Depois que foram divulgados vídeos mostrando Miguel Serpa, um dos líderes do MST em Bauru, interior de São Paulo, convocando os sem-terra a ocupar e destruir a fazenda da Cutrale, empresa de suco de laranja (foram todos presos), descobre-se agora que ele comandava a Associação Regional de Cooperação e Reforma Agrária, que havia assinado convenio com o Incra e recebido R$ 222 mil. O que nem chega a ser surpresa: em 2006, a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária, comandada por Bruno Maranhão, amigo de Lula, invadiu, destruiu e deixou feridos na Câmara Federal. E de 1999 a 2006, havia recebido R$ 5,7 milhões do governo federal. De 2003 para cá, entidades semelhantes já receberam mais de R$ 162 milhões da administração petista.
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