Na Guiné, onde estava num evento de reconstrução de uma ferrovia com apoio do Brasil, levado por Roger Agnelli, da Vale, o ex-presidente Lula não abriu a boca sobre a crise na Líbia e a nova disposição do ditador Muammar Kadafi de “virar mártir” por lá. Em 2009, sem nenhuma compensação diplomática ou comercial para o Brasil, Lula esteve lá, posou para fotos ao lado de Kadafi e chamou o coronel que está no poder há 42 anos de “amigo, irmão e líder”. Nessas horas, também o ex-chanceler Celso Amorim, o famoso Celsinho Quitandeiro, evapora.
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