quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Lula inocenta FHC

“O que FHC fez a Dilma para merecer gratidão?”

Lula, confirmando que Fernando Henrique Cardoso não teve nada a ver com a instalação de um poste no gabinete presidencial, nem pode ser responsabilizado pelo que o poste vem fazendo há mais de dois anos.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O mendigo magnata

 
Às vésperas da celebração dos 10 anos da Descoberta dos Cofres Federais, a presidente da República animou a quermesse do PT com outra notícia assombrosa: falta muito pouco para a completa erradicação da miséria em território nacional. “Mais 2,5 milhões de brasileiras e brasileiros estão deixando a extrema pobreza”, informou Dilma Rousseff em 17 de fevereiro.
Eram os últimos indigentes cadastrados pelo governo federal. Graças aos trocados distribuídos pelo programa Brasil Carinhoso, todos passaram a ganhar R$ 71 por mês. E só é miserável quem ganha menos de R$ 70. Passou disso, é pobre. Nesta segunda-feira, depois de cumprimentar-se pela façanha, Dilma reiterou que o miserável-brasileiro só não é uma espécie extinta porque cerca de 500 mil famílias em situação de pobreza extrema estão fora do chamado Cadastro Único de Programas Sociais.
Como nem sabe quem são, quantos são e onde moram esses miseráveis recalcitrantes, o governo ainda não pôde transferi-los para a divisão superior. “O Estado não deve esperar que essas pessoas em situação de pobreza extrema batam à nossa porta para que nós os encontremos”, repetiu no Café com a Presidenta. Até dezembro de 2014, prometeu, o governo encontrará um por um.
Queiram ou não, estejam onde estiverem ─ num cafundó da Amazônia ou no mais remoto grotão do Centro-Oeste ─, todos serão obrigados a subir na vida. Enquanto isso, perguntam os que não perderam o juízo, que tal resolver a situação dos incontáveis pedintes visíveis a olho nu, o dia inteiro, nas esquinas mais movimentadas de todo o país?
O que espera a supergerente de araque para estender os braços do governo às mãos de crianças que vendem balas, jovens com malabares, adultos que limpam parabrisas sem pedir licença, mulheres que sobraçam bebês, velhos hemiplégicos e outros passageiros do último vagão? Porque não são miseráveis, informam os especialistas em ilusionismo estatístico a serviço dos farsantes no poder.
Desde maio de 2012, por decisão do Planalto, vigora a pirâmide social redesenhada pelo ministro Wellington Moreira Franco, chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Segundo esse monumento ao cinismo, a faixa dos miseráveis abrange quem ganha individualmente entre zero e R$ 70 reais. A pobreza vai de R$ 71 a R$ 250. A classe média começa em R$ 251 e a acaba em R$ 850.
Os que embolsam mais de R$ 851 são ricos, e é nessa categoria que se enquadram milhares de seres andrajosos que se plantam de manhã à noite nos principais cruzamentos. Em São Paulo, esmolando oito horas por dia, cada um ganha de R$ 35 a R$ 40. Quase todos rondam os R$ 1.200 por mês. São, portanto, pedintes de classe média. Caso melhorem a produtividade, logo serão mendigos milionários.
Os analfabetos são quase 13 milhões, há mais de 30 milhões de analfabetos funcionais, a rede de ensino público está em frangalhos. Metade da população não tem acesso a serviços básicos de saneamento, o sistema de saúde pública é indecente. As três refeições diárias prometidas por Lula em fevereiro de 2003 nunca desceram do palanque, um oceano de desvalidos tenta sobreviver com dois reais e alguns centavos por dia.
De costas para o mundo real, os vigaristas no comando seguem fazendo de conta que o Primeiríssimo Mundo é aqui. O pior é que uma imensidão de vítimas do embuste parece acreditar na existência do Brasil Maravilha registrado em cartório. E vota nos gigolôs da miséria com a expressão satisfeita de quem vive numa Noruega com muito sol e Carnaval.
Essa parceria entre a esperteza e a ignorância faz milagres. Depois de inventar o pobre que sobe para a classe média sem sair da pobreza, inventou agora o ex-miserável que não tem onde cair morto. Vai acabar inventando o mendigo magnata.
 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

A iconografia totalitária e cafona do petismo nos seus 10 anos de mistificação

 
 
O PT começa a distribuir nesta quarta-feira a seus militantes um livrinho de 15 páginas com as conquistas ditas “gloriosas” do partido nestes 10 anos. O padrão de comparação é o governo FHC. Os petistas, claro!, dizem que tudo, sob a sua gestão, foi melhor. Na verdade, passam a impressão de que o Brasil foi criado há dez anos. No princípio, era o caos, depois veio Lula — e só então a luz…. Aí se criaram o céu, a terra, o mar, os passarinhos e Dilma Rousseff. Sobre mensaleiros, aloprados e peculatários, nada! Compreensível. Sabem como é… Até no mundo criado por Deus, o rival menor de Lula, existem ratos, sapos e baratas, mas que têm o seu lugar na ordem das coisas…O livrinho do partido, diga-se, nada mais é do que uma adulteração da história, dos fatos.

