O Hotel Glória, localizado no Rio de Janeiro, que abrigou inúmeros bailes da elite carioca e hospedou artistas de cinema, cantores, políticos e chefes de Estado, vai mudar de nome e resgatar suas origens. Projetado em 1922 pelo arquiteto Joseph Gire, o mesmo que desenhou o Copacabana Palace, o hotel passa agora por uma grande reforma, a começar pela fachada, e vai se chamar Gloria Palace. Atualmente o estabelecimento pertence ao grupo EBX, do empresário Eike Batista, que vem investindo em diversos projetos de melhoria para a cidade.
As obras do hotel, que possui área de 45 mil m², pretendem resgatar elementos da arquitetura eclética utilizada na construção do edifício. A recomposição das fachadas do bloco principal, por exemplo, levará em conta a construção de elementos originais como a mansarda (estrutura de coroamento construída na cobertura para iluminar o sótão ou telhado principal), revestida em folhas de cobre do último andar, os pingentes, frisos e medalhões localizados entre as janelas, que também serão recuperadas com o mesmo padrão das antigas. As grandes colunas voltarão a ser vistas no nível do terraço dos salões de festas e as janelas do nível superior do prédio terão seus gradis de ferro refeitos.
O escritório HMA Arquitetura e Planejamento, responsável pelo projeto, elaborou um estudo das fachadas frontal e laterais originais. Um grupo multidisciplinar do escritório, formado por uma historiadora, arquitetos e especialistas em restauração de alvenaria e argamassa, pesquisou plantas e fotos de arquivos e levantou as medidas atuais do prédio. O investimento na reforma e revitalização do edifício custará R$ 200 milhões ao grupo EBX e as obras devem ser concluídas até o fim de 2011.
As obras do hotel, que possui área de 45 mil m², pretendem resgatar elementos da arquitetura eclética utilizada na construção do edifício. A recomposição das fachadas do bloco principal, por exemplo, levará em conta a construção de elementos originais como a mansarda (estrutura de coroamento construída na cobertura para iluminar o sótão ou telhado principal), revestida em folhas de cobre do último andar, os pingentes, frisos e medalhões localizados entre as janelas, que também serão recuperadas com o mesmo padrão das antigas. As grandes colunas voltarão a ser vistas no nível do terraço dos salões de festas e as janelas do nível superior do prédio terão seus gradis de ferro refeitos.
O escritório HMA Arquitetura e Planejamento, responsável pelo projeto, elaborou um estudo das fachadas frontal e laterais originais. Um grupo multidisciplinar do escritório, formado por uma historiadora, arquitetos e especialistas em restauração de alvenaria e argamassa, pesquisou plantas e fotos de arquivos e levantou as medidas atuais do prédio. O investimento na reforma e revitalização do edifício custará R$ 200 milhões ao grupo EBX e as obras devem ser concluídas até o fim de 2011.
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