quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Lia Aguiar herdeira do Bradesco vai doar toda a sua fortuna para caridade


Lia Maria Aguiar, uma das herdeiras do Bradesco, decidiu doar toda sua fortuna para a caridade. Sem herdeiroas, a bilionária de 77 anos estipulou em seu testamento que os cerca de US$ 1,2 bilhão (R$ 4,5 bilhões) em ações que possui do banco e da holding Bradespar, uma das controladoras da mineradora Vale, serão inteiramente transferidos após sua morte para a fundação beneficente que leva seu nome, cuja sede fica em Campos do Jordão.

A fundação conta com projetos socioculturais para crianças e jovens, trabalhando quatro pilares fundamentais: educação, cultura, meio ambiente e inclusão social. Trata-se da maior doação financeira feita por uma pessoa física no Brasil.

Lia investiu mais de R$ 28 milhões na fundação desde sua criação, R$ 6 milhões somente nos últimos dois anos, somas provenientes dos dividendos que recebe do Bradesco, que somente no ano passado foram mais de R$ 85 milhões. A bilionária é uma das três filhas adotivas de Amador Aguiar, fundador do Bradesco, falecido em 1991. As outras são Lina Maria Aguiar e Maria Angela Aguiar Bellizia, que também são acionistas do Bradesco e da Bradespar e possuem, respectivamente, US$ 1,5bilhão (R$ 5,7 bilhões) e US$ 847 milhões (R$ 3,2 bilhões) em ações das duas empresas. 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

AG Plast fará investimento de R$40 milhões em Juiz de Fora



O prefeito Bruno Siqueira e o diretor-presidente do grupo AG, Anderson Cardoso Guimarães, assinaram, na manhã desta quarta-feira, 2, protocolo de intenções prevendo a expansão da AG Plast/ AG Pet no município. A AG Preformas Plástica Ltda será destinada à produção de preformas de polietileno tereftalato (pet), hoje trazidas do Uruguai. Os investimentos são da ordem de R$40 milhões, com a geração de 186 empregos diretos.



O prefeito destacou a importância da empresa na geração de emprego e renda na cidade e garantiu o apoio da Prefeitura de Juiz de Fora. “A AG Plast é uma empresa fundamental ao desenvolvimento de nossa cidade. Esperamos inaugurar esta nova etapa em breve. Não mediremos esforços para que a empresa tenha destaque, não só local, mas nacionalmente.”

Guimarães explicou que, com a expansão da fábrica, localizada no Distrito Industrial, as preformas, parte da cadeia produtiva e atualmente importadas, serão produzidas para utilização na produção e para revenda. “Serão R$40 milhões em investimento nos próximos quatro anos, entre máquinas e equipamentos”.

Para a expansão, a empresa contará com incentivos municipais. “Este é mais um investimento em que o Município está aportando os terrenos como uma forma de incentivar o empresário a manter seus negócios na nossa região. Além disso, há isenções de IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), de ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis) e de ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) na construção. Nosso objetivo é sempre atrair empreendimentos e incentivar a expansão das empresas locais, o que é bom para a economia e desenvolvimento do município” explicou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda, André Zuchi.

Com sede em Juiz de Fora, a AG Plast/ AG Pet é uma empresa de fabricação de frascos plásticos em polietileno (PE) e polietileno tereftalato (PET), que atendem às necessidades de indústrias hidrominerais, cosméticas, farmacêuticas, alimentícias e de sanitizantes. “Há 17 anos iniciamos nossa empresa em Juiz de Fora, com muita dedicação e trabalho. Importante enfatizar que, nos últimos dois, tivemos o apoio concreto da Prefeitura. Temos crescido, não só gerando empregos, mas oferecendo maiores salários e qualificação profissional. Queremos agradecer e tenho certeza de que estamos no caminho certo”, disse Anderson Cardoso Guimarães.

Estiveram presentes no ato de assinatura do protocolo de intenções o vereador Aparecido Reis, secretários municipais e colaboradores da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda.


FOTO: Gil Velloso

* Informações com a Assessoria de Comunicação da Sdeer, pelo telefone 3690-8341.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Cinco dicas de sucesso de Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil



O homem mais rico do Brasil completou 76 anos nesta última quarta-feira praticamente como um desconhecido para a grande maioria dos brasileiros, apesar de possuir algumas das empresas mais famosas do país e até mesmo do mundo. Com uma fortuna pessoal de bilhões (R$ 79,4 bilhões), Lemann é o maior acionista da ANHEUSER-BUSCH InBev, a maior cervejaria do mundo e dona de marcas como Brahma, BUDWEISER e Stella Artois. 

