Por Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal
O ministro da Ciência e Tecnologia Aloizio Mercadante, que nada entende de ciência e tecnologia, disse sobre Steve Jobs: "Ele era um visionário. Um símbolo de talento, criatividade e um grande inovador. Espero que a Apple consiga superar a perda desse gênio, e não perca o espírito". Mercadante disse ainda que o Brasil precisa de pessoas com o talento e a inspiração de Jobs: "Espero que o exemplo dele inspire jovens de todo o mundo. No Brasil, precisamos muito de pessoas talentosas e inovadoras. São elas que impulsionam o processo de desenvolvimento de uma nação”, afirmou o ministro.
Ora, ministro, são pessoas assim que, de fato, impulsionam o desenvolvimento. E não o governo! Portanto, saia da frente, retire os obstáculos todos do governo que impedem o surgimento de inovadores capitalistas. Não vamos esquecer que Steve Jobs não se interessava muito pelo Brasil, um país com quase 200 milhões de habitantes, justamente por causa das barreiras estatais. Sequer somos livres para consumir seus produtos, como as músicas do iTunes. Sem falar do preço que, graças aos escorchantes impostos, chega a ser mais que o dobro do que pagam os “pobres” americanos. Se Steve Jobs fosse brasileiro sob seu governo, ministro, ele nunca teria saído daquela garagem!
Se, de um lado, quem não devia elogiou Steve Jobs, por outro lado surgiram aqueles jurássicos esquerdistas para atacá-lo. O argumento, que circula na internet, diz basicamente que não foi Jobs quem produziu o iPad e demais produtos da Apple, e sim as crianças asiáticas. O que essa turma ainda não compreendeu é que o valor gerado, ainda mais na era da informação, depende da mente, e não dos braços. Trabalho mecânico qualquer um faz, e há que se agradecer a Apple por levar empregos a estes pobres trabalhadores da Ásia. Mas o verdadeiro valor está na inteligência. Como disse um personagem de Ayn Rand em sua novela “A Revolta de Atlas”:
“Olhe para um gerador de eletricidade e ouse dizer que ele foi criado pelo esforço muscular de criaturas irracionais. Tente plantar um grão de trigo sem os conhecimentos que lhe foram legados pelos homens que foram os primeiros a plantar trigo. Tente obter alimentos usando apenas movimentos físicos, e descobrirá que a mente do homem é a origem de todos os produtos e de toda a riqueza que já houve na terra.”
Alguns também criticam Jobs por não ser engenheiro, não ser aquele que realmente criava a tecnologia. Também erram o alvo: o valor do empreendedor é justamente esta visão mais holística, que sabe pegar as partes separadas e juntá-las num produto final fantástico e demandado por todos. Os críticos podem dizer o que quiserem, mas o fato é que a genialidade de Steve Jobs entrou para a história. A maçã de Eva, a maçã de Newton e a maçã de Jobs: três maçãs que mudaram o mundo para sempre.
O ministro da Ciência e Tecnologia Aloizio Mercadante, que nada entende de ciência e tecnologia, disse sobre Steve Jobs: "Ele era um visionário. Um símbolo de talento, criatividade e um grande inovador. Espero que a Apple consiga superar a perda desse gênio, e não perca o espírito". Mercadante disse ainda que o Brasil precisa de pessoas com o talento e a inspiração de Jobs: "Espero que o exemplo dele inspire jovens de todo o mundo. No Brasil, precisamos muito de pessoas talentosas e inovadoras. São elas que impulsionam o processo de desenvolvimento de uma nação”, afirmou o ministro.
Ora, ministro, são pessoas assim que, de fato, impulsionam o desenvolvimento. E não o governo! Portanto, saia da frente, retire os obstáculos todos do governo que impedem o surgimento de inovadores capitalistas. Não vamos esquecer que Steve Jobs não se interessava muito pelo Brasil, um país com quase 200 milhões de habitantes, justamente por causa das barreiras estatais. Sequer somos livres para consumir seus produtos, como as músicas do iTunes. Sem falar do preço que, graças aos escorchantes impostos, chega a ser mais que o dobro do que pagam os “pobres” americanos. Se Steve Jobs fosse brasileiro sob seu governo, ministro, ele nunca teria saído daquela garagem!
Se, de um lado, quem não devia elogiou Steve Jobs, por outro lado surgiram aqueles jurássicos esquerdistas para atacá-lo. O argumento, que circula na internet, diz basicamente que não foi Jobs quem produziu o iPad e demais produtos da Apple, e sim as crianças asiáticas. O que essa turma ainda não compreendeu é que o valor gerado, ainda mais na era da informação, depende da mente, e não dos braços. Trabalho mecânico qualquer um faz, e há que se agradecer a Apple por levar empregos a estes pobres trabalhadores da Ásia. Mas o verdadeiro valor está na inteligência. Como disse um personagem de Ayn Rand em sua novela “A Revolta de Atlas”:
“Olhe para um gerador de eletricidade e ouse dizer que ele foi criado pelo esforço muscular de criaturas irracionais. Tente plantar um grão de trigo sem os conhecimentos que lhe foram legados pelos homens que foram os primeiros a plantar trigo. Tente obter alimentos usando apenas movimentos físicos, e descobrirá que a mente do homem é a origem de todos os produtos e de toda a riqueza que já houve na terra.”
Alguns também criticam Jobs por não ser engenheiro, não ser aquele que realmente criava a tecnologia. Também erram o alvo: o valor do empreendedor é justamente esta visão mais holística, que sabe pegar as partes separadas e juntá-las num produto final fantástico e demandado por todos. Os críticos podem dizer o que quiserem, mas o fato é que a genialidade de Steve Jobs entrou para a história. A maçã de Eva, a maçã de Newton e a maçã de Jobs: três maçãs que mudaram o mundo para sempre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário