terça-feira, 31 de março de 2015

Unimed Juiz de Fora tem resultado recorde e anuncia novidades para o cliente


 Hugo Borges

Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, 30/3, o presidente da Unimed Juiz de Fora, Hugo Borges, apresentou o balanço 2014 com os resultados administrativos-financeiros da Cooperativa. Na contramão do cenário nacional, a Unimed Juiz de Fora encerrou o ano com aumento recorde de receita e perspectivas positivas para 2015. Aprovado sem ressalvas pela Assembleia Geral Ordinária, o balanço mostrou que, além de cumprir todas as metas e garantias financeiras exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Unimed Juiz de Fora gerou recursos da ordem de R$ 367,8 milhões para a saúde na cidade, 8,63% a mais que em 2013. O resultado leva em conta o atendimento aos clientes de outras Unimeds e evidencia a excelente performance da Cooperativa, com crescimento em 14 exercícios sucessivos.

Outra boa notícia é que a Unimed Juiz de Fora terminou o ano com R$ 65 milhões destinados às provisões obrigatórias, determinadas pela ANS, que atestam sua solidez financeira e, em especial, sua capacidade de honrar compromissos em curto, médio e longo prazos. “Na prática, é a maior garantia que podemos dar aos nossos clientes e médicos cooperados. É a certeza de que a Unimed Juiz de Fora é uma empresa forte, sólida e confiável”, comemorou o presidente Hugo Borges. A maior fatia dos R$ 367,8 milhões, arrecadados com a venda, mensalidade de planos e o atendimento a beneficiários de outras Unimeds, foi repassada à rede prestadora. Juntos, médicos cooperados, hospitais, clínicas, laboratórios e serviços especializados movimentaram 81,7% dos valores. Em 2014, foram realizadas 655,5 mil consultas, quase 19 mil internações e mais de 2 milhões de exames. “Esta é a lógica da Cooperativa, o que distingue a Unimed das outras operadoras. A receita retorna para quem produz”, explicou Hugo Borges. Segundo ele, o balanço apresentou sobras de R$ 6,7 milhões, incorporadas ao patrimônio da Cooperativa.

Para 2015, as perspectivas são boas e, apesar do panorama nacional desafiador, a Unimed Juiz de Fora pretende avançar na qualidade dos seus processos operacionais e investir nos serviços que a diferenciam no mercado local. Já na próxima terça-feira, 7, Dia Mundial da Saúde, os beneficiários da Cooperativa recebem a nova sede do Centro de Promoção da Saúde. O serviço de medicina preventiva personalizada da Unimed Juiz de Fora, reconhecido internacionalmente pela eficácia de suas linhas de cuidados, passa a funcionar em ampla casa à Avenida Presidente Itamar Franco, 1.442, quase esquina com rua Santo Antônio, no Centro. ­­Confortável e com 704 mem dois andares adaptados, o novo Centro de Promoção da Saúde atua com 62 profissionais - médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, educadores físicos, fonoaudiólogos e assistentes sociais - no controle do agravo de doenças e na melhoria da qualidade de vida de clientes com histórico de eventos cardiovasculares, hipertensão, diabetes, doenças renal e crônicas, tabagismo e obesidade. Atualmente, o serviço assiste, sem custos adicionais, a 2.859 beneficiários, com índices de satisfação de 98% (Instituto de Pesquisa Xartis - 2014). Além da sede exclusiva do Centro de Promoção da Saúde, a Unimed Juiz de Fora anuncia, em breve, nova unidade de atendimento na cidade.

