Estamos à alguns dias do início da Copa do Mundo, por toda à Juiz de Fora, já é possível ver bandeiras do Brasil nos carros que circulam pela cidade, assim como nas janelas de apartamento ou nas casas das pessoas comuns. Me pergunto, porque só vemos essa atitude de patriotismo no período da copa. Tudo bem, que os brasileiros são fanáticos por futebol e nosso time é referência mundial, só não consigo entender porque apenas durante a copa do mundo os brasileiros se lembram que são brasileiros? É estranho, ver locutores de rádio e televisão, falarem que “o patriotismo brasileiro surge com força total na época dos campeonatos mundias de futebol”, uma vez que ninguém viu esse patriotismo surgir em forma de protesto e torcida quando a Bolívia tomou hostilmente as instalações da Petrobrás, a maior estatal do país.
Amar o Brasil não deve ocorrer somente quando há a copa do mundo de futebol.
Muitos falam com entusiasmo do patriotismo norte-americano, mas sequer procuram imitá-los. Outro dia, assistindo a um seriado norte-americano vi que em qualquer momento, quando um cidadão escuta o hino nacional não importando o lugar, se levanta, coloca a mão no peito e canta o seu hino com todo respeito, absorvendo cada palavra como verdadeira e acredito que por esse motivo, de saber que tem um papel fundamental dentro da sociedade, que hoje os Estados Unidos, se tornaram uma grande potência mundial. Admiro isso e queria que o nosso povo agisse assim, não que isso mudasse a situação do nosso país, mas mostraria que nós brasileiros sabemos honrar o Brasil que como diz o próprio hino é gigante pela própria natureza.
Amar o Brasil não deve ocorrer somente quando há a copa do mundo de futebol.
Muitos falam com entusiasmo do patriotismo norte-americano, mas sequer procuram imitá-los. Outro dia, assistindo a um seriado norte-americano vi que em qualquer momento, quando um cidadão escuta o hino nacional não importando o lugar, se levanta, coloca a mão no peito e canta o seu hino com todo respeito, absorvendo cada palavra como verdadeira e acredito que por esse motivo, de saber que tem um papel fundamental dentro da sociedade, que hoje os Estados Unidos, se tornaram uma grande potência mundial. Admiro isso e queria que o nosso povo agisse assim, não que isso mudasse a situação do nosso país, mas mostraria que nós brasileiros sabemos honrar o Brasil que como diz o próprio hino é gigante pela própria natureza.
O patriotismo, o civismo e a cidadania são valores e direitos que todos devem tê-los como regra e não como exceção. Antigamente, em qualquer solenidade cívica, eram feitos os seguintes cumprimentos: “saudamos as autoridades civis, militares e eclesiásticas”, todos cantavam o Hino Nacional, se hasteavam o Pavilhão Nacional e não tinha nada de “careta”.
Observa-se que patriotismo parece estar fora da moda, embora não seja assunto de modismo, em vista da sua grandeza, pois conhecer sua pátria, sua história, talvez seja o começo para diminuir o grande abismo que há entre o cidadão brasileiro e o exercício da sua cidadania. Não há pátria, sem patriotas.
Napoleão Bonaparte declarou que: “O amor a pátria é a primeira religião do homem civilizado”. John F. Kennedy conclamou: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte-se o que você pode fazer por seu país”. O patriotismo é um sentimento que deve ser semeado a todo instante e que deve permear todos os nossos atos públicos. Devemos reaprender a cultivar o amor e o respeito aos Símbolos Nacionais.
Talvez quando a copa passar, e mesmo se o Brasil ganhar, quando a população perder essa estrutura patriótica – a copa – e for obrigada a voltar para seu trabalho mal-remunerado, enfrentar as filas e se vitimar nos labirintos da burocracia burra e da corrupção, descubra que existe algo mais para torcer e gritar. Ou talvez não. Continuarão estáticos e inativos até a próxima copa. A cada 4 anos o mesmo circo!
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