O PT pode até chamar Sérgio Guerra de “jagunço de José Serra”, embora ele diga que “é vaqueiro” (o rótulo inspirou uma piada de FHC, que brincou com o senador pernambucano e disse que “ele havia sido rebaixado de coronel para jagunço”) que o pré-presidenciável tucano não vai partir para o conforto direto. Ao contrário, irá empurrando com a barriga. Não quer levar o carimbo de anti-Lula, como pretende a ministra Dilma Rousseff. Enquanto isso, quer tentar construir alianças. Por enquanto, conta com o DEM (abalado com o propinoduto de José Roberto Arruda no DF) e com o PPS, de Roberto Freire. E o PSDB é forte em São Paulo (29,5 milhões de eleitores), Minas (14,1 milhões) e Goiás (3,9 milhões) e Serra conta com dissidências do PMDB como o prefeito José Fogaça, de Porto Alegre e do senador Jarbas Vasconcelos, de Pernambuco, além da amizade colorida de Fernando Gabeira (PV), no Rio.
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