quinta-feira, 26 de março de 2015

CONFIRA OS NÚMEROS DO APARELHAMENTO DO GOVERNO PELO PT

Por Wagner Pires
Em relação ao aparelhamento estatal promovido pelos governos do PT, os números exatos são os seguintes: há 113.869 cargos comissionados e em função de confiança, mais 20.922 contratos temporários, totalizando 134.791 apadrinhados políticos do PT e da base aliada.
Como os servidores efetivos (aprovados em concurso público) da União totalizam 757.158, temos um total de 757.158 + 134.791 = 891.949 funcionários, entre efetivos, comissionados e contratados temporariamente, segundo nos informa o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
Temos, então, 15,11% do serviço público sendo realizado hoje por apadrinhados políticos e pelegos petistas, desgraçando o serviço público e ajudando o partido com o dízimo mensal de suas remunerações, que é cobrado de todos os petistas de carteirinha, como se fosse uma igreja fundamentalista.
Portanto, é absolutamente necessário um trabalho de saneamento do serviço público, se o país tiver a sorte de eleger um governante decente, para promover o desmonte do aparelhamento do funcionalismo, feito pelos sucessivos governos petistas.
CONFIRA A TABELA
O país está gastando 10,38% do Orçamento federal com a folha de pagamento do serviço público federal, segundo a tabela de divisão dos recursos orçamentários empenhados em 2014, por grupo de despesa de governo:
GRUPO DE DESPESA………….………………….….EMPENHADO………..….%
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Pessoal e Encargos Sociais……….…….R$ 239,420 bilhões……..10,38
Juros e Encargos da Dívida……………..R$ 170,552 bilhões………7,40
Outras Despesas Correntes……………R$ 957,721 bilhões……..41,49
Investimentos……………………..………….R$ 56,012 bilhões……….2,40
Inversões Financeiras……………………..R$ 76,090 bilhões……….3,30
Refinanciamento da Dívida…………….R$ 808,540 bilhões.….….35,03
———————————————————————————————————-
TOTAL……………………………………..……….R$ 2.308,335 bilhões….100,00

É impressionante esse texto de Wagner Pires. E não é só isso, porque existem também os contratados em estatais como Petrobras, o BNDES, a Eletrobras, Furnas, Sistema S., Fundos de Pensão, terceirizações etc. Já tínhamos ouvido falar na exploração do homem pelo homem, mas esta é a exploração de um país por um partido... "Isso fora as lambanças"...

quarta-feira, 25 de março de 2015

Um dos maiores investimentos da história de Juiz de Fora

Um dos maiores investimentos da história de JF – M. Dias Branco assina protocolo de intenções para instalação de unidade na cidade



Mais um importante passo está sendo dado para que Juiz de Fora receba uma unidade da maior produtora de massas e biscoitos do Brasil. Nesta quarta-feira, 25, o prefeito Bruno Siqueira e acionistas da M. Dias Branco S.A. Indústria e Comércio de Alimentos assinaram protocolo de intenções para a instalação de uma fábrica no município. O evento aconteceu no Premier Park Hotel, com a presença do secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Altamir Rôso; do vice-prefeito de Juiz de Fora, Sérgio Rodrigues; do presidente da Câmara Municipal, Rodrigo Mattos; secretários municipais e autoridades locais.

"Este protocolo é a prova de que Juiz de Fora está no caminho do desenvolvimento com qualidade de vida. Nossa localização, estrutura logística, mão-de-obra capacitada e perspectivas de crescimento são diferenciais hoje no país. Ao longo dos últimos anos, estamos nos esforçando muito para criar e fomentar esse ambiente de negócios tão importante no momento nacional. E o interesse de uma empresa como a M Dias Branco pela nossa cidade só nos dá orgulho e a certeza de que estamos correto", afirmou o prefeito Bruno Siqueira.

Para viabilização do empreendimento, o protocolo de negociações com a Prefeitura de Juiz de Fora inclui apoio institucional e incentivos tributários. Os investimentos iniciais são da ordem de R$ 305 milhões, a serem realizados em até cinco anos, com a geração de mais de 600 empregos, entre diretos e indiretos. Se confirmado, este será o segundo maior investimento individual que o município receberá nos últimos anos, atrás apenas dos aportes da Mercedes-Benz, em sua implantação e adaptação para produção de caminhões.

A indústria irá, inicialmente, produzir massas e biscoitos, mas a empresa já analisa a possibilidade de implantação de um moinho, para a venda de matéria-prima básica para panificadoras e produtores em geral, o que poderá aumentar o número de empregos em mais de 150 vagas, conforme anunciou o presidente do Conselho de Administração da Companhia e acionista-fundador e controlador da M. Dias Branco, Francisco Ivens Dias Branco.

Já contando com a expansão, a unidade deverá ser construída em um terreno de 600 mil metros quadrados, em fase de definição, na BR-040. Quatro áreas foram visitadas pelo prefeito e acionistas da empresa em um sobrevoo realizado na manhã desta quarta-feira.

