A mesma Caixa Econômica Federal que enterrou R$ 739 milhões na compra de 49% do Banco Panamericano, quando o banco já estava mal das pernas, demora, hoje em dia, quase dois meses para apurar saques de quantias pequenas, via cartão de débito clonado, de correntistas de mínimos saldos.
Pior: até que a Caixa chegue à conclusão de que o dinheiro foi surrupiado da conta por qualquer bandido, o próprio correntista (e se for pessoa humilde é pior) é encarado como suspeito.
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