultural.  
Estimativa de público: Em torno de 450 participantes.
 
Perfil dos Participantes:
 
§ Ambos os sexos;
§ Com idade entre 25 e 60 anos;
§ Pertencentes às classes A e B;
§ Empresários, Presidentes e executivos de empresas dos mais diversos setores
§ Gerentes, diretores, supervisores que atuam ativamente nas decisões de suas empresas;
§ Profissionais de administração, economia e marketing, universitários
 
Data: 23 de novembro de 2012 (Sexta-Feira)
Horário: Das 08h00 às 18h00
Local: Instituto Granbery - Juiz de Fora - MG
 
 
 
Realização:

 

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Um hipócrita de carteirinha acusa o Supremo de hipocrisia

 
Passados 15 anos, o entrevistado incorporou o que Jânio tinha de mais detestável, enquadrou-se no figurino que atribuiu equivocadamente a FHC e faz o que pode para tornar o Congresso mais cafajeste do que era em 1997. O farsante que agora acusa o STF de hipocrisia é um perfeito hipócrita. Mas este talvez hoje seja um dos seus traços menos repulsivos. Os outros são muito piores.
 
 

Fiel ao script ditado pela máscara da vez, o entrevistado caprichou na pose de campeão da ética e da modernidade, pronto para erradicar a corrupção, o populismo e outras pragas que sempre infestaram a política brasileira. O vídeo mostra o que Lula disse sobre Jânio Quadros, FHC e o Congresso. “Enquanto o povo gostar de políticos como o Jânio, nós não saímos do atraso”, começa a discurseira.
 
Confira três trechos:
SOBRE JÂNIO: “Sabe, o populista barato, o autoritário, o que acha que as pessoas tem que ter um chefe que mande, que dê ordem, que use a chibata, sabe, que não tem respeito pelas pessoas, que grita com o jornalista, que ofende os adversários… Eu, pela minha formação política, jamais me prestaria a ser um político desse tipo”.

SOBRE FERNANDO HENRIQUE: “Quando é que a pessoa começa a ficar ditador? É quando a pessoa se sente superior aos demais…sabe, quando a pessoa se sente superior às instituições, às organizações da sociedade civil, quando a pessoa começa a entender que não precisa ouvir mais ninguém, quando a pessoa só tem boca, não tem ouvido, a pessoa começa a ficar com atitude de ditador”.

SOBRE O CONGRESSO: “Eu acho que o parlamento brasileiro funciona como uma espécie de bolsa de valores. A verdade é que as pessoas de boa índole, as pessoas sérias, as pessoas comprometida com as suas concepções ideológica são minoritárias no Congresso. Aquilo é um balcão de negócio”.

sábado, 20 de outubro de 2012

A corrente do bem é maior, Juiz de Fora não quer esperar


Outro dia li um post escrito por um jornalista em um grupo de debate no Facebook, não me lembro se era no “Renova Juiz de Fora” ou outro qualquer. Só me lembro que esse jornalista escreveu pedindo “respeito e consideração” e dizendo que não tinha pretensão de ser “protagonista” no debate politico. Até ai tudo bem. Publiquei um post recentemente e fiquei sabendo que o mesmo jornalista estava tripudiando em cima de mim, pelo fato da minha simpatia pelo regime monárquico parlamentarista. Citou até o livro “1822” do Laurentino Gomes, que eu particularmente acho fraquinho. Eu prefiro ler os do Murilo de Carvalho. Esse pessoal tem que aprender antes de pedir respeito para si próprio, a respeitar primeiro os outros. Sou monarquista com muito orgulho e não escondo isso de ninguém. Ele fala em “plebiscito”. Não me lembro de estar discutindo plebiscito ou em uma campanha para mudança de regime no Brasil. O que está sendo discutido nesses últimos meses, é o futuro de Juiz de Fora nos próximos 4 anos. Mas eu entendo, o que realmente o deixa enfezado é o fato de que não consegue quebrar a lógica com a qual opero, não consegue, em suma, é articular um contra-argumento. Então prefere sair escrevendo bobagens. Esses militantes da Margarida até tentam me arrastar para a baixaria, mas eu não vou. No esgoto, eles ganham. Na língua pátria, ganho eu.

A corrente do bem é maior. Juiz de Fora não que esperar. E só pra reforçar, eu caminho com BRUNO. Agora é 15!!!

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A virada que o Brasil precisa



O economista brasileiro Marcos Troyjo, diretor do BRICLab, núcleo dedicado ao estudo dos Brics na Universidade de Columbia, diz que o maior desafio da economia brasileira é mudar o seu DNA de país exportador de produtos de baixo valor agregado para se tornar líder em inovação. Para ele, está faltando um plano estratégico para que o país enfrente o novo cenário da desglobalização. Segundo Troyjo, para conseguir a virada necessária, o Brasil precisa investir mais em ciência, educação e tecnologia. Também precisa voltar a debater o interesse nacional, conceito que é pouco claro para os brasileiros, mas muito concreto em economias como a da China.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Um Imperador com coração de Presidente

Observem as palavras de Érico Veríssimo sobre  Dom Pedro II. Que acham? Faz jus a figura do imperador?

"A América Latina nunca possuiu um presidente mais democrático do que o segundo imperador do Brasil. Pedro II costumava conceder audiência públicas; trocava apertos de mãos com o homem da rua; conferia títulos e condecorações a artistas, cientistas e letrados, encorajou homens com Pasteur e Graham Bell; estudou hebraico e traduziu para o português poemas de Whittier, o poeta americano; apreciava viajar pela Europa, onde visitava museus e galerias de arte, gozando ao mesmo tempo de muitas oportunidades de encontrar e fazer amizades com celebridades [...] Pedro II por sorte não herdara, com o trono, as paixões violentas e a falta de equilíbrio do pai, deu ao país que governava quase cinquenta anos de progresso e paz interna. Desempenhava o papel moderador junto aos partidos políticos brasileiros; era uma espécie de “quebra-mar de algodão” contra o qual as ondas das paixões sectárias morriam inofensivas. Deu à nação muitas escolas, estimulou a imigração, desenvolveu a frota mercante brasileira e tentou organizar a marinha. Quinze anos depois que assumiu o governo, o Brasil obteve suas primeiras ferrovias."

 


VERISSIMO, Érico. Breve história da Literatura Brasileira. Tradução: Maria da Glória Bordini – 3 ed. – São Paulo: Globo. 1996.



segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Sabem quem tinha uma autorização para sacar dinheiro ?


Pois é… Na semana em que José Dirceu começa a ser julgado no Supremo, cumpre lembrar uma reportagem da VEJA publicada no dia 3 de agosto de 2005. Sabem quem tinha uma autorização para sacar dinheiro da conta de Marcos Valério no Banco Rural? Um senhor chamado Bob Marques. E quem era Bob Marques? Assessor direto de José Dirceu e, literalmente, seu carregador de malas. O tal saque, descobriu-se depois, acabou sendo feito por outra pessoa. Naquele caso ao menos, o Bob não fez uso do tal documento. Mas tinha, sim, a autorização, o que era certamente uma coincidência… Alguém deve ter cometido um erro e, sem querer, acabou emitindo a autorização em nome do assessor de Dirceu, acertando em cheio até o número de seu documento! Há coincidências que só acontecem com petistas.
Acima, a autorização para o faz-tudo de José Dirceu sacar R$ 50 mil da conta de Marcos Valério no Banco Rural. Quanta coincidência!!!