Diretor vice-presidente de Investimentos e Controladoria da M. Dias Branco, Geraldo Luciano Mattos Júnior, destacou a gestão da cidade como fator decisivo para a atração da empresa. “Estamos aqui porque sabemos que Juiz de Fora é uma cidade bem gerida, com localização estratégica e facilidade logística, além de mão de obra qualificada, com boas universidades, o que qualquer empresa privada procura. Uma das melhores opções para investimentos no Brasil.”

Ação reflete esforço do município e do estado na atração de investimentos

A ação de atração do empreendimento para o município reflete o esforço conjunto entre a Prefeitura de Juiz de Fora e o Governo de Minas Gerais, com o qual foi celebrado um protocolo de intenções em dezembro do ano passado, prevendo a instalação da fábrica na cidade. “Minha presença aqui é prova da importância que Juiz de Fora tem para o estado de Minas, e o Governo reconhece o potencial de crescimento do município. Vemos este como um grande investimento do nosso estado, que irá gerar empregos e desenvolvimento social”, declarou o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Altamir Rôso. “A Secretaria de Estado está à disposição para que a planta comece a operar o mais rápido possível. E que Juiz de Fora receba não só este, mas muitos outros empreendimentos”, completou.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda da Prefeitura de Juiz de Fora, André Zuchi, lembrou que este é o resultado de um grande esforço que a administração municipal, através das secretarias, vem fazendo para atrair empreendimentos para o município. Sobre a M. Dias Branco, o secretário lembra que, além da geração de empregos de qualidade, os impostos arrecadados proporcionam soluções para a crescente demanda social. “O sucesso do empreendimento é resultado da articulação do estado, município e instituições que atuam no setor. Sem um objetivo em comum, torna-se muito difícil a implantação do empreendimento na cidade. A atração de empresas é como uma pescaria: precisa de bons equipamentos. É importante uma estrutura adequada e profissional”, disse. Zuchi lembrou, ainda, que a empresa, do setor de alimentos, diferencia-se das demais no cenário econômico, resistindo à crise e avançando em momentos de crescimento do país.

Empresa é líder no setor de massas e biscoitos

A M. Dias Branco é uma empresa com cobertura nacional, líder no Brasil desde 2003 nos mercados de biscoitos e massas alimentícias, com 15 unidades fabris e filiais comerciais no país. Em termos mundiais, segundo a Euromonitor, líder mundial em pesquisa de estratégia para mercados consumidores, é a sétima maior empresa em biscoitos e a quinta maior do mundo em massas alimentícias – detentora de 17 marcas, entre elas Adria, Richester, Isabela e Vitarella – sendo, ainda, líder na América Latina em massas e a segunda maior em biscoitos.

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Sdeer, pelo telefone         32-3690-8341.
* Crédito da matéria: Assessoria de Comunicação da Sdeer ( Secretaria Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda da Prefeitura de Juiz de Fora)


quarta-feira, 18 de março de 2015

O significado do 15 de Março de 2015

Ou, por que a sabedoria está em confiar em quem busca a verdade, e sempre desconfiar de quem quer ter a hegemonia da verdade


Por: Eurípedes Alcântara

O domingo passado será lembrado em nossa história como um marco delimitador do avanço do hegemônico do PT no Brasil. O modelo de dominação política que o PT detalha nos seus documentos, resoluções e cartilhas exige duas condições básicas para funcionar. A primeira é a censura à imprensa, com evolução para a completa supressão da liberdade de expressão. A segunda, é um corolário da primeira e responde pelo nome de "hegemonia". A obsessão com a conquista da "hegemonia" é forte no PT, mas seus doutrinadores sempre se esquivam de explicar o que isso significa.
É difícil encontrar uma manifestação oficial do PT em que a expressão "hegemonia" não apareça. Um entre centenas de exemplos está na Resolução Política divulgada pelo PT logo depois da contagem dos votos das eleições passadas, que deram a vitória nas urnas a Dilma Rousseff. Diz o documento: "É urgente construir hegemonia na sociedade, promover reformas estruturais, com destaque para a reforma política e a democratização da mídia".

