segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Cadê a educação da população?

Alguns pontos da  Av. Itamar Franco (antiga av. Independência ) foram alagados  esse final de semana, e vejo várias pessoas comentando “Essa é Nova Juiz de Fora”, tudo que acontece de desgraça na cidade é culpa da Prefeitura, as pessoas só vem os problemas. O povo joga lixo nas ruas, garrafas de refrigerante, lixo dentro dos bueiros, colocam lixo fora de horário da Demlurb e outras coisas mais. Depois acontece alagamento põe a culpa na Prefeitura. Cadê a educação da população? Isso tudo não é culpa só da Prefeitura, é culpa  também de uma boa parcela da população de Juiz de Fora, depois ficam reclamando que a cidade é suja. Já cansei de ver gente jogando lixo pela janela do carro na Avenida Rio Branco. E ainda tem aqueles que adoram jogar lixo da janela ou varanda de seu apartamento. LIXO se joga no LIXO e não nas ruas de nossa cidade.

domingo, 29 de janeiro de 2012

ESTA MULHER HONRA A JUSTIÇA BRASILEIRA! ESTA MULHER HONRA O BRASIL!

ESTA MULHER HONRA A JUSTIÇA BRASILEIRA! ESTA MULHER HONRA O BRASIL! APLAUSOS PARA ESTA MULHER, QUE SE OPÕE À BARBÁRIE DE UM PAÍS SEM LEI

Eu detesto covardes!
Eu detesto demagogos!
Eu gosto dos que gostam do estado de direito!

A juíza Márcia Mathey Loureiro, que determinou a reintegração de posse da chamada área do Pinheirinho, é corajosa. E SUA CORAGEM NÃO ESTÁ EM AFRONTAR A LEI, MAS EM SEGUI-LA.
A juíza Márcia Mathey Loureiro não afronta a Justiça que é de todos para exercer noções particulares de justiça em busca do aplauso fácil.
A juíza Márcia Mathey Loureiro gosta do estado democrático e de direito. E não se acovarda. E dá uma lição à presidente Dilma Rousseff: barbárie é o estado sem lei, presidente! E dá uma lição a Gilberto Carvalho: ação terrorista é o seqüestro da Constituição, meu senhor!
Assistam à notável entrevista concedida por ela DEPOIS da reintegração de posse do Pinheirinho. Ela não foi se esconder debaixo da cama. Ela deu a cara AO ESTADO DE DIREITO E À DEMOCRACIA, sem temer as hordas fascistóides da desqualificação.

Assistam à sua entrevista.


“Eu não poderia dizer que o particular tem de fazer as vezes do poder público e providenciar moradia pra diminuir o déficit habitacional”

Não conheço outras decisões da juíza nem seus outros juízos. Se o que vemos acima é o padrão, o Brasil que Márcia Mathey Loureiro tem na cabeça é uma democracia de direito, tanto quanto o Brasil de Gilberto Carvalho é uma ditadura, onde leis são cumpridas de acordo com as conveniências.
Sua entrevista também deixa claras todas as providências que foram tomadas para a desocupação — omitidas, como vocês sabem, pela esmagadora maioria da imprensa. Também resta evidente que a desocupação tem sido debatida desde julho. Sucessivas reuniões não resultaram em acordo, e não havia proposta nenhuma para a área — MUITO MENOS DO GOVERNO FEDERAL, como sugeriu, mais uma vez contrariando os fatos, o sr. Gilberto Carvalho.

Espalhem este post e este fato:COM MÁRCIA MATHEY LOUREIRO, O ESTADO DE DIREITO TEM FUTURO NO BRASIL. COM GILBERTO CARVALHO E DILMA, ELE SÓ TEM PASSADO!

Por Reinaldo Azevedo

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Dia sem Globo fracassa


A campanha virtual Dia sem Globo fracassou mais uma vez. Os internautas anunciaram uma mobilização para não assistir ontem a emissora em protesto ao BBB12.
Não deu certo. Ontem, a Globo marcou uma média diária de quinze pontos de audiência, segundo o Ibope na Grande São Paulo. É o mesmíssimo número alcançado na terça-feira, véspera do boicote.
Em 2010, o mesmo movimento contra a Globo não deu certo durante a Copa do Mundo. Um grupo de internautas se rebelou contra o bate-boca entre Dunga e Alex Escobar.

