O assessor internacional Marco Aurélio Garcia, hoje confinado a uma sala e dois funcionários e sem nenhuma influencia nos círculos presidenciais, passou o carnaval em Havana, tudo pago com dinheiro do contribuinte. Para reservar passagem e diárias, Garcia descreveu o motivo do passeio como “reuniões com autoridades governamentais de Havana”. Lá, Marco Aurélio nem assistiu a algum show com rumberas dos tempos de Batista: muitas fugiram para Miami e outras morreram.
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