Minas Pensa o Brasil

 
O PSDB-MG promove o Ciclo de Debates “Minas Pensa o Brasil”, na segunda-feira (25/02), com palestra do ex-presidente da República e presidente de honra do PSDB, Fernando Henrique Cardoso, com o tema “Século XXI: Desafios, Ameaças e Oportunidades”. A palestra é aberta ao público e será realizada no Centro de Convenções do Hotel Mercure (Avenida do Contorno, 7.315 – bairro Santo Antônio), a partir das 19 horas - Belo Horizonte.
 
 
 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Vital Engenharia transforma Juiz de Fora em Aterro Sanitário da região


Todo o lixo produzido em algumas cidades da região está sendo trazido para Juiz de Fora e despejado no Aterro Sanitário de Dias Tavares, inaugurado em abril de 2010 na Fazenda Barbeiro, na zona norte. A responsável por esse crime contra Juiz de Fora, é a Vital Engenharia Ambiental, empresa do poderoso grupo Queiroz Galvão. Com isso a cidade está sofrendo prejuízos ambientais e financeiros. Outro problema sério é o lixo hospitalar, recolhido pela empresa, segundo fontes ouvidas pela coluna, esse lixo é enterrado no Aterro Sanitário, sem qualquer tratamento, no local não há autoclave ou incinerador. A Vital recebe por dia, 5 toneladas de lixo hospitalar. Segundo normas contratuais o Aterro Sanitário de Dias Tavares não pode receber lixo de outros municípios. Entre as empresas de fora que vem enviando regularmente seu lixo para o aterro estão a Cervejaria Petrópolis, dona da cerveja Itaipava, a União Recicláveis Rio Novo e a Usina Brasileira Carbureto de Cálcio. Juiz de Fora também recebe o lixo das Prefeituras de Barbacena, Rio Novo, Goianá, Santos Dumont, Desterro do Melo e Matias Barbosa. Todos, prefeituras e empresas, são classificadas no site do Demlurb como “grandes geradores de lixo”. A “Nova Juiz de Fora" foi literalmente, afogada no lixo.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Quem foi Ernesto Che Guevara?

Quem foi Ernesto "Che" Guevara?

Ficção: Um homem do povo - de todos os povos da Terra.
Humanista. Corajoso guerreiro da paz. Amante da literatura e da vida.
Advogado dos fracos e oprimidos.

Realidade: Assassino a sangue frio. Torturador sádico. Materialista com sede de poder.
Terrorista que espalhou destruição e carnificina pela América Latina.


Livro indicado: O Verdadeiro Che Guevara e os Idiotas Úteis que o Idolatram (Huberto Fontova)
 
 
 
 

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Leonardo Boff


Chamar Leonardo Boff para falar da renúncia do Papa Bento XVI é o mesmo que chamar Fidel Castro para falar de amor à liberdade. Leonardo Boff  é um dos principais inimigos da Igreja Católica (da qual foi afastado) e do próprio Papa Bento XVI (um dos responsáveis por afastá-lo da Igreja). Ratzinger, antes do papado, contrariou as teses do brasileiro ligadas à Teologia da Libertação – uma interpretação marxista do Evangelho. Desde então, o teólogo se dedica diuturnamente a fulminar a Santa Sé.  Ele só vê maldades em tudo o que vem de Bento XVI e da hierarquia católica.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Catchup com tempero brasileiro


Nesta quinta-feira, a 3G Capital, de Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, anunciou seu maior negócio desde a criação da AB InBev: a compra da empresa de alimentos Heinz por 28 bilhões de dólares. O negócio foi fechado em parceria com o megainvestidor Warren Buffett.
A transação será realizada por meio de uma combinação de caixa gerado pela Berkshire Hathaway e afiliadas da 3G Capital.
Warren Buffett
 