Ele também possui participações consideráveis na holding Restaurant Brands International (dona do Burger King e da rede de cafeterias canadense Tim Hortons), e da fabricante de ketchup Heinz, que recentemente se fundiu com a Kraft Foods. Isso sem falar que há anos circulam rumores sobre o interesse dele em comprar a Pepsico e, desde os início do ano, a Coca-Cola.

Quando não está envolvido em um grande negócio, no entanto, Lemann passa os dias em uma casa sem ostentação às margens do lago Zurique, na cidade de mesmo nome, e onde ele reside desde 1999. Casado com a suíça Susanna, o bilionário têm seis filhos – três deles de seu primeiro casamento com Maria de Santiago Dantas Quental. 

De temperamento calmo, Lemann pode ser decifrado não somente pela maneira razoavelmente simples como vive, mas também por algumas das regras que criou e que considera fundamentais para o sucesso de qualquer negócio, seja grande ou pequeno. O Blog lista 5 destas regras abaixo:

1. Pessoas boas e que trabalhem bem são o maior ativo de uma empresa

2. A principal função dos chefes é encontrar pessoas melhores do que eles para conduzirem negócios mesmo durante a ausência de seus líderes;

3. Bom senso vale mais do que qualquer ideia complexa. Simples é sempre melhor do que complicado

4. Inovações que agregam valor são úteis. Mas copiar o que funciona em outras empresas é bem mais fácil

5. Sonhar grande dá exatamente o mesmo trabalho que sonhar pequeno. Portanto, sempre sonhe grande!


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Kyocera em negociações para se instalar em Três Rios



Kyocera ainda não definiu, mas são grandes as chances da empresa se instalar perto da LataPack Ball na BR 040, Três Rios. A Kyocera Corporation é uma empresa japonesa que produz aparelhos e componentes eletrônicos desde 1959. As operações globais da Kyocera incluem uma grande variedade de produtos: materiais avançados, componentes, dispositivos, equipamentos, redes e serviços. 

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Toninho e Lafayette Andrada no PMDB

Toninho Andrada

É dado como certa a adesão do prefeito de Barbacena, Toninho Andrada, e de seu irmão, deputado Lafayette Andrada, no PMDB. Os Andrada estão chegando à legenda peemedebista pelas mãos de Antônio Júlio, prefeito de Pará de Minas e presidente da AMM (Associação Mineira de Municípios).

Lafayette Andrada

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Aeroporto Regional da Zona da Mata vai ganhar um voo direto da Azul para Guarulhos

http://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.pnghttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png

O Aeroporto Regional da Zona da Mata, localizado a 46 quilômetros de Juiz de Fora, vai ganhar um voo direto da companhia Azul para Guarulhos, na Grande São Paulo. A nova frequência começa a ser oferecida em outubro. Atualmente a companhia atende a Zona da Mata com dois voos em cada sentido para Campinas. A partir de 1º de setembro deste ano a Azul terá um terceiro voo em cada sentido.

Para iniciar o voo da Zona da Mata para c a Azul precisa de uma autorização da Agência Nacional de Aviação Civil  (Anac). O pedido de voo ainda não foi apresentado na agência. A assessoria de imprensa da companhia confirmou o voo, mas não divulgou detalhes da operação. Da Zona da Mata para Guarulhos a Azul vai usar os jatos da Embraer equipados com tevê ao vivo. O Aeroporto da Serrinha, em Juiz de Fora, ficou sem voos da Azul em junho do ano passado. 




No dia 23 de maio deste ano a companhia GOL começou a oferecer voos diretos da Zona da Mata para Confins, na Grande Belo Horizonte. A mesma aeronave que faz essa rota segue para Congonhas, aeroporto localizado na capital paulista. Até 30 de setembro é possível encontrar passagens por R$ 30,90 para a capital mineira.

Entre as cidades mineiras que são atendidas pelas companhias aéreas, apenas Uberlândia, Montes Claros e Goianá (onde está o Aeroporto da Zona da Mata) têm condições de receber aeronaves de grande porte, como o Embraer da Azul, os Boeings da GOL e os Airbus da TAM.

Fonte: Tudo Viagem http://www.tudoviagem.com/



domingo, 16 de agosto de 2015

As Elites

Meu nobre amigo Gueminho Tristão, tocou num ponto interessante em um post sobre "As Elites", e concordo com ele. Eu nunca interpretei o termo elite por um ângulo pejorativo. Ao contrário. Elite, para mim, sempre significou os melhores dentre os melhores em cada área. Há a elite dos empresários, como existe a elite dos médicos, a dos políticos ou a dos advogados. Com exceção de parcela da elite econômica, cujo patrimônio veio por hereditariedade, ninguém vem a ser reconhecido como membro de alguma elite se não demonstrar mérito, talento e empenho pessoal. São todos pessoas de peso, merecedoras da admiração geral. Ou, pelo menos, era assim até a chegada da companheirada ao poder.Quatro décadas depois, mesmo com a utopia comunista já devidamente sepultada, alguns cacoetes do pensamento esquerdista ainda remanescem. Um deles é este da dicotomia entre um povo bom e generoso e uma elite perversa e individualista. São essas elites que formam o sal da terra de toda e qualquer sociedade. São elas que produzem riquezas, criam valor e fazem a economia andar. Devemos a elas o fato de, graças a sua especialização, a sociedade poder oferecer serviços de qualidade em todas as áreas do conhecimento. São elas que, pelo hábito de ler livros e jornais, compõem a opinião pública de uma nação. Se o ex-presidente Lula não quis estudar (tempo ele teve para isso), é um problema exclusivamente dele. Mas que não venha a nós fazer proselitismo de sua insuficiência acadêmica.

