Lula fotografou o bicho exótico e moribundo Fidel Castro. Fidel é o vagabundo que se sustenta de carne humana. É o porco fedorento que sobreviveu no século 21. É o ditador desprezível que fuzila sem julgamento. É o norte (i)moral por trás do terrorismo das Farc. Ao fotografá-lo, diriam os otimistas, Lula evidencia que, mais do que exótico, o moribundo — rejeitado, por ora, até pelo inferno — é um animal em extinção. Assim, a sabujice do Apedeuta, o seu deslumbramento basbaque, corresponderia a uma antecipação da sentença de morte.
Fidel é o símbolo do parasitismo esquerdofrênico ainda presente no continente. Na Colômbia, esse parasitismo encontrou na cocaína o seu sustento; no Brasil, faz tráfico com as leis de estado. Sim, Fidel é um cadáver político, é um cadáver moral e já é quase um cadáver físico. Mas ainda procria. Na Colômbia, ele seqüestra e mata; no Brasil, rouba, esbulha a lei e invade propriedades privadas; na Venezuela, constrói o comuno-fascismo bolivariano.
A foto tirada por Lula significa uma escolha. E, por isso, é um dever moral de quem tem apreço pela democracia mobilizar todos os recursos que a lei oferecer para combatê-lo: de forma sistemática, organizada, contínua, inflexível.
Fidel é o símbolo do parasitismo esquerdofrênico ainda presente no continente. Na Colômbia, esse parasitismo encontrou na cocaína o seu sustento; no Brasil, faz tráfico com as leis de estado. Sim, Fidel é um cadáver político, é um cadáver moral e já é quase um cadáver físico. Mas ainda procria. Na Colômbia, ele seqüestra e mata; no Brasil, rouba, esbulha a lei e invade propriedades privadas; na Venezuela, constrói o comuno-fascismo bolivariano.
A foto tirada por Lula significa uma escolha. E, por isso, é um dever moral de quem tem apreço pela democracia mobilizar todos os recursos que a lei oferecer para combatê-lo: de forma sistemática, organizada, contínua, inflexível.
2 comentários:
Caro William, parabéns pelo seu comentário, especialmente pela brilhante conclusão de seu post sobre o dever que nos cabe. É bom ver pessoas de coragem no pensar e no falar. Um abraço.
Obrigado senhor Sepúlveda!
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