Do Dicionário Houaiss:

Hegemonia (substantivo feminino)

1 - Supremacia, influência preponderante exercida por cidade, povo, país etc. sobre outros
2 - Derivação: por extensão de sentido, autoridade soberana; liderança, predominância ou superioridade
Com base apenas no verbete de dicionário, já seria altamente suspeito que um partido político coloque para si como objetivo "urgente" conquistar a "autoridade soberana" e a "predominância" sobre os outros. Qualquer partido que tenha a hegemonia como objetivo não pode, por definição, ser um partido democrático.

O PT, portanto, precisa entender que, de duas, uma: ou renuncia à hegemonia ou desespere de ser visto como um partido apto para o jogo democrático, cuja premissa é a de que nenhum dos participantes deve objetivar a "autoridade soberana" sobre os outros.

Os doutrinadores petistas escapam como bagres ensaboados quando se pede que expliquem ao distinto público, afinal, que raios entendem por hegemonia. Entre quatro paredes eles debatem avidamente esse ponto. Melhor poupar o leitor de devaneios sobre as origens e variações filosóficas da hegemonia política e saltar para o que realmente interessa:

1) Quem, quando e onde obteve essa hegemonia.
2) O que foi preciso para alcançá-la.
Vamos lá.
1) A hegemonia pela qual o PT é obcecado só existiu e existe em regimes totalitários em que a democracia foi erradicada: na Rússia soviética sob Stálin, na Alemanha nazista sob Hitler e, perifericamente, em países irrelevantes como Cuba e Coréia do Norte.
2) Para obter a hegemonia naqueles países foi necessário:
a) Formar um regime de partido único colocando na ilegalidade todos os demais
b) Prender, fuzilar ou exilar depois de julgamento sumário as pessoas que pensassem de forma diferente
c) Censurar todas as formas de expressão cultural e eliminar a imprensa livre
Vamos reler o trecho da recente resolução do PT em sua forma dissimulada: "É urgente construir hegemonia na sociedade, promover reformas estruturais, com destaque para a reforma política e a democratização da mídia".

E, agora, substituindo os termos abstratos pelo que eles significam na prática: "É urgente formar um partido único colocando na ilegalidade todos os demais, promover a retirada de circulação de todas as pessoas que pensem de forma diferente, com ênfase na censura à imprensa e supressão de todas as formas de expressão em desacordo com o partido".

Podemos estar cometendo uma injustiça atribuindo ao PT objetivos que nem de longe são os acalentados pelo partido? Existe a possibilidade de que esses objetivos sejam privativos de uma ala radical e minoritária do PT? Sim, mas para que isso fique claro seria do interesse do próprio PT que seus dirigentes explicassem esse ponto com maior clareza.

Enquanto o esclarecimento não chegar às massas vestidas de verde e amarelo que foram às ruas no domingo passado e já preparam novas manifestações, elas vão gritar que "nossa bandeira nunca será vermelha". Em outras palavras, enquanto o PT não explicar como pretende obter a hegemonia e o que planeja fazer com ela caso atinja seu objetivo, o mais prudente mesmo é seguir o sábio conselho do escritor francês André Gide, premiado com o Nobel de Literatura em 1947: "Confie em quem busca a verdade, mas sempre desconfie de quem a encontrou".

terça-feira, 10 de março de 2015

Ganhou quem apostou contra o Brasil

Uma boa forma de ler os comunicados dos ministros e da presidente Dilma é interpretar tudo ao contrário. Se o ministro disse que é frito, é porque é assado. Se prometeu que o preço da gasolina não vai subir, corra encher o tanque. Se a presidente diz que a inflação está controlada, espere por dois dígitos no IPCA no fim do ano.
A estratégia sempre funciona. Em setembro de 2013, por exemplo, em resposta à capa da Economist sobre a crise no Brasil, Dilma disse no Twitter:
Eles estão desinformados. O dólar estabilizou, a inflação está sob controle e somos o único grande país com pleno emprego. Somos a terceira economia que mais cresceu no mundo no segundo trimestre. Quem aposta contra o Brasil, sempre perde.
Um ano depois, foi Guido Mantega quem recomendou aos cidadãos confiar na força da moeda brasileira. “Vai quebrar a cara quem apostar na alta do dólar”, disse o então ministro da Fazenda.
A verdade era o contrário, é claro. Quem investiu em dólar ganhou quase 25% nos últimos doze meses. Interpretar ao contrário os comunicados do governo é uma estratégia financeira simples e imbatível.