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

A Maçonaria se mobiliza contra a corrupção


A mobilização para os protestos de domingo ganhou o reforço de novos grupos que não haviam se manifestado antes, como a Maçonaria, cujos membros vêm disparando convites de adesão aos próximos atos. A Maçonaria sempre teve grande influência na história do Brasil, como a participação decisiva nas manobras para a Independência. Também participaram ativamente da Proclamação da República e de praticamente todos os grandes eventos da nossa história, desde meados do século 19. Agora, a hora é de combater a corrupção.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Projeto de Lei visa a fomentar investimentos em Juiz de Fora


André Zuchi
Secretário de Desenvolvimento Econômico de Juiz de Fora


A Prefeitura de Juiz de Fora (PJF), através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda (Sdeer), encaminhou à Câmara Municipal, na última semana, um Projeto de Lei que autoriza o Município a conceder incentivos financeiros para a atração de investimentos geradores de emprego, renda e receitas tributárias para Juiz de Fora.

A proposição prevê o incentivo a empresas cujos investimentos sejam para a implantação ou ampliação de unidades industriais, comerciais, de serviços ou mistas. Para habilitar-se, a empresa deve gerar Valor Adicionado Fiscal (VAF) igual ou superior a R$20 milhões anuais, para setores de indústria e comércio; e R$500 mil anuais em Impostos Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), para prestação de serviços. O número de empregos deve ser igual ou superior a 50, entre diretos e indiretos. Os incentivos são válidos no período de dez anos.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Geração de Emprego e Renda, André Zuchi, explica que o projeto de Lei em questão “alinha-se à política de desenvolvimento do Município de estímulo à realização de investimentos produtivos estratégicos que impactem a matriz econômica local, ao mesmo tempo em que promovam a geração de emprego e renda”.

Nesse caso, observa-se que o projeto de Lei exige a geração de receita tributária mínima pelo empreendimento, para viabilizar economicamente o incentivo concedido pela Prefeitura, ao mesmo tempo em que visa a garantir o equilíbrio fiscal do Município”, ressalta o coordenador de projetos da Sdeer, Jackson Moreira.

A norma autoriza a transferência de recursos financeiros para reembolso de despesas de investimentos comprovados em aquisição de terreno e execução de serviços e obras para implantação ou ampliação de empreendimentos. Os recursos utilizados para o reembolso serão os gerados pela operação ou ampliação do empreendimento no município, através do ICMS [Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços] e ISSQN [Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza], até o limite de 50% deste recurso.

Este é um marco regulatório que vem complementar as demais leis de incentivo fiscais já em vigor no município”, avalia Zuchi. O secretário explica que a norma busca enfrentar dois problemas: o primeiro, refere-se a questões topográficas observadas na região que impactam os custos de implantação de empreendimentos intensivos em áreas físicas no município. O segundo, de natureza financeira, face às restrições de caráter orçamentário impostas ao município, que dificultam o desembolso de recursos destinados ao incentivo dos empreendimentos, como doações de áreas.

A proposta de lei, apresentada à Câmara Municipal, visa a aperfeiçoar os instrumentos legais à disposição do município, estimulando a realização de investimentos produtivos em Juiz de Fora”, finaliza o secretário.

FONTE: Assessoria de Comunicação de Sdeer, pelo telefone 3690-8341.

terça-feira, 14 de julho de 2015

A ascensão e queda do império dos Guinle

SOCIEDADE

A ascensão e queda do império dos Guinle

Livro recupera a história da dinastia que se tornou símbolo da riqueza e de gastança desenfreada no Rio