Mercado & Cia

Segue a minha coluna Mercado & Cia, dessa quinta-feira (26) no jornal TER Notícias


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Brasil cai 41 posições no Ranking de Liberdade de Imprensa

Na VEJA Online:

O Brasil caiu 41 posições no Ranking de Liberdade de Imprensa, realizado anualmente pela organização Repórteres Sem Fronteiras. O país caiu do 58º lugar, que ocupava em 2010, para o 99º, no levantamento 2011-2012 divulgado nesta quarta-feira. Esta é a segunda queda mais acentuada entre os países da América Latina, destaca a entidade, que relaciona o péssimo desempenho brasileiro ao “alto índice de violência” e a mortes de jornalistas no ano passado (sem detalhar, a organização fala em três casos; em novembro, um cinegrafista foi morto ao cobrir uma ação do Bope no Rio). Só o Chile registrou performance pior que a brasileira na região, perdendo 47 colocações, principalmente em função dos protestos estudantis. A pesquisa, que completa uma década, atribui notas a 179 países de acordo com os perigos que os profissionais da imprensa encontram para trabalhar (os melhores colocados recebem pontuação negativa).
“Este ano, o ranking apresenta o mesmo grupo de países no topo. Entre as nações estão Finlândia, Noruega e Holanda, que respeitam a liberdade básica. Isso é um lembrete de que a independência da mídia só pode ser mantida em democracias fortes e que a democracia precisa de liberdade de imprensa”, destacam os Repórteres Sem Fronteiras, em comunicado. “Vale a pena notar a entrada de Cabo Verde e Namíbia para o Top 20 - dois países africanos onde nenhuma tentativa de obstrução do trabalho da imprensa foi relatado em 2011″, acrescentam.
Ditaduras - Já na outra ponta da tabela, entre as piores colocações, não há surpresas. “Ditaduras que não permitem qualquer liberdade civil ocupam novamente os últimos três lugares (Turcomenistão, Coreia do Norte e Eritreia). Este ano, eles são imediatamente precedidos por Síria, Irã e China, “países que parecem ter perdido o contato com a realidade, pois têm sido sugados para dentro de uma espiral louca de terror”, enfatiza a organização.
Além da Síria, outros países atingidos pelas revoltas árabes, como Egito, Iêmen e Barein, também apresentam índices alarmantes. “Muitos meios de comunicação pagaram caro pela cobertura das aspirações democráticas ou movimentos da oposição. A censura passou a ser uma questão de sobrevivência para os regimes totalitários e repressivos.”

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Novo rompimento

E nem poderia se esperar outro comportamento do ex-governador José Serra: de novo, está rompido com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso devido à visão sincera e lúcida demonstrada pelo ex-chefe do Governo em entrevista ao The Economist, no blog Americas View. E mais uma vez, quem está entrando em campo, na condição de bombeiro vitalício, é o secretário da Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo, chegado em Serra e com muito acesso a FHC.

Quem manda

Desde o primeiro dia em que colocou os pés no Planalto, Dilma Rousseff queria Maria das Graças Foster no lugar de Sérgio Gabrielli, na presidência da Petrobras. Já discutira com ele quando ocupava a Casa Civil e é famosa a história em que Gabrielli, sendo chamado à atenção na frente de outros por ela, teria ido chorar no banheiro. Em janeiro do ano passado, Lula pediu a Dilma que ele permanecesse mais um ano: ela topou e enfatizou Só mais um ano. Agora, Gabrielli andou se movimentando para ficar mais – e para defenestrá-lo, Dilma nem consultou Lula.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Campanha contra a Rede Globo no Facebook



Começou no Facebook uma campanha para no dia 25 ninguém assistir a Rede Globo. Fala sério, a Globo não obriga ninguém a assistir a sua programação. Vai uma dica: existe um aparelhinho chamado controle remoto que vem com todos os aparelhos de TV, onde qualquer pessoa pode trocar de canal. Falam do BBB, se o programa é ruim, não assista. Agora esta campanha idiota contra a Globo é coisa de pessoas que não tem nada que fazer. Estes falsos moralistas de plantões, com certeza são os primeiros a ficarem vendo o BBB. Existe também em todas as televisões um botão liga e desliga. Se não ficar satisfeito, DESLIGUE A TV E VAI LER UM LIVRO ! Simples.
Outra coisa, há outros canais de TV pra assistir. Se não quer ver a Globo, então vá ver a Rede Vida, Sessão de Descarrego na Record ou qualquer outro canal. Tem uns noticiários da Al Jazira, muito bons com notícias dos atentados no Oriente Médio, com bombas explodindo pra todo lado. Cadáveres espalhados pelo chão ou assistam as reprises do Chaves no SBT.

