O empresário Jorge Gerdau, que foi conselheiro da Petrobras na época em que a estatal
comprou Pasadena, admitiu, durante o Fórum de Comandatuba do Lide (BA),
que o negócio foi incerto. “Naquele momento tinha excesso de gasolina,
abundância de álcool e a Petrobras estava com superávit. O petróleo do Brasil é pesado e para aumentar a renda da Petrobras tinha que fazer a
refinaria lá fora para poder vender gasolina valorizada”. Agora, Gerdau
defende um reajuste no combustível para salvar a estatal dos prejuízos.
“O combustível tem que subir a patamares internacionais, igual no mundo
todo”.
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