Por: Sofia Cequeira


Guilhermina (1854-1925) e Eduardo Palassin (1846-1912): os patriarcas dos Guinle (Foto: Fotos acervo pessoal)
Inspirado no Cassino de Monte Carlo, o Palácio Laranjeiras é uma ode à riqueza e à ostentação. Com três imensas alas, a construção, de 1913, tem como um dos arquitetos o francês Joseph Gire, o mesmo do Copacabana Palace. Trata-se de uma combinação do que havia de mais caro e prestigioso na época — mármore italiano, granito húngaro, tacos belgas e mobiliário revestido com folhas de ouro vindas da França. A entrada é guardada por dois leões de pedra, em tamanho natural, esculpidos por Georges Gardet, cujas obras decoram o Jardim de Luxemburgo, em Paris. Comprado pela União nos anos 40, o imóvel pertence hoje ao governo do estado e é usado em encontros e cerimônias que exigem pompa e circunstância. Quando marcava reuniões no local, o ex-governador Sérgio Cabral tinha por hábito exibir aos visitantes o inacreditável banheiro principal, todo feito com mármore de Carrara, incluindo peças sanitárias, revestimento e piso. Tamanha opulência teve um preço. Para erguer o palácio, o empresário Eduardo Guinle (1878-1941) enterrou na propriedade quase todo o quinhão que herdou como primogênito de sua família e foi à falência. Com seus detalhes rebuscados, o imóvel é, ao mesmo tempo, um monumento ao requinte e ao esbanjamento, características que se tornaram as marcas do clã. Pródigos em acumular riqueza, os Guinle também torraram a sua fortuna em uma escala monumental, o que acabou levando à derrocada financeira da linhagem. “Embora o empreendedorismo fosse a marca da família, a gastança também era. Eu, por exemplo, não herdei nada”, diz o arquiteto Eduardo Campello Guinle, 60 anos, dono de uma grife de roupas que leva o seu nome e bisneto do idealizador do palacete. 

A fortuna colossal dos Guinle teve como origem um armazém de produtos importados fundado pelo patriarca, Eduardo Palassin Guinle (1846-1912), no centro do Rio, em 1870. Do comércio batizado como Aux Tuileries, administrado por Eduardo em parceria com seu sócio, Candido Gaffrée (1844-1919), os negócios se ramificaram na construção de estradas e ferrovias e no setor imobiliário. Em 1888, a dupla de empresários deu o passo que os tornaria fabulosamente ricos: conseguiu a concessão para reformar e administrar o Porto de Santos, a caminho de se transformar no escoadouro de toda a produção de café do país. Durante 92 anos, a família abasteceu seus cofres com o dinheiro advindo da exploração comercial do porto, que chegava a render 24 bilhões de dólares por ano, em valores de hoje. O cálculo consta no livro Os Guinle (ed. Intrínseca, 39,90 reais), do historiador Clóvis Bulcão, com lançamento previsto para o dia 22. Por cinco anos, Bulcão esmiuçou a ascensão e o início da decadência do clã, que, além do Palácio Laranjeiras, legou à cidade monumentos como a sede do Parque da Cidade, na Gávea, o casarão da Ilha de Brocoió, na Baía de Guanabara, o Hospital Gaffrée e Guinle, na Tijuca, e o mais emblemático de todos, o hotel Copacabana Palace, de 1923. “É uma história que se entrelaça com alguns dos acontecimentos mais importantes do Rio no século passado e tem detalhes desconhecidos dos próprios descendentes”, diz o autor, que se concentrou nas três primeiras gerações do clã, hoje com 150 membros.

 As extravagâncias dos Guinle não se restringiram apenas às cifras monumentais despejadas em palacetes, mas também ao campo dos costumes. Em seu livro, Bulcão relata, por exemplo, o pitoresco arranjo familiar em que viviam o patriarca Eduardo, sua mulher, Guilhermina, e o sócio Cândido Gafrée, todos moradores de uma suntuosa mansão no bairro de Botafogo. Segundo o autor, além dos negócios, os empresários dividiam o leito com Guilhermina. E mais: dos sete herdeiros do casal, três deles (Carlos, Arnaldo e Celina) seriam filhos de Gafrée. Personalidade forte, Guilhermina era dada a excentricidades que só a riqueza descomunal lhe permitia. Para tomar banho de mar sem sair de sua mansão de veraneio na Avenida Atlântica, ela mandou construir uma tubulação que captava água salgada, a qual, depois de passar sob o asfalto, desembocava na piscina do casarão. Seu filho Carlos seguia rituais rígidos na mansão que tinha na Praia de Botafogo, onde hoje está instalado o Centro Empresarial Argentina. Em companhia da mulher, Gilda, só jantava vestido a rigor. Ela, por sua vez, jamais dirigia a palavra aos numerosos empregados da casa — a única exceção era a governanta, que repassava as ordens da milionária à equipe. O irmão mais velho de Carlos, Eduardo Guinle, o primogênito esbanjador que ergueria o Palácio Laranjeiras, torrava fortunas em suas viagens à Europa. Certa vez, ao retornar de uma dessas temporadas, desembarcou com 300 ternos e 1 200 gravatas na bagagem.

