A idéia de Dilma Rousseff de convidar o ex-presidente Lula para ser uma espécie de ministro extraordinário junto a países africanos esconde uma outra generosidade. Na condição de titular de um cargo oficial e sem nenhuma interferência nas representações diplomáticas na África, Lula terá direito a uma série de mordomias: passagens de primeira classe, hospedagem e transporte terrestre, tudo pago pelo governo, mais assessores e seguranças fora de sua cota, com possibilidade de visitar outros países sempre usando como desculpa conversas sobre a África. E tradutores, claro.
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