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Brasil é hoje a grande esperança do mundo. Tem terra, bons agricultores,
solo, água e competência para produzir com tecnologia. Mesmo assim, o
agronegócio brasileiro — na verdade, os produtores rurais de maneira
geral — é tratado a tapas e pontapés pelo governo federal. Ao contrário
dos grandes da indústria brasileira, paparicados pelo governo como
patriotas, independentemente de seu desempenho.
A agricultura e a pecuária, ao contrário, têm de enfrentar a campanha
difamatória da secretaria-geral da Presidência da República, dos
ambientalistas, dos sem-terra, dos quilombolas, dos índios, dos
naturebas entre outros "especialistas" em agronegócio. No ano passado, o
superávit comercial do setor foi de US$ 82,91 bilhões. Só para vocês
terem uma ideia: o país exportou em 2013 US$ 242,17 bilhões — US$ 99,97
bilhões desse total — 41,28% — pertencem ao agronegócio. Um setor da
economia opera com eficiência máxima para, na prática, financiar a farra
daqueles que o difamam. Os erros graves ainda permanecem. Não vamos ser coniventes com esses erros. O Brasil será do tamanho que nós quisermos
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