A Berkshire investirá de US$ 12 bilhões a US$ 13 bilhões na aquisição em entrevista canal de TV americano CNBC. Além disso, os compradores assumirão dívida de US$ 5 bilhões, valor incluído no total de US$ 28 bilhões.
A marca Quero, de molho de tomate, liderou o crescimento das vendas do grupo Heinz no Brasil, disse em conferência com analistas William Johnson, executivo-chefe da Heinz. “Estamos avaliando iniciativas agressivas para crescer de maneira orgânica ou não orgânica” no Brasil, disse Johnson.
Berkshire Hathaway e 3G Capital terão, cada uma, US$ 4,5 bilhões de participação no capital social da companhia. A firma de investimentos de Warren Buffett, porém, terá uma fatia adicional de US$ 8 bilhões em papéis preferenciais, informou o investidor em entrevista ao canal de TV “CNBC”.
Segundo Buffett, o fundo 3G, comandado pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, vai ficar encarregado da administração da empresa adquirida. No futuro, o gestor não descartou utilizar a Heinz como veículo de investimento para comprar outras empresas.
Ambas as firmas têm histórico de aplicar recursos no setor de consumo. A Berkshire, por exemplo, detém uma fatia de quase 9% na The Coca-Cola Company, além de possuir uma participação de mais de 2% na Procter & Gamble e de 1,4% no Walmart.
Os sócios do 3G, por sua vez, estão entre os controladores da Anheuser-Busch Inbev junto com a Interbrew International — o grupo controla a brasileira Ambev. Em 2010, o fundo comprou o controle da rede de fast-food Burger King e fechou o capital da empresa.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

A renúncia do papa Bento XVI


 
Nos últimos dois anos, as aparições públicas do papa Bento XVI passaram a despertar as lembranças da reta final do pontificado de seu antecessor, João Paulo II - e não por causa da forte ligação pessoal entre os dois. Assim como o pontífice polonês, o alemão, que mostrava boa condição de saúde na primeira metade de seu papado, passou a ser incapaz de ocultar seu sofrimento. Os sinais claros de que a idade pesava sobre seus ombros - a voz frágil, os movimentos lentos, o olhar com aspecto vitrificado, a necessidade de auxílio para se movimentar - já despertavam as mesmas preocupações que cercaram João Paulo II no crepúsculo da vida. Os especialistas começavam a listar possíveis sucessores. Os organizadores da Jornada Mundial da Juventude, no Rio, em julho deste ano, preparavam-se para lidar com a provável ausência do pontífice. Ainda assim, o início repentino da sucessão papal chocou a todos - afinal, ninguém pensava na possibilidade de renúncia. O anúncio feito nesta segunda-feira por Bento XVI é surpreendente não apenas pelo histórico da Igreja Católica (o último a deixar o Trono de Pedro por vontade própria foi Gregório XII, em 1415) mas também pelo forte contraste em relação ao desfecho escolhido pelo alemão, que acompanhou de perto o antecessor em seu calvário público - e testemunhou, também, a prova de fé do polonês ao suportar o sofrimento por acreditar que só a morte deveria interromper sua missão como papa. Se João Paulo II foi apelidado de "o papa das surpresas", Bento XVI era visto como o pontífice do continuísmo, da transição sem sobressaltos. Em seu último lance, Bento XVI, rompeu com a tradição - e acabou surpreendendo mais até que o antecessor.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

O desmonte da Petrobrás

 
 
Com lucro de R$ 21,18 bilhões em 2012, 36% menor que o do ano anterior e o mais baixo em oito anos, a Petrobrás paga um preço devastador pela sujeição aos interesses político partidários do Palácio do Planalto. Investimentos mal planejados, orientação ideológica, loteamento de cargos e controle de preços de combustíveis comprometeram a eficiência e a rentabilidade da empresa e a desviaram de seus objetivos principais. Os danos impostos à companhia são parte da herança desastrosa deixada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à sua sucessora.

Desde o ano passado a nova presidente da estatal, Maria das Graças Foster, vem tentando corrigir seu rumo. Mas a interferência nos preços permanece, os reajustes são insuficientes e a geração de caixa continua prejudicada. Mais dificuldades surgirão neste ano, avisaram ao mercado, nessa terça-feira, dois dos principais dirigentes da Petrobrás. Pelo menos esse dado positivo acompanhou a divulgação das más notícias: a presidente da empresa e o diretor financeiro, Almir Barbassa, falaram sobre a situação e as perspectivas da companhia com uma franqueza incomum durante a maior parte dos últimos dez anos.

Os problemas vão muito além de uma piora temporária das condições financeiras. A produção de petróleo e gás no Brasil, no ano passado, equivalente a 2,35 milhões de barris diários, foi 0,9% menor que a de 2011. Com a parcela produzida no exterior a média diária alcançou 2,59 milhões de barris equivalentes, volume 0,8% inferior ao do ano anterior. A meta de 2,02 milhões de barris diários, fixada para 2012, continuará valendo para este ano, com possibilidade de desvio de 2% para mais ou para menos. Se o desvio ocorrer, advertiu a presidente, será provavelmente para baixo. Não há possibilidade física, deixou claro a presidente, de um aumento de produção.