Jorginho Guinle (de camisa escura) entre a cantora Ethel Merman, o embaixador Oswaldo Aranha e a atriz Ann miller (Foto: Fundação Getúlio Vargas/cpdoc/divulgação)
Nenhum outro membro do clã, no entanto, ganhou tanta fama de perdulário quanto o playboy Jorginho Guinle. Neto dos patriarcas, filho de Carlos e Gilda, ele torrou sua herança com viagens, festas e mulheres. Namorou estrelas de Hollywood como Marilyn Monroe, Rita Hayworth e Hedy Lamarr, a quem recompensava com joias e outros mimos. Na juventude, vivia com uma gorda mesada de 45 000 dólares e jamais trabalhou. Acabou morrendo na penúria, em 2004. “Papai era acionista da ‘Ócio Corporation’”, brinca Georgiana Guinle, 44 anos, consultora imobiliária e moradora de um apartamento de dois quartos em Copacabana. Sua herança e do irmão, Gabriel Guinle, 30 anos, agente penitenciário em Niterói, resumiu-se a alguns objetos, como louças, relógios e quadros que foram da família — uma situação inimaginável para os pioneiros que administraram empresas que iam da geração de energia elétrica à exploração de petróleo. O último negócio representativo do clã, o Banco Boavista, deixou as mãos dos herdeiros em 1997, comprado por um grupo de INVESTIDORES, entre eles membros de outro clã ilustre, o Monteiro de Carvalho. “Não foi um bom negócio, o banco estava pior do que imaginávamos”, recorda o empresário Olavo Monteiro de Carvalho. “Não tem riqueza que aguente quando a família deixa de produzir e passa a queimar os bens para sobreviver”, avalia. É fato que os Guinle perderam seu poderio financeiro, mas não se pode negar que o sobrenome ainda tem seu charme. 

terça-feira, 9 de junho de 2015

Quem vai ficar com HSBC?



As manchetes dão destaque para a saída do HSBC do Brasil.

O banco naturalmente não vai recolher suas trouxas, botar na mala e deixar o país...

Irá vender a sua estrutura. Quem vai comprar?

O principal candidato desponta ser o Bradesco.
E tudo sempre depende do preço.

A operação brasileira do HSBC não chega a ser atrativa, mas por cerca de R$ 10 bilhões (valor ventilado inicialmente) até valeria uma investida.

Agora, se chegar perto dos R$ 14 bilhões falados por aí, melhor não arriscar.

quarta-feira, 13 de maio de 2015

13 de Maio de 2015 - 127 anos da assinatura da LEI ÁUREA

LEI ÁUREA: 127 ANOS

Princesa Imperial Regente Dona Isabel
 
Hoje, dia 13 de Maio de 2015, comemora-se 127 anos da assinatura da Lei Imperial n.º 3.353, conhecida como a Lei Áurea, pela Princesa Imperial Regente Dona Isabel, a Redentora, libertando os 723.719 escravos restantes no Brasil.

Decorrente de projeto de lei que a própria Princesa Imperial Regente participou com vários políticos, foi aprovada em tempo recorde na Assembleia Geral, seis dias de tramitação. A Câmara dos Deputados votou a Lei Áurea em dois dias, nas sessões de 9 e 10 de Maio, no Senado somente dois senadores se opuseram, o Barão de Cotegipe e Paulino de Sousa.

A Princesa Dona Isabel confiante que o projeto passaria no Senado desceu de Petrópolis para o Paço Imperial de trem ao meio dia, acompanhada do Conde d’Eu e dos Ministros Costa Pereira e Rodrigo Silva, chegando às 14 horas no Paço.

Com uma multidão de dez mil pessoas na frente do Paço Imperial a Princesa Imperial Regente no Salão do Trono recebeu de uma comissão de senadores liderada pelo Senador Sousa Dantas o texto da Lei transformado pelo calígrafo Leopoldo Heck. A Princesa assinou a Lei Áurea utilizando uma pena de ouro, cravejada com 27 diamantes e 28 pedras vermelhas, confeccionada especialmente para a ocasião e ofertada pelo povo Brasileiro à ela, com os dizeres “A Dona Isabel, a Redentora, o povo agradecido”, tendo no lado oposto o número e a data da Lei.

No meio do Salão do Trono repleto de deputados, senadores, ministros, embaixadores e personalidades do império, como membros da nobreza e abolicionistas, a Princesa fez um curto e emocionado discurso. O Povo em delírio invadiu o Paço quando o Deputado Joaquim Nabuco anunciou a abolição da escravidão às mais de 10 mil pessoas na Praça. Entre os invasores estava o jornalista abolicionista José do Patrocínio, que sem nenhuma resistência atirou-se aos pés da Princesa Regente em prantos de gratidão.

