O melhor jogador do mundo é agora também o mais bem pago e tem salário de banqueiro americano: o argentino Lionel Messi, 22 anos e atacante do Barcelona, embolsou € 33 milhões (R$ 79 milhões) no ano passado, de acordo com levantamento da revista "France Football".
Messi destrona o inglês David Beckham, de 34 anos, na classificação dos futebolistas mais bem pagos. O pacote do argentino, que está jogando a tal ponto de fazer esquecer Maradona, foi composto de € 10 milhões de salário (€ 27 mil por dia), € 4 milhões de prêmio por conquistas do Barcelona (campeonato espanhol, liga espanhola e liga dos campeões da Europa), e € 19 milhões de publicidade que vem da Adidas, Pepsi, Gillette, Gatorade, Konami, Air Europa, Telefonica/Movistar, SportCenter/ESPN, Damm, Danone, Lody for Men, Storkman, Repsol YPF, SanDisk, M. Mirage/Seiko.
Mas é Beckham quem continua a ser o campeão da publicidade, com € 25 milhões, além do salário de € 4,1 milhões no Los Angeles Galaxy, seu miserável (no campo) time americano. Apenas com marca italiana Giorgio Armani, o inglês tem um contrato de € 9 milhões para posar de cueca.
A medalha de bronze fica com o português Cristiano Ronaldo, que foi alvo da contratação mais cara da história do futebol com os € 94 milhões pagos pelo Real Madrid ao Manchester United no ano passado.
Ronaldo dobrou o salário na Espanha, mas ainda assim só chegou a € 29 milhões, dos quais € 16 milhões vem da exploração de sua imagem.
O brasileiro Kaká, também do Real Madrid, pode se contentar com € 18,8 milhões. Ronaldinho, no Milan, onde continua gordo e mais lento, levou para casa € 17,2 milhões em 2009.
A revista francesa mostra também que, do lado dos treinadores, não é necessário estar numa grande equipe nem num grande campeonato para encher os bolsos. Basta ver o brasileiro Luiz Felipe Scolari, que recebe € 9,5 milhões por ano para treinar o obscuro FC Bunuyodkor, do Urbesquistão, país rico em recursos naturais e pobre em democracia.
O mais bem pago é o português José Mourinho, com € 13 milhões. Mourinho acumula tanto dinheiro que está investindo em hotel 'seis estrelas' em Portugal.
Segundo a consultoria Deloitte, o faturamento conjunto dos 20 maiores clubes europeus passou de € 3,9 bilhões (R$ 9,5 bilhões) na temporada 2008/2009.
Messi destrona o inglês David Beckham, de 34 anos, na classificação dos futebolistas mais bem pagos. O pacote do argentino, que está jogando a tal ponto de fazer esquecer Maradona, foi composto de € 10 milhões de salário (€ 27 mil por dia), € 4 milhões de prêmio por conquistas do Barcelona (campeonato espanhol, liga espanhola e liga dos campeões da Europa), e € 19 milhões de publicidade que vem da Adidas, Pepsi, Gillette, Gatorade, Konami, Air Europa, Telefonica/Movistar, SportCenter/ESPN, Damm, Danone, Lody for Men, Storkman, Repsol YPF, SanDisk, M. Mirage/Seiko.
Mas é Beckham quem continua a ser o campeão da publicidade, com € 25 milhões, além do salário de € 4,1 milhões no Los Angeles Galaxy, seu miserável (no campo) time americano. Apenas com marca italiana Giorgio Armani, o inglês tem um contrato de € 9 milhões para posar de cueca.
A medalha de bronze fica com o português Cristiano Ronaldo, que foi alvo da contratação mais cara da história do futebol com os € 94 milhões pagos pelo Real Madrid ao Manchester United no ano passado.
Ronaldo dobrou o salário na Espanha, mas ainda assim só chegou a € 29 milhões, dos quais € 16 milhões vem da exploração de sua imagem.
O brasileiro Kaká, também do Real Madrid, pode se contentar com € 18,8 milhões. Ronaldinho, no Milan, onde continua gordo e mais lento, levou para casa € 17,2 milhões em 2009.
A revista francesa mostra também que, do lado dos treinadores, não é necessário estar numa grande equipe nem num grande campeonato para encher os bolsos. Basta ver o brasileiro Luiz Felipe Scolari, que recebe € 9,5 milhões por ano para treinar o obscuro FC Bunuyodkor, do Urbesquistão, país rico em recursos naturais e pobre em democracia.
O mais bem pago é o português José Mourinho, com € 13 milhões. Mourinho acumula tanto dinheiro que está investindo em hotel 'seis estrelas' em Portugal.
Segundo a consultoria Deloitte, o faturamento conjunto dos 20 maiores clubes europeus passou de € 3,9 bilhões (R$ 9,5 bilhões) na temporada 2008/2009.
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