No Brasil bolsa-bandido é maior que o salário mínimo


O governo paga a famílias de detentos (presidiários) um SALÁRIO de R$ 915,05. O salário mínimo no país é de R$ 622. SE ALGUÉM TIVER UMA BOA EXPLICAÇÃO para que o trabalhador honesto, ou sua família, não tenha garantidos os R$ 915, mas a família do criminoso, sim, que mande para este blog. Pergunto se não avança para o terreno do escárnio o fato de o “salário mínimo” do crime ser 47,1% superior àquele pago ao não-delinquente. Qual é a lógica? “Você resolveu ser criminoso, meu bom homem? O Estado cuida de você com mais denodo do que daquele idiota que decidiu ser honesto”. A turma que vive se dizendo defensora dos “direitos humanos”, deveria explicar essa lógica.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Ferrous fez oferta de US$ 2,3 bilhões por MMX


A Ferrous Resources Ltd. fez uma proposta de US$ 2,3 bilhões pela MMX Mineração e Metálicos SA do empresário Eike Batista no mês passado, segundo carta detalhando o plano que foi obtida pela Bloomberg News.
Os controladores da Ferrous teriam 53 por cento da nova empresa, enquanto os atuais donos da MMX deteriam o restante, segundo a proposta feita em carta em 19 de dezembro. A carta foi assinada por consultores e acionistas da Ferrous e endereçada ao conselho da MMX. As duas empresas mativeram conversas sobre uma fusão durante os últimos 18 meses, de acordo com a carta. Foi pedida uma resposta até 10 de janeiro, de acordo com o documento.
Philip Walters, da assessoria externa da Ferrous em Londres, não fez comentários imediatamente quando procurado pela Bloomberg. A assessoria de imprensa da MMX em Belo Horizonte também não se manifestou imediatamente.

Mercado & Cia

Segue a minha coluna "Mercado & Cia" desta quinta-feira (19/01) no jornal TER Notícias de Juiz de Fora


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Privataria Tucana, tire suas conclusões

A QUADRILHA EM DOIS TEMPOS: À MARGEM DO ESTADO E DENTRO DELE




Só um recadinho aos tolos: se e quando eu quiser, comento atos praticados por criminosos que, em países com uma Polícia Federal e um Judiciário um pouquinho mais ágeis, já estariam curtindo uma temporada na cadeia.

Não costumo dar bola para o subjornalismo pendurado nas tetas do governo federal e das estatais.

Conheço bem os métodos da canalha.

Tirem deles o dinheiro oficial para ver se conseguem se sustentar…


Essa escória é um tipo relativamente novo, que surge junto com a chegada do petismo ao poder.

De modo mais agressivo e organizado, passou a atuar depois do mensalão.

Inventou-se a tese do “golpe da mídia”.
Era a senha para justificar a formação de um eixo criminoso, composto por ex-jornalistas convertidos em lobistas, negociantes e esbirros de políticos enrolados com a Justiça.

O dinheiro que os sustenta, reitero, é público.

Quem viu a imprensa séria dar bola para o Dossiê Cayman, uma fraude fabulosa, viu coisa pior do que isso que está em curso agora.Com a Inernet ainda nos seus primórdios, a calúnia se espalhava mais lentamente.

Também naquele caso, o material criminoso estava recheado de supostos “documentos”. Essa gente conta com a militância dos bucéfalos, como sempre, e com a ignorância dos crédulos.


Qual é o jogo da canalha?

Amontoar uma batelada de acusações sem fundamento e depois sair cacarejando: “Por que não responde? Por que não responde?”

Quem cai na sua conversa acaba refém de seus métodos. É como se Marcola ou Fernandinho Beira-Mar resolvessem fazer um dossiê contra as ações da polícia.
ATENÇÃO!
- AS PRIVATIZAÇÕES FORAM VIRADAS DO AVESSO, INCLUSIVE PELOS PETISTAS!

- SE HAVIA IRREGULARIDADES, POR QUE O SENHOR LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA NÃO ACIONOU A POLÍCIA FEDERAL? POR QUE NÃO TORNOU PÚBLICAS AS SUPOSTAS FRAUDES?

- SE HAVIA, COMO DIZEM, EVIDÊNCIAS CONTRA TUCANOS, POR QUE NÃO AS TROUXERAM A PÚBLICO OFICIALMENTE?

A resposta é simples: porque não havia nada!


Não por acaso, as campanhas eleitorais do PT nunca se concentraram nas supostas fraudes. Preferiram o embate ideológico.

As estatais, passaram a dizer, foram vendidas “a preço de banana”, outra estupidez.

Segundo o TCU, “preço de banana” era o das concessões de aeroportos definidos pelos petistas.

Foi necessário elevar o preço mínimo, em um dos casos, em quase MIL POR CENTO!!!

Sai, canalha!

Essa gente acha que caio no truque.

Há vagabundos que, num comentário, falam a linguagem de sempre dos jumentos.

No seguinte, com o mesmo IP, chegam mansinhos: “Pô, Rei, você deveria comentar tal coisa; afinal, os petralhas estão…”

Vão pastar!


Acompanhei no detalhe o massacre a que foi submetido o então secretário-geral da Presidência do governo FHC, Eduardo Jorge Caldas Pereira.

No caso, os petistas ainda estavam na oposição e contavam com o auxílio da facção petista do Ministério Público.