Em meio ao repicar de sinos e do espocar de foguetes, Dona Isabel, chamada pelo povo, apareceu na sacada do Paço onde foi aclamada pela multidão. Neste tempo, o Barão de Cotegipe, grande opositor à extinção do cativeiro, pelo colapso econômico que disso sobreviria, fitou a Princesa e disse:

Vossa Alteza redimiu uma raça, mas perdeu seu trono!

Em 16 de Novembro de 1889, no mesmo Salão do Trono onde um ano antes era aclamada, e, agora estava aprisionada pelos militares e esperava o exílio sem retorno, a Princesa Imperial Dona Isabel, consciente do justo e de seu papel como monarca, bateu com energia na mesa em que a subscrevera, e exclamou:

Se tudo o que está acontecendo provém do decreto que assinei, não me arrependo um só momento. Ainda hoje o assinaria!

Imagem: Princesa Imperial do Brasil em trajes oficiais, Marc Ferrez, 1887.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Afinal, privatizar é bom ou ruim?

(o choro é livre nos comentários, mudar de ideia é para inteligentes e o aplauso também é livre)

Por Flávio Augusto da Silva (Geração de Valor)
 
Na década de 90, caiu o monopólio estatal das telecomunicações. Antes disso, não existia oferta de linhas telefônicas e para ter uma, existia um mercado paralelo, operado por funcionários da estatal e políticos que cobravam 4000 dólares para alguém conseguir ter um telefone. Existiam também pessoas que tinham mais de 100 linhas e viviam de aluguel dessas linhas para empresas e residências. Nessa época, ter uma linha telefônica era coisas de rico.

Neste mesmo período, eu morei num outro país da América do Sul, a Venezuela, que vivia um momento de prosperidade quando Chaves ainda estava preso por uma tentativa de golpe armado. Não pude acreditar quando vivi neste país e, além de telefone em casa, eu comprei um telefone celular, coisa que nem existia no Brasil nesta ocasião.

Com a privatização dos serviços de telecomunicação no Brasil tudo mudou. Várias empresas vieram para o Brasil e, com a concorrência entre elas e o desejo de conquistar o mercado, a oferta de linhas telefônicas, antes retida pela corrupção na estatal, aumentou, dando a todos, como hoje, o acesso ao serviço telefônico. Além disso, o Estado passou a arrecadar milhões em impostos num setor que antes, dava muitos prejuízo aos cofres públicos e lucro para os corruptos.
Para que servia então a estatal de telecomunicação antes da privatização?
Servia para negociatas políticas com os cargos de confiança dentro da estatal, o famoso toma-lá-dá-cá, bem como para dar privilégios a funcionários públicos que vendiam ou alugava linhas telefônicas por terem acesso privilegiado. 

O governo brasileiro mesmo tinha prejuízo e a população penava na mão deste monopólio.
Quanto menos estatais, menos barganhas políticas, menos corrupção, mais faturamento de impostos para o país pagos pelas empresas, mais empregos, melhores serviços por conta da concorrência no lugar de serviços públicos de péssima qualidade e o principal: mais foco do governante em governar e não em brincar de ser empresário público e se aproveitando deste capital político, além da corrupção que tanto vemos em nossas estatais até os dias de hoje.
Por que a palavra privatização foi demonizada?

De propósito. Como vivemos num país com uma péssima educação e com uma população, em geral, ignorante, demonizar uma palavra é a melhor estratégia para fazer com que grandes massas critiquem algo sem sequer saber do que estejam falando. Isso é tão grave que até pessoas teoricamente mais instruídas caem no conto da estatização. Eles acham o lucro de um empresário profano, mas por outro lado, convivem com os políticos lhes roubando e aceitam esta realidade passivamente. Acham que todos roubam e por isso, escolhem o menos pior como se não houvesse outra alternativa. 

Só pra você entender melhor, se no Brasil, todas as empresas públicas fossem vendidas para iniciativa privada, com a grande bolada arrecadada na venda, mais a grana dos impostos todos os anos, aliado a concorrência de novas empresas que viriam para o Brasil, o país ficaria bem mais rico, menos corrupção, serviços para a população de mais qualidade e mais baratos. 

Agora, o que você ganha pela existência de uma estatal?

ABSOLUTAMENTE NADA. No mundo inteiro, o preço da gasolina caiu pela metade. No Brasil aumentou! Será o petróleo realmente nosso? Conversa fiadíssima! Você não ganha nada pela existência de uma estatal. Agora, você ganha muito se qualquer estatal seja vendida. Por que? Porque entra mais dinheiro no país, na economia, o serviço fica melhor, mais barato, exatamente como aconteceu com as telecomunicações. Quem tem mais de 35 anos lembra bem como era no passado no Brasil.

Quem ganha então com as estatais?