As previsões para o ano incluem também, segundo Maria das Graças Foster, mais R$ 6 bilhões de baixas correspondentes a poços secos. Além disso, nenhum novo projeto deverá ser iniciado em 2013. A empresa continuará empenhada em realizar os investimentos já programados, mas o total aplicado, de R$ 97,7 bilhões, deverá ser R$ 5 bilhões maior que o anteriormente previsto. A empresa continua analisando a qualidade econômica dos projetos enquadrados em 2012 como “em avaliação”. Ao assumir o posto, a nova presidente anunciou no ano passado a intenção de rever os planos e prioridades. Não se anunciou, na ocasião, o abandono de nenhum projeto, mas ficou clara a disposição de submeter o programa da empresa a uma revisão crítica.

Sem perspectiva de maior produção a curto prazo, a empresa terá de continuar importando grandes volumes para atender à demanda crescente de combustíveis. Isso será inevitável mesmo com o aumento da parcela de álcool misturada com a gasolina. A necessidade de maior importação foi uma das causas da redução do lucro no ano passado. O controle de preços foi um complicador a mais. A presidente da empresa reafirmou a intenção de continuar buscando o realinhamento de preços. Mas isso dependerá de como o governo pretenda enfrentar a inflação. Se insistir na manipulação de preços, os problemas da Petrobrás poderão agravar-se.

Com dificuldades de geração de recursos, a companhia foi forçada a aumentar seu endividamento. Com problemas de caixa, a diretoria decidiu pagar dividendos menores aos detentores de ações ordinárias do que aos demais acionistas, explicou Barbassa. Disso resultará uma economia de R$ 3 bilhões para investimentos, acrescentou.

A Petrobrás necessitará de novo aumento de capital, segundo alguns analistas. A presidente da empresa negou essa possibilidade neste ano. Seja como for, o passo mais importante deve ser a consolidação de um novo estilo administrativo, moldado segundo objetivos típicos de uma empresa de energia. A Petrobrás será beneficiada, também, se as suas encomendas de equipamentos e serviços forem decididas com base em critérios empresariais. Não é sua função assumir os custos de uma política industrial. Ter sucesso como uma gigante do petróleo já é um desafio mais que suficiente.
PUBLICADO NO ESTADÃO DESTA QUARTA-FEIRA 06 de Fevereiro de 2013

A Imensa Imoralidade da Existência


Viver era como correr em círculo num grande labirinto, esse género de labirinto para crianças que se vê em certos parques de jogos modernos; em cima de uma pedra no meio do labirinto há uma pedra brilhante; os míudos chegam com as faces coradas, cheios de uma fé inabalável na honestidade do labirinto e começam a correr com a certeza de alcançarem dentro de pouco tempo o seu alvo. Corremos, corremos, e a vida passa, mas continuaremos a correr na convicção de que o mundo acabará por se mostrar generoso para quem correr sem desãnimo, e quando por fim descobrimos que o labirinto só aparentemente tende para o ponto central, é tarde demais - de facto, o construtor do labirinto esmerou-se a desenhar várias pistas diferentes, das quais só uma conduz à pérola, de modo que é o acaso cego e não a justiça lúcida o que determina a sorte dos que correm.
Descobrimos que gastámos todas as nossas forças a realizar um trabalho perfeitamente inútil, mas é muito tarde já para recuarmos. Por isso não é de espantar que os mais lúcidos saiam da pista e suprimam algumas voltas inúteis para atingirem o centro cortando caminho. Se dissermos que se trata de uma acção imoral e maldosa, não devemos esquecer que a imoralidade de um homem não poderá, nunca por nunca ser, competir com o malefício da ordem do mundo cujas engrenagens bem oleadas funcionam sempre na perfeição. Temos, por um lado, um desespero que se incendeia rapidamente assumindo formas cada vez menos equilibradas e, por outro lado, uma consciente imoralidade de reflexos metálicos e glaciais, orgulhosa do seu gelo e do seu fulgor.

Stig Dagerman, in 'A Ilha dos Condenados'

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Um forte tapa na cara


Tanto a Câmara quanto o Senado ofereceram ao país que presta, nesta última sexta-feira, uma notícia boa e outra má. Depois de dois anos na presidência, o companheiro gaúcho Marco Maia voltou ao baixo clero e ao convívio com a multidão de nulidades condenadas à obscuridade. É a boa notícia. A má: o novo gerente do Feirão da Bandidagem é Henrique Alves, que tentou livrar-se do último escândalo em que se meteu com a demissão do bode Galeguinho. É bom saber que o senador José Sarney acabou de deixar o comando da Casa do Espanto. Ruim é saber que o sucessor é Renan Calheiros. O povo brasileiro levou um forte tapa na cara com a vitória de Renan.

Pedro Taques não é igual a Renan Calheiros. Os 18 senadores que apoiaram o senador do PDT de Mato Grosso  são diferentes dos que devolveram à presidência o alagoano apeado do cargo há cinco anos por ter feito sem a devida cautela o que continua fazendo com mais cuidado.