O fracasso de bilheteria do filme Lula, o filho do Brasil, que não ganhou nem um prêmio no país, foi barrado no baile do Oscar e que estreará apenas em maio em seis cinemas de Nova York, Miami e Los Angeles (dois em cada cidade), está sendo encarado como nova evidência da importância de Lula no cenário mundial. Hoje, nem se fala mais na possibilidade de um Nobel para o companheiro de São Bernardo, nem secretaria-geral da Unasul e menos ainda secretaria-geral da ONU. Nesse caso, a compulsão bajulatória se esqueceu que Ban ki Mon tem mais dois anos de mandato e terá outros quatro anos, como aconteceu com seus antecessores. Resumo da ópera: José Graziano, do Fome Zero, não tem a menor chance de ser diretor-geral da FAO, o fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação.
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