Surpreso e preocupado com a crise envolvendo Forças Armadas, Ministério da Defesa e Secretaria de Direitos Humanos, Lula baixou a lei do silêncio sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos, para não alimentar a polêmica em torno do tema.
O presidente retornou hoje (dia 11), ao trabalho, após 11 dias de descanso, com a missão de desatar o nó da Comissão da Verdade, que prevê a investigação dos crimes de tortura durante a ditadura militar (1964-1985). Ele ficou especialmente contrariado ontem ao saber que o secretário nacional de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, disse ao jornal Folha de S. Paulo que é um "fusível removível" no governo. Mesmo em férias, Vanucchi ameaçou entregar o cargo, caso o programa de direitos humanos seja alterado para permitir a punição a militantes da esquerda.
Rapidamente, o cartunista Toni D’Agostinho aproveitou o tema e colocou, literalmente, mãos à obra...
O presidente retornou hoje (dia 11), ao trabalho, após 11 dias de descanso, com a missão de desatar o nó da Comissão da Verdade, que prevê a investigação dos crimes de tortura durante a ditadura militar (1964-1985). Ele ficou especialmente contrariado ontem ao saber que o secretário nacional de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, disse ao jornal Folha de S. Paulo que é um "fusível removível" no governo. Mesmo em férias, Vanucchi ameaçou entregar o cargo, caso o programa de direitos humanos seja alterado para permitir a punição a militantes da esquerda.
Rapidamente, o cartunista Toni D’Agostinho aproveitou o tema e colocou, literalmente, mãos à obra...
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