Passados alguns anos, constatou-se que não havia uma só prova contra ele, um só indício, nada! Tudo era apenas parte de um projeto de poder.

Tratava-se apenas de uma “conspiração dos éticos”, como aqueles que estão na capa da VEJA desta semana, tramando, por telefone, recibos falsos para incriminar inocentes.

A canalha petralha chamaria àquilo tudo “prova”.


Se e quando quiser, falo do que eu quiser, ficou claro?

Eu não preciso recorrer ao mundo do crime para “bombar” o meu blog.

Os meus leitores decentes me bastam.

Os indecentes que passam por aqui o fazem porque querem e contra a minha vontade.

E o favor que sempre podem me fazer é ficar longe.

Falta de chute no traseiro é que não é.

Houvesse um mata-burros eletrônico, eu o adotaria.


Havendo algum leitor eventualmente desconfiado, que não tem muita certeza se aquela gente é criminosa ou não, se está a serviço do poder de turno ou não, uma dica prática: vejam quem lhes paga o salário, verifiquem se conseguiriam manter suas revistinhas ridículas e seus blogs e sites bisonhos SEM O DINHEIRO DAS ESTATAIS.

Se a resposta for “não”, vocês terão chegado a uma conclusão.


- já houve a escuta que resultou nas acusações fantasiosas sobre as privatizações;
- já houve o Dossiê Cayman;
- já houve o falso dossiê contra Eduardo Jorge;
- já houve o caso dos aloprados:
- já houve o dossiê contra FHC e Ruth Cardoso (calculem!), feito na Casa Civil;
- já houve o arapongagem da pré-campanha de 2010 por aquela turma chefiada, então, pelo “consultor” Fernando Pimentel;
- já houve a invasão do sigilo fiscal de tucanos e de familiares do candidato do PSDB à Presidência;
- há agora a retomada das acusações sobre as privatizações, tão falsas e estúpidas quanto aquelas feitas há mais de 10 anos.


Antes, tratava-se de uma quadrilha que operava à margem do estado.

Hoje, trata-se de uma quadrilha que se aproveita das benesses do estado.

Quando FHC estava no poder, o governo se esforçava para vencer a oposição.

Os lugares se inverteram, e o PT se organiza para eliminar a oposição.

Não por acaso, há eleições no ano que vem.

Nomes de quadrilheiros e das obras saídas de suas entranhas continuam vetados.

Se e quando eu decidir citá-los, então cito.

Quanto à imprensa, é bom lembrar que, não faz tempo, uma súcia tentou meter jornalistas na cadeia simplesmente porque faziam o seu trabalho.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Eike Batista banca Bruno Senna como titular da Williams na F1





A Williams confirmou nesta manhã que o brasileiro Bruno Senna correrá pela equipe na temporada 2012 de Fórmula 1. Patrocinado pelo empresário Eike Batista por meio da OGX, do Grupo EBX, o piloto será companheiro de Pastor Maldonado, bancado pela Petróleos de Venezuela.
O patrocínio não é uma surpresa, já que no início deste mês Eike afirmou em seu perfil do Twitter que o piloto disputaria pelo time inglês: "Simples, ele vai correr pela Williams!".
O empresário já havia ajudado o sobrinho de Ayrton Senna durante sua passagem pela Lotus Renault, em 2011. Agora, foi parte importante na decisão da Williams pelo esportista, já que a escuderia estava em busca de patrocínios.
Além da OGX, acompanham o piloto nesta temporada a Embratel e a Procter & Gamble, com a marca Gillette. Senna começa na equipe com um investimento total de cerca de R$ 30 milhões das três empresas patrocinadoras.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

U&M Mineração e Construção lança novo projeto social




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Diversidade: essa é a palavra que a U&M Mineração e Construção S.A quer valorizar em seu novo projeto. O "Novos Talentos" tem como objetivo não apenas o cumprimento da responsabilidade social, como promover a diversidade, inclusão e justiça social. A empresa irá selecionar cinco pessoas com deficiência para serem capacitados como aprendizes e terem contato com a rotina administrativa de uma grande empresa e, posteriormente, estarem aptos a se inserirem no mercado de trabalho. Para participar é só enviar o currículo pelo site www.uem.com.br/novostalentos ou através do e-mail novostalentos@uem.com.br até o dia 31/01/2012.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Guerra à vista


Ninguém deve duvidar que os EUA está pronto para usar a força militar para evitar que o Irã construa armas nucleares, caso as sanções e a diplomacia falhem.Um Irã com armas nucleares é uma ameaça à segurança internacional.Os iranianos jamais deveriam pensar que haveria relutância em usar a força contra eles. Minha opinião é que o risco de um Irã com a bomba atômica é maior do que o de uma ação militar.Há consequências se você agir militarmente, e há grandes consequências se você não agir.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