Políticos por venderem politicamente as vagas de cargos por indicação para seus cabos eleitorais e quem precisa ter um favor retribuído, o que sempre incha uma estatal e isso é uma das razões para elas darem prejuízo. Os outros beneficiados são os políticos corruptos, funcionários públicos corruptos e empresários corruptos mancomunados com os partidos políticos e suas campanhas para se manterem no poder.
Então, toda vez que você ouvir falar em privatização, bata palmas, aplauda de pé e agora entenda, porque os partidos políticos mais envolvidos com a corrupção demonizam tanto essa palavra. Eles querem que a opinião pública odeie a privatização, mesmo sem saber o porquê, garantindo a eles, essa farra maravilhosa por muito mais tempo.
O papel do governo é governar, do empresário empreender e da população é de ter acesso a uma sociedade com qualidade de vida, o que infelizmente passa longe no Brasil. Claro, quem morou fora tem a clara noção sobre isso. Quem foi criado dentro desta jaula selvagem pensa que a vida tem ser desse jeito mesmo.
Um desperdício...

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Liberdade de imprensa

Por: Vittorio Medioli

Para Napoleão Bonaparte, a imprensa tinha um papel preponderante. A monarquia francesa caiu do trono no fim do século XVIII e subiu os degraus do patíbulo exatamente quando a difusão das impressoras influenciou a circulação de panfletos e jornais de conteúdo explosivo. Napoleão teve a sua escalada liberada em seguida pela imprensa. Sentiu na epiderme esse efeito e nunca esqueceu a importância do controle da informação.

Já como imperador, afirmou: “Se perco o controle da imprensa, não me aguentarei no poder nem por três meses”.

O crescente descontentamento nos meios sociais alfabetizados acelerou a queda da monarquia. Foram jornalistas e editores como Camille Desmoullins, o mesmo orador imortalizado nos quadros de 14 de julho de 1789 como orador da tomada da Bastilha, que determinaram a queda da opulenta Corte de Versalhes.

A classe média da época, a burguesia, ao ter conhecimento dos abusos nos gastos de Luís XIV, em contraste com as dificuldades e penúrias dos setores produtivos e populares, submissos ao crescente confisco tributário, gerou o mais intenso movimento revolucionário de todos os tempos. Alastrou-se entre o povo sofrido e chegou longe. Depois das primeiras convulsões jacobinas, a via ficou livre para Napoleão se impor como ditador/imperador. As revoluções têm essa tendência de sair pela culatra e substituir um sistema por outro parecido.

Napoleão casou-se em 1810 com a sobrinha de Maria Antonieta, 15 anos após esta ter a cabeça cortada aos gritos da praça. Quem quebrou os paradigmas de milênios de feudalismo foi o movimento arrastado pela imprensa, fazendo luz sobre os descalabros da monarquia.
De lá pra cá a importância da comunicação, da circulação das informações e opiniões, foi uma constante limitadora para os governantes, determinando constrangimento na atuação indiscriminada. Mudou e ainda vem mudando os costumes.

Agora as redes sociais, como as impressoras do século XVIII, ampliam e aceleram o alcance da informação, apertam ainda mais os governantes. E a guerra nas redes toma aspectos patéticos, marcados de absurdos e inverdades acobertados pelo anonimato. A verdade, entretanto, tem uma força que costuma aparecer. O engano dura pouco ou muito tempo, mas nunca para sempre.

A informação correta incomoda os sistemas de governo arbitrários; quanto mais tirânicos, mais necessidade de oprimir a imprensa.

O melhor marketing de um governante é o sucesso, aquele que atinge os governados. Qualquer ação coroada de sucesso tem o poder de demolir a inverdade.

O governante, quanto mais sofrível é seu desempenho, mais queixoso será com a mídia e mais feroz com quem a mantém num campo de objetividade. Ao déspota a verdade não basta, mesmo com todos os meios que tem de se dirigir aos governados e fazer valer sua versão. A mídia enganosa, especialmente agora com a concorrência das redes, se inviabiliza. Esconder, manipular, distorcer, além de atos falhos, são atos suicidas.

A imprensa nos últimos 200 anos aumentou a capacidade de incomodar o poder e ser, quando bem administrada, um instrumento de equilíbrio social.

Aquela de coloração imprópria e chantagista, hoje, tropeça justamente na multiplicidade das versões com as quais se confronta.

Não se enxerga porque, agora, surgem tantas preocupações de limitar uma liberdade que é indispensável para qualquer democracia.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Beleza de lição

O MELHOR PRESENTE

Escrito por: The Point Notícias

Durante o recente cessar-fogo, o líder da organização terrorista
palestina Hamas,

Khaled Mashal, enviou um presente para o primeiro-ministro de Israel,

Benjamin Netanyahu, em uma caixa elaborada, com um cartão.

Depois de ter a caixa examinada por motivos de segurança, o 
primeiro-ministro

Benjamin Netanyahu abriu a caixa e viu que o conteúdo eram fezes humanas.

