Outro dia li um post escrito por um jornalista em um grupo
de debate no Facebook, não me lembro se era no “Renova Juiz de Fora” ou outro
qualquer. Só me lembro que esse jornalista escreveu pedindo “respeito e consideração”
e dizendo que não tinha pretensão de ser “protagonista” no debate politico. Até
ai tudo bem. Publiquei um post recentemente e fiquei sabendo que o mesmo
jornalista estava tripudiando em cima de mim, pelo fato da minha simpatia pelo
regime monárquico parlamentarista. Citou até o livro “1822” do Laurentino
Gomes, que eu particularmente acho fraquinho. Eu prefiro ler os do Murilo de
Carvalho. Esse pessoal tem que aprender antes de pedir respeito para si próprio,
a respeitar primeiro os outros. Sou monarquista com muito orgulho e não escondo
isso de ninguém. Ele fala em “plebiscito”. Não me lembro de estar discutindo plebiscito
ou em uma campanha para mudança de regime no Brasil. O que está sendo discutido
nesses últimos meses, é o futuro de Juiz de Fora nos próximos 4 anos. Mas eu entendo,
o que realmente o deixa enfezado é o fato de que não consegue quebrar a lógica
com a qual opero, não consegue, em suma, é articular um contra-argumento. Então
prefere sair escrevendo bobagens. Esses militantes da Margarida até tentam me
arrastar para a baixaria, mas eu não vou. No esgoto, eles ganham. Na língua pátria,
ganho eu.
A corrente do bem é maior. Juiz de Fora não que esperar. E só pra reforçar, eu caminho com BRUNO. Agora é 15!!!
A corrente do bem é maior. Juiz de Fora não que esperar. E só pra reforçar, eu caminho com BRUNO. Agora é 15!!!
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