POR UMA Câmara Municipal de Juiz de Fora mais transparente e ética


Câmara coloca sempre emfoco sua transparência, mas o que observamos são ações sendo realizadas esomente depois comunicadas à população, a qual os vereadores representam. Asinformações contidas no site da Câmara Municipal de Juiz de Fora (CMJF) aconteceo mesmo, as informações são postadas somente após discussões e decisões,somente o tema das audiências públicas são comunicadas previamente. Algumas decisões, como foi o caso da aprovação do reajuste salarial do executivo elegislativo, não são nem postadas no site. Assim como as votações realizadas,só sabemos qual vereador votou contra ou a favor pela imprensa (quando divulga).
Além disso,  as audiências públicas  são em horários que não favorecem a participação de trabalhadores, são aprovadas leis irrelevantes, outras repetidas.  O debate pelo fim das verbas extras (como pagamento pelas reuniões extraordinárias) não tem previsão.Enquanto isso a população de Juiz de Fora fica a mercê do mando e desmandos do executivo e legislativo, sem poder participar do dia a dia da cidade, e sofrendo duras penas com   sucateamento da saúde, educação,  transporte,segurança.

Por isso  convidamos toda a população  a participar conosco dessa luta por mais transparência e ética na administração da cidade.

Acesse osite e assine a petição pública: http://www.peticaopublica.com.br/ ?pi=cmjfte
juizdeforafb@hotmail.com

Grupo JUIZ DE FORA Facebook

Coluna Mercado & Cia - Por William Xavier

Em primeira mão para os leitores do BLOG a minha coluna "Mercado & Cia" que estréia hoje no jornal TER Notícias de Juiz de Fora.

Escreverei sempre às quintas-feiras.



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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Mais um

José Serra garante que não desiste de ser candidato ao Planalto em 2014 e o senador Aécio Neves, que atravessa período de calmaria, repete que está pronto e “à disposição do partido” para a mesma eleição. Há semanas, Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB, lançou também a possibilidade do governador de Goiás, Marconi Perillo, disputar o Planalto. Ele e o próprio Marconi sabem que é apenas uma alternativa para tumultuar a cena política e para ver se diminui a rixa entre Serra e Aécio. Agora, surgiu outro nome – e esse está falando sério. O governador do Paraná, Beto Richa, começa a achar que seria “um nome natural” para disputar a Presidência em 2014.

Eike Batista constrói hotel em parceria com Flamengo


O homem mais rico do país e o clube de maior torcida fecharam negócio para a construção de um hotel de luxo de R$ 100 milhões no bairro do Flamengo, zona sul do Rio, de olho na demanda de turistas nos Jogos Olímpicos de 2016, procura que se espera ser mantida depois da competição. O investimento será feito pela REX, empresa do ramo imobiliário do grupo EBX, do empresário Eike Batista - torcedor do Botafogo.
O valor será aplicado na reforma e adaptação do edifício Hilton Santos, uma das sedes do Clube de Regatas do Flamengo, hoje parcialmente ocupada como residência por atletas amadores. O acordo é de 25 anos, mas pode ser prorrogado por igual período.
A previsão é que o empreendimento, que se chamará Parque do Flamengo, esteja pronto até 2016. O contrato entre REX e Flamengo coloca o clube como sócio minoritário do hotel. A agremiação receberá 2,63% da receita bruta do estabelecimento. O acordo também estipula que a empresa investirá no clube R$ 17,6 milhões, a partir do início da operação do hotel, além da obrigação de pagamento de uma taxa mínima de R$ 270 mil por mês pela concessão.
De acordo com a REX, o projeto abrange a reforma completa do edifício para a criação do hotel, que terá, a princípio, 454 quartos, áreas de lazer, lojas, restaurantes, piscina, salas de reunião e novos andares de garagem. Com a mudança de perfil do imóvel de residencial para hotel, a dívida de IPTU acumulada pelo Flamengo, que hoje gira em torno de R$ 16 milhões, será anistiada. É o que permite a Lei Municipal 5.230 de 25 de novembro de 2010, que compõe o "Pacote Olímpico".
Durante o período da locação, serão franqueados ao Flamengo 20 quartos durante o período de concentração para os jogos de futebol da equipe principal, realizados na cidade do Rio.
O empresário Eike Batista investe em hotéis desde 2008, quando comprou o Hotel Glória, inaugurado em 1922, na Glória, zona sul do Rio. Este foi o primeiro cinco estrelas do Brasil e era, na época, o único com banheiros e telefones em todos os quartos. Atualmente, o hotel está fechado para obras, em fase inicial de fundações e estruturas. O investimento estimado para o projeto é de R$ 200 milhões e a expectativa é que o Gloria Palace Hotel seja inaugurado, com 231 apartamentos, no primeiro semestre de 2014.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Windows 8 poderá rodar aplicativos de Android