Ele leu o cartão, escrito à mão em árabe por Mr. Mashal, que dizia:

"Para você e as pessoas orgulhosas da entidade sionista".

Netanyahu, alfabetizado em árabe, ponderou sobre a nota e decidiu a melhor
forma de retribuir.

Imediatamente decidiu enviar ao líder do Hamas um pacote muito
bonito, com uma nota pessoal.

Mr. Mashal e os outros líderes do Hamas ficaram muito surpresos ao
receber o pacote

que foi aberto com muito cuidado - depois de ser examinado pela segurança -
suspeitando que poderia conter uma bomba.

Mas, para surpresa de todos, a caixa continha um minúsculo chip de 
computador.

O chip era recarregável com energia solar, tinha uma memória de 1,8 terabyte

e com um visor em holograma 3D, e era capaz de funcionar em qualquer tipo

de telefone celular, tablet ou laptop.

Era uma das tecnologias mais avançadas do mundo, com uma etiqueta
pequena: "PRODUZIDO EM ISRAEL".

No cartão do Sr. Netanyahu, pessoalmente manuscrito em Árabe, Hebraico,
Francês e Inglês,

ele declarou muito cortês:

"Todo líder só pode dar o melhor do que o seu povo pode produzir"

terça-feira, 31 de março de 2015

Unimed Juiz de Fora tem resultado recorde e anuncia novidades para o cliente


 Hugo Borges

Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, 30/3, o presidente da Unimed Juiz de Fora, Hugo Borges, apresentou o balanço 2014 com os resultados administrativos-financeiros da Cooperativa. Na contramão do cenário nacional, a Unimed Juiz de Fora encerrou o ano com aumento recorde de receita e perspectivas positivas para 2015. Aprovado sem ressalvas pela Assembleia Geral Ordinária, o balanço mostrou que, além de cumprir todas as metas e garantias financeiras exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a Unimed Juiz de Fora gerou recursos da ordem de R$ 367,8 milhões para a saúde na cidade, 8,63% a mais que em 2013. O resultado leva em conta o atendimento aos clientes de outras Unimeds e evidencia a excelente performance da Cooperativa, com crescimento em 14 exercícios sucessivos.

Outra boa notícia é que a Unimed Juiz de Fora terminou o ano com R$ 65 milhões destinados às provisões obrigatórias, determinadas pela ANS, que atestam sua solidez financeira e, em especial, sua capacidade de honrar compromissos em curto, médio e longo prazos. “Na prática, é a maior garantia que podemos dar aos nossos clientes e médicos cooperados. É a certeza de que a Unimed Juiz de Fora é uma empresa forte, sólida e confiável”, comemorou o presidente Hugo Borges. A maior fatia dos R$ 367,8 milhões, arrecadados com a venda, mensalidade de planos e o atendimento a beneficiários de outras Unimeds, foi repassada à rede prestadora. Juntos, médicos cooperados, hospitais, clínicas, laboratórios e serviços especializados movimentaram 81,7% dos valores. Em 2014, foram realizadas 655,5 mil consultas, quase 19 mil internações e mais de 2 milhões de exames. “Esta é a lógica da Cooperativa, o que distingue a Unimed das outras operadoras. A receita retorna para quem produz”, explicou Hugo Borges. Segundo ele, o balanço apresentou sobras de R$ 6,7 milhões, incorporadas ao patrimônio da Cooperativa.

Para 2015, as perspectivas são boas e, apesar do panorama nacional desafiador, a Unimed Juiz de Fora pretende avançar na qualidade dos seus processos operacionais e investir nos serviços que a diferenciam no mercado local. Já na próxima terça-feira, 7, Dia Mundial da Saúde, os beneficiários da Cooperativa recebem a nova sede do Centro de Promoção da Saúde. O serviço de medicina preventiva personalizada da Unimed Juiz de Fora, reconhecido internacionalmente pela eficácia de suas linhas de cuidados, passa a funcionar em ampla casa à Avenida Presidente Itamar Franco, 1.442, quase esquina com rua Santo Antônio, no Centro. ­­Confortável e com 704 mem dois andares adaptados, o novo Centro de Promoção da Saúde atua com 62 profissionais - médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, nutricionistas, educadores físicos, fonoaudiólogos e assistentes sociais - no controle do agravo de doenças e na melhoria da qualidade de vida de clientes com histórico de eventos cardiovasculares, hipertensão, diabetes, doenças renal e crônicas, tabagismo e obesidade. Atualmente, o serviço assiste, sem custos adicionais, a 2.859 beneficiários, com índices de satisfação de 98% (Instituto de Pesquisa Xartis - 2014). Além da sede exclusiva do Centro de Promoção da Saúde, a Unimed Juiz de Fora anuncia, em breve, nova unidade de atendimento na cidade.