Eu, o alvo.

Aqui em Juiz de Fora, fazer sucesso é falta de educação, comentava isso semana passada com o meu amigo Renato Machado, que dispensa apresentações. Em Juiz de Fora temos uma meia dúzia de gatos pingados, que deveriam se juntar e formar o grupinho dos invejosos, ou deveria chamá-los de grupinho dos fracassados, não podem ver alguém feliz, de bem com a vida e começam a destilar seu veneno. Acusam, caluniam, inventam ligações perigosas, sugerem coisas sem pé e sem cabeça, dizem que você deve a Deus e ao mundo, que fulano não paga, que a empresa tal está quebrando, deformam. Já sofri e ainda sofro esse tipo de ataque. E tudo isso por quê? Ora, porque não sou da turma deles. E jamais serei. Digo apenas: continuem na sua sujeira. No que me diz respeito, é o tipo de coisa que me fortalece, porque ainda mais gente vem para o meu lado. Estou vacinado contra esse tipo de canalhice. E eu sei da onde parte cada mentira, cada ofensa. Esse grupinho fala mal das pessoas em sua ausência, soltam comentários maldosos sobre a vida particular e profissional de seus ídolos desafetos. São bajuladores no tetê-atête e maledicentes em seguida. Essas pessoas vivem a reboque daqueles a quem invejam e não conseguem uma única idéia que possa levantá-las do letárgico sono do pecado capital. Encerro com um adesivo que lia uma vez colado na traseira de um carro aqui em juiz de Fora: “NÃO INVEJE O MEU SUCESSO, TRABALHE!”

OBS: Não tenho culpa se posso escrever em dez minutos o que a alguns pode custar um dia inteiro.