A desenvolvedora do BlueStacks App Player, software que roda aplicativos de Android no Windows, liberou hoje (10) uma versão compatível com o Windows 8.
Ainda em fase de testes, o software instala um widget no canto superior da área de trabalho do Windows e mostra uma galeria de aplicativos de Android.
Além disso, o usuário pode sincronizar os aplicativos de seu tablet ou smartphone com o computador por meio do Cloud Connect, um app que armazena os dados nos servidores da empresa.
Uma segunda versão paga chamada BlueStacks App Player Pro libera o uso de app populares como Angry Birds e Fruit Ninja.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Coluna Mercado & Cia estréia quinta-feira no jornal TER Notícias

A partir do próximo dia 12, estréia a minha coluna, “Mercado & Cia” no jornal TER Notícias. A coluna será publicada sempre às quintas-feiras.  Nela falarei sobre negócios, economia, empreendedorismo, finanças e  desenvolvimento. Teremos também entrevistas com personalidades do meio empresarial.

PT no ataque

O escândalo envolvendo o ministro Fernando Bezerra (Integração Nacional) foi devidamente provocado pelo PT, que procura assumir papel maior no governo para tentar controlar até a base aliada. Além de Bezerra, o alvo maior é o governador Eduardo Campos, de Pernambuco (PSB) que, em 2010, elegeu Armando Monteiro para a primeira vaga do Senado, detonando o ex-ministro da Saúde petista, Humberto Costa. Mais: Campos não apóia a reeleição de João da Costa (PT) no Recife e quer fazer Bezerra seu sucessor (ou até prefeito, dependendo). O mesmo PT espalhou denúncias contra Orlando Silva (ex-Esporte) e se encarregou de também espalhar provas da consultoria do ainda ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento).

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Kodak, de ícone da fotografia a fiasco empresarial

Por Mike Spector e Dana Mattioli | The Wall Street Journal

Depois de passar o último século como uma das mais influentes marcas americanas, a Kodak Co. está entrando para o rol dos fiascos empresariais.
A empresa de 131 anos que massificou a fotografia no século XX e criou a primeira câmera digital em 1975 pode já em fevereiro entrar com pedido de concordata, segundo pessoas a par do assunto. Ela ainda está tentando vender sua carteira de patentes para evitar uma recuperação judicial, segundo essas pessoas - mas já começou a agir para o caso de não dar certo, inclusive conversando com bancos para levantar cerca de US$ 1 bilhão em financiamento para manter-se em pé durante a concordata, disseram as pessoas.
Um porta-voz da Kodak disse que a companhia "não comenta rumores ou especulações do mercado".
Só o fato de a Kodak estar contemplando uma concordata representa um último revés para uma empresa que já dominou a indústria, atraindo engenheiros talentosos de todo o país para a sua sede em Rochester, no Estado de Nova York, e despejando dinheiro em pesquisas que produziram milhares de descobertas na área de fotografia e outras tecnologias.
Foi a empresa, por exemplo, que inventou a câmera digital em 1975, mas nunca capitalizou a nova tecnologia.
Na busca por alternativas para o seu lucrativo mas decadente negócio de filmes, a Kodak flertou com químicos, produtos de limpeza e equipamentos médicos nas décadas de 80 e 90, antes de decidir se concentrar em impressoras comerciais nos últimos cinco anos, sob o comando do diretor-presidente Antonio Perez.
Nenhuma das suas novas empreitadas gerou dinheiro suficiente para financiar a mudança de curso e cobrir as pesadas obrigações com funcionários aposentados. A concordata pode ajudar a Kodak a se livrar de algumas dessas obrigações, mas a sua opção pelas impressoras tem ainda que se provar viável, o que põe em dúvida o destino dos seus 19.000 empregados.
Tal incerteza na Kodak seria inconcebível tempos atrás, quando o seu quase monopólio no negócio de filmes gerava altas margens que a empresa dividia com os funcionários. O fundador da Kodak, George Eastman, começou a tradição dos "dias de salário e dividendos", nos quais a empresa pagava bonificações sobre os resultados para todos os empregados, que então usavam os cheques para comprar carros e comemorar em restaurantes chiques.
Ex-funcionários dizem que a empresa era a Apple Inc. ou a Google Inc. do seu tempo. Robert Shanebrook, de 64 anos, que entrou na empresa em 1967 e era mais recentemente seu gerente mundial de produtos para filmes fotográficos profissionais, lembra-se dos jovens talentos no vasto campus corporativo. No almoço, eles lotavam o auditório para assistir a um filme, enquanto outros jogavam basquete nas quadras da empresa.
"Tínhamos essa opinião sobre nós mesmos [...] de que éramos invencíveis", disse Shanebrook.
Os problemas da Kodak remontam à década de 80, quando a companhia sofreu com concorrentes estrangeiros que roubaram a sua participação no mercado de filmes. A empresa teve a seguir que lidar com o surgimento da fotografia digital e dos smartphones.
Foi só há uns dez anos que o humor começou a azedar, disse Shanebrook. Em 2003, a Kodak anunciou que ia parar de investir em filmes. "Eu não quis ficar lá para esse final triste", disse ele.
Desde que Perez, que antes chefiava o negócio de impressoras da Hewlett-Packard Co., assumiu o leme da Kodak em 2005, a empresa teve prejuízo em todos os ano menos um. Seus problemas atingiram o clímax em 2011, quando a estratégia de Perez de negociar patentes e licenças para levantar dinheiro deixou de funcionar.
Na esperança de tapar o buraco, a Kodak colocou algumas das suas patentes digitais à venda em agosto. Mas com potenciais compradores temendo que a Kodak pedisse concordata, a iniciativa de vender a carteira perdeu fôlego.
O primeiro sinal de pressão aguda no caixa veio no fim de setembro, quando a Kodak sacou US$160 milhões das suas linhas de crédito, num momento em que havia dito a investidores que iria acumular caixa. Tal passo provocou queda nas ações e levantou novas dúvidas sobre a viabilidade da empresa.
Logo a seguir, a Kodak contratou advogados e consultores especializados em reestruturação para ajudá-la a consertar suas finanças.
A empresa e o seu conselho vêm durante meses considerando uma possível concordata. Consultores disseram à Kodak que isso facilitaria a venda das patentes e provavelmente permitiria à companhia pedir um preço mais alto, disseram pessoas a par da situação. Os custos com pensões e planos de saúde de aposentados seriam também mitigados na concordata, ainda segundo essas pessoas.
Durante uma reunião de dois dias com o conselho, gerentes e consultores da empresa em dezembro, executivos foram informados sobre como a Kodak se financiaria durante o processo de concordata, caso não tenha sucesso na venda das patentes, disse uma pessoa a par do assunto.
A Kodak vem negociando com bancos como J.P. Morgan Chase & Co., Citigroup Inc. e Wells Fargo & Co. financiamentos para a situação conhecida como "devedores em permanência na gestão", a fim de manter a companhia operando durante a concordata, disse uma pessoa a par da situação. A Kodak também discutiu um pacote de financiamento para a concordata com detentores dos títulos da sua dívida, e com um grupo liderado pela firma de investimento Cerberus Capital Management LP, disse essa pessoa.
Perez decidiu apostar o futuro da companhia em impressoras de jatos de tinta para uso comercial e pessoal. Mas esse saturado mercado mostrou-se duro de ser penetrado, e a Kodak está pagando caro para subsidiar vendas enquanto forma uma base de consumidores.
A empresa continua sendo um anão num mercado dominado por gigantes como a HP. A Kodak está em quinto no ranking mundial, com uma fatia de 2,6% do mercado de impressoras, de acordo com a firma de dados de tecnologia IDC.
À medida que a empresa trabalha no seu plano de reestruturação, um ponto-chave para os credores é se vale a pena manter vivo o negócio de impressoras, ou se o grosso do valor da companhia está nas suas patentes.
Eastman, o fundador da Kodak, suicidou-se aos 77 anos no que é hoje um museu em homenagem a ele e ao legado da Kodak na fotografia. A carta que ele deixou dizia: "Para os meus amigos, o meu trabalhado está consumado. Para que esperar?"

Nenhuma obra supera a de educação


"Numa democracia, nenhuma obra supera a de educação. Haverá, talvez, outras aparentemente mais urgentes ou imediatas, mas estas mesmas pressupõem, se estivermos numa democracia, a educação. Todas as demais funções do estado democrático pressupõem a educação. Somente esta não é conseqüência da democracia, mas a sua base, o seu fundamento, a condição mesmo para a sua existência."

Anísio Teixeira
(Educador brasileiro)

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Brasil: a maior carga tributária do planeta

O país começa 2012 com a marca de R$ 1,5 trilhão de impostos pagos: é a maior carga tributária do planeta e o governo, nos últimos quinze anos, vem se desdobrando para impedir aprovação de qualquer lei que obrigue a divulgação do percentual de tributos embutidos em cada produto. Existem mais de 20 projetos sobre o mesmo tema no Congresso e 10 requerimentos pedindo inclusão na ordem do dia para votação. Os petistas alegam que é matéria a ser votada só depois da reforma tributária. Ou seja, nunca. A idéia básica é que os consumidores devam ser informados do valor do imposto na própria nota fiscal do produto ou serviço.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Até champanhe



Não se fazem mais champanhes como antigamente: para nariz virado dos mais ortodoxos connaisseurs dos produtos franceses, o grande sucesso das baladas de Ibiza ,Saint-Tropez e da recém inaugurada Isla Privilège (Angra dos Reis), a Möet Ice Imperial desembarcou no Brasil neste reveillon. É o primeiro champanhe do mundo para ser bebido com pedras de gelo dentro da flûte, o que, de largada, tira todas as bolinhas da bebida. Essa inusitada e surpreendente variante não custa barato: R$ 350 a garrafa. No Nordeste brasileiro, não faria sucesso: lá toma-se não apenas champanhe, mais igualmente vinho branco e mesmo tinto, com pedras no copo.

Eles não morreram de overdose

João Luiz Mauad, O GLOBO

A repercussão da morte de Steve Jobs e as merecidas homenagens a ele prestadas, inclusive e principalmente aqui no Brasil, são dignas de registro, pois mostram talvez uma mudança profunda na opinião pública, historicamente avessa ao capitalismo em geral e aos capitalistas em particular. Devido a uma persistente cultura de privilégios e do intenso compadrio entre agentes públicos e privados, vigente por aqui desde priscas eras, a imagem dos empresários sempre foi a pior possível, não raro considerados ladrões, sonegadores ou exploradores do trabalho alheio.

O egoísmo é outra pecha frequentemente lançada contra os empreendedores para desmerecer seu trabalho e as realizações. Os detratores anticapitalistas esquecem que quase todos nós trabalhamos somente em proveito próprio. A única diferença é que a compensação pelo trabalho, seja ele de um humilde servente ou de um renomado cientista, é o salário, enquanto a dos empresários é o lucro. Aliás, há outra importante diferença: o risco. Os assalariados recebem pelo trabalho executado independentemente do resultado alcançado, mas os capitalistas serão recompensados apenas caso os seus investimentos e esforços se tornem lucrativos.

No verdadeiro capitalismo - onde a eficiência é recompensada, a ineficiência é punida e os favores do Estado estão fora do alcance -, a luta pela sobrevivência é tão dura que o bom empresário não pode se dar ao luxo de olhar o interesse social, mas unicamente os seus próprios interesses, sob pena de sucumbir ante a concorrência alheia ou a ineficiência própria. Contudo, foi justamente este famigerado "egoísmo" o responsável pela criação de produtos e serviços que transformaram o mundo num lugar muito melhor para viver.

Por mais que possa parecer estranho, foi graças à ambição de homens como Steve Jobs que a imensa maioria dos nossos contemporâneos goza hoje de um padrão de vida bem acima do que, há apenas poucas gerações, era impossível até aos mais abastados. Ou alguém duvida que o autointeresse dos capitalistas está por trás de quase todas as inovações tecnológicas que, de alguma forma, concorreram para satisfazer boa parte das carências humanas?

Convido-o a pensar algumas das maravilhas já criadas pelo engenho humano. Pense nos automóveis, locomotivas, navios e aviões, que possibilitam deslocamentos cada vez mais rápidos e seguros. Pense nos eletroeletrônicos que facilitam a vida e entretêm bilhões de indivíduos: geladeiras, televisores, máquinas de lavar, micro-ondas, condicionadores de ar, computadores, telefones celulares. Pense nos equipamentos que ajudam a tornar a medicina muito mais eficiente e prática, como tomógrafos, centrífugas, aparelhos de ultrassonografia, de ressonância magnética, microscópios eletrônicos, microchips, marca-passos. Pense na indústria farmacêutica, seus avanços e descobertas. Pense, por exemplo, que, há poucos anos, a maior parte dos doentes com úlcera gástrica terminava numa mesa de operações e hoje aquela é uma doença facilmente tratável com medicamentos. Pense na agricultura e nos avanços de produtividade que permitem alimentar um contingente humano que cresceu de forma geométrica, contradizendo as previsões catastróficas de Thomas Malthus e seus seguidores.

Esses avanços, e toda a fantástica geração de riquezas conseguida pelo homem, foram obtidos graças à divisão e à especialização do trabalho e, acima de tudo, ao interesse pessoal dos indivíduos, principalmente dos execrados capitalistas. Sem isso, talvez a maior parte da população ainda estivesse labutando de sol a sol, morando sem qualquer conforto e sujeita a condições extremas de insalubridade. Sem falar do cotidiano monótono, restrito a atividades básicas de sobrevivência.

Sem a recompensa pessoal, seja ela fruto da remuneração do trabalho ou do capital (lucro), não há incentivo para que os indivíduos produzam, invistam, pesquisem, desenvolvam novas tecnologias, criem e coloquem novos produtos e serviços à disposição dos demais. Analisem a relação de ganhadores do Prêmio Nobel nas áreas de ciência e tecnologia. Onde está (ou esteve) domiciliada a imensa maioria deles? Sem dúvida, em países onde há liberdade econômica (capitalismo) e, consequentemente, a busca pelo lucro. Será que isso acontece por acaso?